「Always my little baby」٠ versão original

6 » sem paciência

Hi Bitchessss!!

Vortei pra arrasar aqui.

(Eu n sei o q colocar na mídia, então vai mais uma chupeta, foda se ;-;)

Nos vemos lá em baixo (~￣³￣)~

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Elliot se encontrava de cabeça baixa e encolhido ainda em cima da pia.

O pequenino começou a entrar em desespero quando ouviu a porta do quarto sendo aberta, indicando que o homem de cachinhos havia voltado.

Ele não queria que ninguém o visse nu, não queria ser tocado novamente. Aquilo era ruim.

Quando o homem mais velho chegou ao banheiro, não se impediu de suspirar por Elliot estar chorando mais uma vez. Ele ainda não entendia para que tanto choro.

Ele estava o ajudando. Não deu para perceber ainda?!

-O que foi agora? |Perguntou um pouco impaciente.

E por um milésimo de segundo se arrependeu pelo seu tom de voz, quando viu ainda mais lágrimas descerem pelo rosto de Elliot, silenciosamente, enquanto se encolhia mais. Mas ele não tinha que fazer todas as vontades do garoto. Ele estava sendo mimado.

Pegou em seu queixo, fazendo o mesmo o encarar com aqueles olhos vermelhinhos, como a pontinha de seu pequeno nariz.

-P-por favor... |Pediu.

-Okay... |Suspirou derrotado. Ele não iria conseguir ver o garoto chorar daquele jeito. -Vamos fazer assim, vou ajudar você tirar sua roupa e te colocar na banheira. Quando terminar, é só me chamar que eu venho aqui e te ajudo a colocar a roupa... Tudo bem?

Acenou positivamente.

-Obligado. |Sussurrou. Sua voz soando infantil.

Oh. Meu. Deus.

Ele poderia apertar aquele garoto até o esmagar.

Mas ele tinha modos. Não faria algo assim.

Jonathan tirou as roupas do menino rapidamente para não o deixar ainda mais desconfortável com a situação, e o colocou sentado na banheira. Saindo do cômodo e deixando a porta encostada.

Elliot estava constrangido e com dor. Sua virilha estava ardendo devido as assaduras, e também tinha outros lugares do corpo que estavam machucados.

Ele não sabia exatamente o que fazer, não sabia se podia molhar seus cabelos, o homem de cachinhos não disse nada. Mas tinha shampoo ali, então ele podia.

Lavou seu corpo com aquele sabonete cheiroso, e partiu para a parte mais complicada para ele: Lavar o cabelo.

Pegou o shampoo e colocou uma quantidade exagerada do produto em sua mão, que levou até os cabelos ruivos, e começou a esfregar ali, fazendo espuma. Começou a massagear a raiz de seu cabelo com as pontas dos dedos. Aquele lugar estava dolorido por causa dos puxões de cabelo que havia recebido, e aquela massagem era muito boa.

Quando achou que já era hora de enxaguar seus cabelos, percebeu o tanto de espuma que tinha feito, não só no cabelo, como na parede e no chão. Pegou a mangueirinha que tinha ali do lado, e começou a enxaguar os cabelos vermelhos, desajeitadamente, deixando escorrer por todo seu rosto, se afogando um pouco com a água que caia em seu rosto de vez em quando.