15. Maldito soju

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Não esqueça do voto! 💗

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Não esqueça do voto! 💗

Olá anjinhos, mais um capítulo pra vocês! Quem lembrar do título desse, sabe o que vai rolar hehe

Gostaria de pedir para que vocês que estão lendo tentem comentar. Isso mostra que tem gente acompanhando, que vocês estão gostando e que estou fazendo algo bom e que devo continuar!

Se você está gostando e quer me incentivar, por favor comente. Agora segurem seus forninhos e bora pra esse capítulo cheiroso <3

Nos vemos lá embaixo.

— 👑 —

Hyunwoo sacudiu a cabeça e desviou o olhar de Kihyun antes que ele percebesse, porém ele já tinha notado e preferiu ficar em silêncio sem olhar para o príncipe também. O príncipe limpou a garganta e aproveitou a deixa:

— Acabamos com a garrafa toda muito rápido, você quer mais? — Kihyun assentiu e sorriu do jeito que só ele sabia, fazendo Hyunwoo ter que desviar o olhar mais uma vez, acanhado. — Espere aqui, eu vou buscar. É melhor que eu esteja rondando pelos corredores a essa hora do que você, não é?

Ele se levantou e finalmente sentiu a tontura ocasionada pela bebida, vendo tudo a sua volta rodar e apoiando-se na parede com uma careta, o que fez Kihyun rir mais uma vez.

— Você chega inteiro lá? Está conseguindo andar? — perguntou, segurando o tornozelo do príncipe e cobrindo a boca com a mão para gargalhar.

— Estou bem — ele garantiu, se recompondo e saindo do quarto.

Hyunwoo atravessou o castelo sem grandes problemas, apesar dos efeitos da bebida tentando atrapalhá-lo, porém ao chegar perto da adega que ficava ao lado da despensa, notou uma movimentação incomum por ali. Uma pessoa não muito alta usava um capuz e parou em frente à porta da despensa, dando algumas batidas nela. Ele conseguiu distinguir o rosto de Dayoung e os cabelos escuros de Nari quando ela tirou o capuz e entrou na despensa junto com a criada.

Ele arregalou os pequenos olhos, mas não conseguiu pensar muita coisa sobre aquilo, tanto por causa do soju, quanto por sua personalidade que não era das mais intrometidas. Ele estava um pouco curioso, mas não iria espionar e tentar descobrir o que estava acontecendo, porque aquilo não lhe dizia respeito; não tinha direito de se meter na vida dos outros. Ele comprimiu os lábios e seguiu seu caminho, entrando na adega para pegar mais uma garrafa de soju e se retirando de lá tão rápido quanto chegara.

Voltando ao seu quarto, pensou em contar para Kihyun sobre o que vira, porém também não fazia o tipo fofoqueiro. Ele cumprimentou o amigo e voltou a se sentar no chão, deixando a garrafa ao seu lado para abri-la.

— Você não vai exagerar e passar mal, não é? — perguntou com certa preocupação. Kihyun sacudiu a cabeça.

— Nunca me aconteceu, acho que conheço bem os meus limites. E você?

O Segredo do Príncipe | ShowkiWhere stories live. Discover now