Capítulo 11

10.9K 841 126
                                    

Trevor seu desgraçado!

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Trevor seu desgraçado!

Porra, como eu vou me livrar da polícia sendo que a casa está cercada de tiras?!
Estou no quarto com a Dama, ela me ajudou muito e despistou a polícia de mim. Ela me salvou.

A única coisa boa dessa situação toda é que a Cindy me beijou e foi bom, muito bom. A boca dela é a coisa mais doce, mais gostosa e mais viciante que já provei. A Cindy é a porra da garota mais gostosa que eu já vi.

Estou duro, excitado só de ter sentido os seus seios contra o meu peito assim que ela pulou em cima de mim sem blusa.
Agora ela já está vestida, mas continuo na mesma excitação.

— O que está fazendo? — pergunta assim começo a tirar minha roupa, ficando só de cueca.

— O Trevor deve ter falado a roupa que eu estou vestindo aos tiras, então preciso tirá-las — explico. Fico apenas de cueca, arrumo a arma que está no cós dela e passo a mão pela minha nuca tentando pensar em uma forma de ir para longe dessa casa. Caminho até a porta e abro uma fresta, engulo em seco ao ver vários policiais cercando o cara que estava comigo. Eles vão voltar a vim nesse quarto de novo.

— Lá fora está cheio de policiais, não tem como sairmos pela porta da frente_
— diz com a mão na cintura — Por onde vamos sair, Vagabundo? — indaga curiosa. Caminho até a varanda do quarto vendo que tem uma cortina enorme que vai até o chão da área de serviço — Não nem pensar! Ficou maluco? — pergunta me olhando irritada, e estendo a mão para ela.

— Confia em mim, Dama? — ela abre um sorriso cínico.

— Não, mas pelo visto não tenho opção!— ela pega a minha mão.

— Acho melhor abandonar os saltos_digo, apontando para aquele troço enorme que ela usa no pé. Ela choraminga baixinho e tira os saltos pretos jogando no chão.

— Meus saltinhos... — ela resmunga olhando para eles e reviro meus olhos — Vamos logo! — ela sai caminhando na frente e me puxando até a cortina da varanda. Está tudo escuro, as luzes de festa só estão na área da piscina. Agora preciso chegar até o jardim, onde estacionei minha moto e vou vazar daqui — Eu vou morrer! — ela exclama olhando para os poucos metros que estamos do chão.

— Vai não, Cindy. Sobe nas minhas costas e segura bem forte — digo e assim ela faz. Seguro o tecido da cortina com força e saio da varanda com cuidado, ficando sem nada como suporte. Apenas meu corpo e o da Dama no ar e segurando no tecido — Agora é só descer — respiro fundo descendo pelo tecido.

— Se a gente morrer, eu te mato Xavier Russell — sussurra no meu ouvido.

— Entendido Cindy, mas nós não vamos morrer! — sinto meus pés tocarem no chão e suspiro aliviado. A Cindy tira os braços do meu pescoço e se afasta, arrumando o cabelo — Vamos! —entrelaço nossos dedos e caminhamos agachados e passando pelos arbustos. Chego aonde estacionei a minha moto, a olho minuciosamente — Porra! Vai se foder! —xingo furioso assim que percebo que cortaram a fiação da minha moto — Cortaram a fiação! Temos que sair daqui a pé! — digo e a Cindy me olha incrédula.

Pecados da Dama e a Redenção do VagabundoWhere stories live. Discover now