A FILHA GENIAL DO GENERAL

Capítulos [301-305]

A lebre ficou taciturno de lado, observando Yun Shimo loucamente e bombardeando todos os tipos de pedras. Ele continuou acariciando sua cabeça e suspirando.

Era uma divindade famosa, mas inesperadamente, fez papel de bobo na frente de tantas pessoas ao mostrar seu impressionante corpo nu ...

"Maldito seja, pirralho. Você é o culpado! " Quanto mais a Lebre pensava nisso, mais dor de cabeça ela ficava. Assim, ele pulou decisivamente e amaldiçoou Yun Shimo.

Yun Shimo parou, pois estava quase acabando com seu poder excessivo. Ele deu um meio-sorriso para a Lebre, sentou-se e começou a refinar a energia de seu corpo.

"Droga!" A Lebre estava chateada e piscou. "Parece ... tenho que ir à cidade comprar um conjunto de roupas. Da próxima vez que mudar de forma, humph, quero que todos se joguem aos meus pés. "

Yun Shimo ouviu isso, e um sorriso frio passou por seus lábios. "Nos jogar a seus pés? Que piada!" Para Hua Qiyue, dez Hares, dez Bai Qianxues e até dez Xuanjis não eram páreo para um de seus dedos.

Na sede da Seita das Trevas.

Chu Cangye levantou-se lentamente do sofá.

Uma criada servia cuidadosamente o chá para ela. "Líder da Seita, nós temos apenas o Primeiro Líder do Palácio e o décimo Líder do Palácio Lan Luo. É melhor você pedir ao velho líder da seita para sair o mais rápido possível. "

A criada, que fora criada de Cangye por mais de dez anos, tinha naturalmente consideração por ela. Vendo que o rosto de Chu Cangye permanecera impassível o tempo todo, a jovem serva sabia que era a primeira vez que seu líder de seita recebia um golpe tão forte.

"Você pode sair agora." Cangye apenas olhou com indiferença para a criada e não disse mais nada.

A criada pousou o chá, fez uma reverência respeitosa e foi embora.

Qualquer outra pessoa teria sido esbofeteada até a morte se tivesse se intrometido nos assuntos do líder da seita.

Chu Cangye tomou um gole de seu doce chá de Osmanthus. No saguão principal mal iluminado, apenas seu rosto bonito podia ser visto vagamente. Finalmente, ela largou a xícara de chá, puxou o manto roxo com padrões de nuvens e caminhou para o fundo do corredor principal.

Atrás do salão principal, no entanto, havia um corredor, sinuoso como se nunca tivesse chegado ao fim.

Chu Cangye não sabia há quanto tempo ela estava caminhando, mas a luz ao redor ainda estava fraca. Ela parou em frente a uma parede entalhada com personagens antigos enigmáticos. Ela gentilmente pressionou a mão na parede, na qual, inesperadamente, uma porta se abriu.

A antiga porta negra se abriu lentamente.

Cangye olhou para os dois lados do corredor. Ao descobrir que as linhas em ambos os lados permaneceram inalteradas, ela soltou um suspiro de alívio.

Seu avô Chu Qianzhao disse a ela que se a porta se abrisse e os padrões nas paredes mudassem, ele estaria morto.

Era maravilhoso que seu avô ainda estivesse vivo.

Chu Qianzhao havia praticado em reclusão por vinte anos. Nesse período, as servas colocavam comida em um buraco de um lado. Chu Qianzhao viria aqui para buscar comida, se precisasse.

Depois de vinte anos, Cangye não sabia o que havia acontecido com ele.

Ela apressou o passo e entrou pela porta, que então se fechou lentamente.

Dentro da parede havia um corredor curvo. Ela deu uma dúzia de passos adiante e descobriu que era claro e espaçoso à frente. Um saguão, com a largura do corredor principal, apareceu diante dela, e as paredes estavam decoradas com pedras que brilhavam no escuro.