Capítulo Cinco

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Maven Calore


Eu não tinha por que ter vergonha ou algo assim, meu corpo é bonito por mais que eu não seja tão alto e cheio de músculos, ando sob o olhar de Mare e pela sua cara ela parece concordar comigo.

-Gostando do que vê?- questiono ficando de pé em sua frente, dentro da banheira, me sento e ela continua me olhando.

-Você não deveria estar aqui.- ela diz meio ofegante, seu rosto está vermelho.

-Eu não deveria fazer várias coisas assim como você, mas olhe só para nós agora.- eu digo olhando intensamente em suas orbes castanhas, nossas pernas se encostam e ela recua, me aproximo um pouco mais dela.

-Saia ou saio eu.- ela ordena e eu permaneço relaxado em minha banheira.

-Pode apostar que vou amar te ver saindo daqui.- respondo maliciosamente olhando seu colo.

- Maven.- ela implora e eu me aproximo mais.

-Não esqueço aquele beijo Mare.- digo alcançando seu rosto com minha mão, sinto meu corpo esquentar e aquecer a água um pouco mais.

-Aquilo foi...- ela começa tentando se afastar e eu a puxo pelos braços colocando-a em meu colo.

-Uma delícia.- sussurro em seu pescoço, sua intimidade roça em meu membro quando ela tenta se mexer para sair dos meus braços, mas vejo seus pelos se arrepiarem com minha respiração batendo em seu pescoço.

-Foi um erro.- ela continua incerta e eu acaricio suas costas com as ponta dos dedos, ela arqueia, fazendo seus seios redondos se apertar em meu peito, sua respiração é irregular e superficial, meu membro da sinal de vida, e o sinto pulsar encostado a pele macia de Barrow.

-Foi só um beijo.- digo em seu ouvido, a voz rouca por causa da excitação, ponho minhas mãos em sua cintura. -Não é pecado.- tento convence-la, meus lábios a centímetros do seu, a ponta de meu nariz roçando no seu, então eu beijo sua boca de maneira voraz e faminta, ela retribui a altura, sua língua batalha com a minha por espaço, minhas mãos deslizam por cada parte de seu corpo, as dela se encontram em volta de meu pescoço, ela morde meu lábio inferior e eu a aperto ainda mais em meu colo, seus quadris rebolam em meu membro me deixando louco, aperto seus seios que estão com os bicos duros, me separo de seus lábios quando realmente falta ar mas isso não me para, beijo sua clavícula e seu pescoço, descendo cada vez mais até finalmente chegar em seu peito abocanho um enquanto massageio o outro, mordo levemente seu bico e o chupo em seguida, ouço um gemido baixinho escapar dos lábios de Mare e aquilo parece música para os meus ouvidos, seu corpo é delicioso, é quente, é perfeito, ela pressiona  ainda mais sua intimidade na minha que está latejante, tudo que quero é devora-lá e sentir seu corpo delicioso de todos os jeitos, beijo o vão entre seus seios antes de abocanhar seu outro seio, minha mão desce acariciando seu corpo até chegar em sua intimidade receoso de Mare me afastar, mas ela solta outro gemido com meu toque leve em sua intimidade quentinha, faço movimentos circulares em seu clitóris, ela morde os lábios para conter os gemidos e suas unhas cravam em meus ombros, ela começa se mexer em meu colo e aumento ainda mais os movimentos, ela está completamente excitada, inebriada com meu toque, sinto que vou explodir de tanto tesão quando a cabeça de meu membro cutuca a entrada de sua intimidade, isso a trouxe de volta em si, ela se afasta abruptamente de mim. Se levanta sem se importar que eu veja seu corpo e sai da banheira, seu corpo é lindo e vê-la como veio ao mundo só piorou minha situação, ela saiu rapidamente do banheiro sem dizer uma palavra sequer e eu atordoado como estou, afundei na banheira. Minha intenção era relaxar, mas estou muito mais tenso agora, penso enquanto saio da banheira ostentando uma grande ereção, passo a mão nos cabelos para tirá-los dos olhos e alguns minutos depois, saio do banheiro, Mare não está em nenhum canto do quarto, como eu já imaginava, mas ainda sim, isso não me impede de me sentir frustrado, antes eu queria Mare do meu lado, apenas para ter sua presença, mas desde aquele beijo isso mudou, não foi como das outras vezes que a beijei, agora sou eu mesmo quem a beija, quem a toca, o Maven mal, assassino e cruel e ainda sim, ela se deixa ser tocada por esse monstro e isso me deixa ainda mais fascinado.

Vermelho No Prata (Mareven)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora