💗Amour à Tróis💗{NoMinYou}

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~Enfim o último hotzinho...prontas pra ovular tbm????

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Era incrível o que alguns dias de folga podiam fazer. Haviam completado dois anos de casados e foram parar no lugar mais lindo que você já teve a chance de colocar os olhos; uma casa de colina com vista para o mar e praia de areias branquinhas totalmente deserta.

O quarto tinha uma parede toda de vidro, dando assim a visão espetacular das marolas ao lado de fora e, mesmo a cortina fechada, a luz do sol penetrava entre alguma fresta. Portanto a luz adentrava, caía em feixes sobre lençóis e em seu corpo nu logo ali em cima.

Mas, apesar de tudo ser propício para se amarem até se acabarem e ficarem cheios de chamego como os outros, o clima não era dos melhores, pois quando dois se desentedem, para um poli inteiro as coisas parecem tão...erradas.

Por isso, Jaemin matutava uma forma de fazer você e Jeno ao menos se olharem. Ora, Jaemin os conhecia, era realmente de surpreender que você e Jeno (logo Jeno!) estivessem tendo problemas, já que aquele moreno era louco por você e vice versa. Definitivamente não era isso que Jaemin imaginava ao pensarem naquela viagem e sendo um dos mais pacifistas e amorosos, agiu.

Sexo de reconciliação tinha tudo para dar errado. Uma ideia ridícula de Nana que só faria você ficar ainda mais chateada. Mas quando notou, já estava sendo seduzida por aquele sorrisinho descarado, louca para se entregar toda para Jaemin e voltar a repetir.

Sendo assim, sentada sobre as próprias pernas na beirada da cama de dossel, você tirou a pequena margarida que seu amor havia colocado entre os fios de seu cabelo atrás da orelha. Rodou entre os dedos, a flor exalava um leve perfume. O corpo estava quente, aceso. Havia sido beijada com tanto desejo, um pedido feito de maneira direta que foi impossível não realizar.

- Quero muito manter você nessa cama o dia todo, esposa - Jaemin disse com um meio sorriso meigo, os olhos focados em você enquanto desabotoava o último botão da camisa, assim deixando o abdômen despido a apenas um mísero centímetro de distância do seu toque. - É a nossa segunda lua de mel, deveriamos passar o dia fazendo amor e não com neuras assim...

Sabiam que no momento em que se tocassem, nada os separariam. Você voltou a colocar a florzinha atrás da orelha, atendeu quando ele a chamou com o dedo indicador e uma piscadinha. O coração acelerado ainda persistia em reagir como se fosse a primeira vez que ele lhe dizia palavras de desejo. Não achou que Jeno viesse, mas Jaemin jogou sujo dizendo o quanto se decepcionaria, então, mesmo aparentemente a contra gosto, estava ali. Encostou a porta, se desfez da camiseta e quando os olhos pousaram em você já sem roupa colada em Jaemin, aquela desavença começava a se tornar a coisa mais ridícula do mundo. O braço rodeou a cintura de Nana, deixou um beijo naquele pescoço e prendeu a mecha de seu cabelo atrás da orelha. Viu seus lábios acariciando os do marido com doçura em um beijo de língua.

A maior parte das roupas sairam de cena, Jaemin deu outro empurrãozinho, levando as mãos de Jeno até sua cintura em meio as carícias sensuais e você achou que o clima estava prestes a se esfarelar. Mas Jeno apenas encarou seus olhos, levou a mão até sua nuca e depois de dois dias seguidos sem lhe dirigir a palavra, beijou-a com ardor. Vagaroso, excitado e carinhoso até deixa-la ainda mais derretida.

- Nana, ela me deixa doido, as vezes é tão complicada... - Dizia com os lábios colados em sua pela, a outra mão descendo pelas suas costas até deixar um bela de uma apalpada em seu bumbum. - Eu vou encher você toda até vazar, dar amor até descomplicar.

Jaemin se deliciou, sorriu largo. De repente, parecia não haver suficiente de você, suficiente de sua boca, da sua atenção. Ambos doces e intensamente apaixonados. Jaemin beijou seu ombro, mordiscou sua pele, disse que faria de você um docinho muito bom de chupar. A voz era quase um sussurro travesso, lábios resvalando em sua mandíbula com beijinhos, enquanto guiava suas mãos para o relevo já forte entre as pernas do mais velho.

Deitaram na cama. Aquele colchão virou um antro de amor e isso é o que eles mais tinham para lhe dar. Os dedos de Jeno tocando no lugar certo, Jaemin sempre lhe deixando desconcertada com o olhar penetrante. Amantes dedicados. Nana adorava ter o rosto entre suas pernas enquanto sua boca era toda ocupada por Jeno. Adoravam trabalhar juntos para esgotar toda sua energia, saciar sua vontade. Todos aqueles beijos pelo corpo, estímulos e sensações lhe tiravam o fôlego. Ficou envolvida em toques desejosos que aceleraram os batimentos, se enrolando entre ambos nos lençóis.

Entrou em estado de êxtase, como se estivesse sob efeito de álcool. A voz de ambos atingindo seus ouvidos com gemidos nada submissos. Sentiu os dois corpos calorosos, o atrito contra o seu lhe causou arrepios de imediato. Pele tão suave ao toque, você apalpou, acariciou, arranhou como se estivesse em terras inesploradas, não querendo perder nenhum detalhe. Uma transa afetuosa bem explícita logo de manhã, não eram nem 10 horas. Os lábios pressionados contra seu rosto, Jeno escorregou a boca entre seu seios, derramou elogios, enquanto Jaemin fazia uma linha de mordidas e beijos em seu pescoço. Trocavam de alvo entre risadinhas, o jeito como Jaemin e Jeno se entendiam fazia seu intimo latejar e escorrer. Eles ferviam, suavam e transbordaram tanto amor e carinho que lhe deixou mais apaixonada. Cada um com seu jeito, com sua particularidade.

Mas quando o foco se dirigiu a você, as pernas tremeram. Mais lindos e quentes do que o pôr do sol naquele lugar, sua pupila dilatou. Foi manipulada nos lençóis bagunçados com absurda facilidade e gentileza, como se fosse totalmente maleável nas mãos deles. Trocou de colo, de braços, de encaixe, manuseada em posições diferentes sem nem se dar conta, sem nem ter tempo de reagir. Logo ficou lambuzada, os dedos dos pés e das mãos se retrairam. Uma lágrima de emoção escorreu de seus olhos enquanto tentava erguer os quadris involuntariamente. Jaemin secou com um beijo e voltou a usar os quadris para prende-la com uma estocada profunda contra os do moreno, de um jeito que fez sua visão embaçar de satisfação. Uh! Respira. O oxigênio parecia escasso. Uma língua quente deslizou ousada e o jeitinho de Jeno pegá-la lhe deixou de queixo caído, olhos fechados e músculos tendo espasmos.

Um trio parece uma orgia dispudorada demais, uma fantasia sexual picante, mas foi sentimental e amoroso. Ambos sem censura, bem docinhos como favos de mel, abrindo você todinha como um botão de uma flor se abre devagar. O prazer atingiu o pico e o último orgasmo lhe deixou extremamente ofegante. Subiu entre suas coxas meladas e trêmulas até alcançar sua mente como uma explosão de fogos de artifício e fazê-la choramingar. Ficou tão exaurida que quase caiu da cama enquanto se recuperava, se não fosse o reflexo rápido de Jeno para mantê-la sentada no colo. Realmente passaram o dia na cama, e você apenas saiu de lá quando estava farta, tão cheia que pingava no lençol.

Durante a noite, alguns chegaram da turistagem, sairam dos quartos ou brotaram de onde quer que estivessem e nem mesmo a TV alta abafava o som das risadinhas bobas e gracinhas de você e Jeno na cozinha.

- Ninguém vai perguntar, mas eu vou. Que milagre aconteceu? Até hoje de manhã eles nem ficavam no mesmo cômodo - disse Yuta.

Taeyong concordou, deitando a cabeça na coxa de Doyoung.

- Já estavamos preocupados.

Jaemin apoiou os pés na mesinha de centro, as costas preguiçosamente encostadas no sofá. A camisa azul aberta, cabelos meio bagunçados e carinhos nos fios castanhos de Renjun no colo, que fazia questão de dá-lo na boca quadradinhos de uma barra de chocolate que dividiam.

- Terapia de reconciliação do Nana. - Chupou a ponta dos dedos melados do mais novo devagar e com aquele típico meio sorriso sem vergonha perguntou: - Querem tentar?

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