Pra que homens? Any é a dona de uma das maiores gangues de garotas de Nova York, mas tudo muda quando decidem se juntar com uma gangue masculina e conhecer o dono de uma das gangues mais procuradas do mundo.
- Não precisamos de homens!
Está pronta...
ESSE CAPÍTULO CONTÉM CONTEÚDO AGRESSIVO. SE VOCÊ É SENSÍVEL DEMAIS, NÃO É RECOMENDÁVEL A LEITURA.
*SE NÃO GOSTA, RECOMENDO QUE PULE PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO*
o capítulo ficou curto devido o ocorrido.
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O fim do dia chegou e mais uma vez eu estava sentada na beirada da piscina, sobre uma calça e uma blusa qualquer, com os pés dentro da água, olhado para a piscina azul e as estrelas, juntamente do céu estrelado que estava hoje.
Os garotos e as garotas estavam saindo, eles fizeram assim como eu pedir, saíram, foram para a festa. Sentir as mãos com as unhas vermelhas pintadas tocarem meu ombro e olhei Joalin se sentar ao meu lado, sem me olhar, com uma expressão de culpa e preocupação.
- Me desculpa por ter dito aquilo. Por mais que tivesse me machucado, você e nem ninguém merecia ter ouvido aquilo - ela disse e eu sorri fraco
- Está tudo bem! Eu estou bem, estou bem demais. Pode sair e pode aproveitar sua noite, e eu que peço desculpa por ter agido como uma mulher imatura. Eu espero que essa briga não tenha atrapalhado a nossa amizade por que eu gosto muito de ser sua amiga, Joalin.
- está tudo bem, eu estou feliz por ter pedido desculpa e feliz por eu ter pedido desculpa, tirei um peso de cima de mim, além do mais não gosto de ficar brigada com você! - ela sorriu fraco
- Obrigada.
Abracei a garota que retribuiu fortemente o abraço com um sorriso no rosto. Agora estamos resolvidas e eu espero que nunca mais faça isso, nem com ela e nem com ninguém, ninguém merece.
- Mas me conta, você e o Josh? O que estava acontecendo entre vocês? - perguntou
- Não estava acontecendo nada demais, eu acho que prefiro falar sobre isso em outro momento, amanhã o que acha? - ela assentiu sorridente
- Tudo bem. Você quer vir pra festa comigo? - neguei com a cabeça
- Pode ir, eu estou no clima.
Joalin se despediu com um abraço e em seguida saiu, perdi ela do campo de visão e agora a casa inteira habitava um silêncio qualquer. Sorri de canto e voltei minha atenção para a piscina gelada na minha frente.
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Sequei meus pés ao me levantar da borda da piscina, peguei as botas em mãos e por fim sair da área da piscina, caminhando pela entrada do galpão. Após me aproximar da entrada, tentei abrir a porta que até parece estar sendo segurada por alguém.
