Durante a Segunda Guerra Mundial, seis jovens com poderes especiais são capturados pelos soldados nazistas e treinados para serem armas mortais lutando uns contra os outros. Mas eles descobrem que devem se unir para conquistar a liberdade e salvar s...
No, I was never a believer. (Não, eu nunca fui de acreditar) Polaroid - Jonas Blue
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- Eu não vou fazer nada com eles! - falei ao ver cinco prisioneiros dentro da sala onde eu supostamente iria treinar.
- Seu poder é controlar a mente humana, sem mentes humanas, não dá para treinar. - Shultz falou com indiferença.
- Então eu vou treinar nos seus soldados, não nos seus prisioneiros! - falei decidida e ele riu sarcasticamente.
- Nós dois sabemos que isso não vai acontecer.
Suspirei profundamente admitindo a derrota.
- O que você quer que eu faça? - perguntei.
- Primeiramente... - ele foi até um armário de aço no canto da sala e retirou de dentro um protetor de ouvidos, uma caderneta e um lápis - Eu vou colocar esses protetores para não ser afetado por você, e qualquer pergunta, você escreve. - ele falou me entregando o caderno e o lápis e em seguida colocando os protetores de ouvido - Agora cante.
Obedeci e em poucos segundos percebi o olhar hipnotizado dos prisioneiros sobre mim, como sempre acontecia quando eu cantava.
Terminei de cantar e olhei para o Trainer esperando instruções.
- Faça-os dormir.
Escrevi no caderno que eles não me entendiam, então qualquer coisa que eu pedisse seria em vão, mas ele apenas repetiu: - Faça-os dormir.
Revirei os olhos e falei sem convicção alguma: - Durmam.
Para minha surpresa, mesmo sem entenderem minha língua, eles entenderam exatamente o que eu havia pedido e caíram desacordados no chão.
Como eu não estava esperando isso, só consegui segurar a única mulher entre eles, e a mais próxima de mim, antes da queda, mas os outros prisioneiros caíram com força, então verifiquei um por um se estavam bem.
Como eu fiz isso?
- Acordem! - ordenei mas eles continuaram desmaiados.
Peguei o caderno, virei a página e rapidamente escrevi perguntando como eu fazia para acordá-los.
Shultz apenas deu de ombros.
- Isso é com você.
Olhei para as pessoas no chão e tentei novamente: - Acordem!