Pra que homens? Any é a dona de uma das maiores gangues de garotas de Nova York, mas tudo muda quando decidem se juntar com uma gangue masculina e conhecer o dono de uma das gangues mais procuradas do mundo.
- Não precisamos de homens!
Está pronta...
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Não entendi bem, estou sentada na cadeira do quarto de Sabina e Joalin, as garotas estão alisando meus cabelos e eu ainda não entendi qual a necessidade disso. Ok. Elas terminaram, minhas unhas, meu cabelo e a minha maquiagem.
Meus cabelos lisos na cintura, meus olhos no tom de preto, meus lábios no tom de vermelho, minhas unhas também vermelhas. Um vestido preto que realça minhas curvas e um salto alto. Ainda não entendi pra que essa produção, mas está tudo certo.
- Pega - Joalin me entrega uma pistola carrega e eu coloco a mesma dentro da minha roupa
- Obrigada - digo terminando de guardar a arma
- Boa sorte! - disse Joalin e eu assenti indo rumo a saída do quarto
Está de noite, a maioria saiu para a festa, alguns dos garotos foram para esse bar, apenas as meninas, eu e Josh estamos no alojamento. Ele está no galpão me esperando com o carro.
Desço com dificuldade até o galpão, o que não demora muito, mas os saltos estão apertando meus pés e minha boca está molhada pelo gloss que Sabina aplicou nos meus lábios. Desço os degraus com dificuldade, Josh está de costas, sobre um terno escuro, parece até que tudo isso é real.
término de descer as escadas, caminhando em direção ao garoto, o som do salto alto no chão faz um som, chamando atenção do garoto que se vira, me fitando dos pés a cabeça com um sorriso de ponta a ponta no rosto. Sorriu para ele e me aproximo do garoto, ficando cara a cara com ele.
Ele não fala nada, apenas se aproxima, colocando sua mão forte na minha cintura, fazendo nossos corpos colarem. Um impulso me puxa contra ele, ele sussurra no meu ouvido, e aperta minha cintura.
- Está tão bonita! - sussurrou no meu ouvido, deixando escapar um sorriso sincero
Ele assentiu, caminhando comigo rumo ao seu carro chique na frente do galpão. O mesmo abre a porta para mim como um cavalheiro e eu sorriu. Entro dentro do seu carro depressa, fechando a porta em seguida. Do outro lado ele entra, ligando o carro depressa.
- Está com sua arma aí? - perguntou sacando sua arma do bolso e me olhando
- Sim - saquei a arma do meu vestido e mostrei para ele também
Seu terno apertado realça seus braços musculosos, sua pele branca bem iluminada, na mão que segura a arma um relógio, a outra no volante. O garoto olha atento para a frente e eu olho para nossas mãos que seguram duas armas.
