CAPÍTULO 25

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Capítulo 25

Uma cabeceira da cama batia contra a parede em intervalos curtos.  O suor escorria dos dois caindo nas cobertas espalhadas e amassadas na cama, ela gemia sendo levada pela raiz de outro clímax se construindo enquanto ele martelava em seu interior acertando um ponto que a fez gritar e empurrar contra seu quadril pedindo por mais e mais.  As mãos dela tremeram sustentando seu peso e ela arqueou mais seu traseiro dando a ele mais acesso a sua fenda molhada e inchada pelas muitas horas de sexo intenso.  Uma das mãos dele que segurava os seios dela deslizou para o clitóris pulsante e inchado ou acariciando a fazendo gritar enquanto tinha mais um orgasmo.

Ele rosnou mordendo o ombro dela sem cravar seus dentes, mantendo o ritmo alucinado. Ela soluçou sentindo o prazer voltar antes mesmo que se recuperasse do efeito do recém-orgasmo. Ela expôs mais seu pescoço amando a sensação dos dentes dele nela, era estranho como se sentia tão bem nos braços dele e ela culpava os hormônios da gravidez, mas ela sabia que não era culpa do bebe, era o laço que eles tinham, a cada minuto ela estava ficando cada vez mais dependente dele, a cada dia  ela sentia que a dependência era que ela tinha dele não iria diminuir. Klaus estremeceu sentindo o orgasmo se construir e ele sabia que não duraria mais, acariciou com mais vigor o clitóris dela e Asenath jogou a cabeça para trás gozando enquanto gritava seu nome pela milésima vez naquela noite. Ele uivou jogando a cabeça para trás enquanto gozava, jatos quentes de sêmen jorrando dentro dela. Seu ritmo diminuiu até que ele parou e abraçou as costas dela a deitando de lado sem tirar seu pênis de dentro dela. Asenath ofegava exausta e com medo que aquele frenesi começasse novamente ela não permitiu-se olhar para a lua cheia no céu pela fresta da janela, Klaus acariciou o quadril dela se retirando lentamente deixando que ela tivesse seu descanso. Ele não estava cansado, mas se a necessidade dela voltasse, ele a levaria por horas naquele ritmo até que ela desmaiasse.

— Durma Sunshine… — Foi o que Asenath ouviu antes de cair no sono.

Klaus não sabia quanto tempo ficou ali na cama abraçado ao corpo quente e cheiroso de sua companheira, em algumas horas ele notou o sol nascer notou os pássaros começaram a cantar anunciando o novo dia, Ele olhou para mulher aconchegado em seus braços e não conseguiu segurar o seu sorriso, ele estava segurando o seu mundo inteiro em seus braços, ali estava só companheira e seu filho não nascido. Klaus Mikaelson nunca se sentiu tão completo e sua existência, seu peito estava explodindo em adoração pela mulher em seus braços. Ele nunca achou que poderia amar tanto alguém assim, nenhuma outra mulher que passou por sua vida durante estes dez séculos, nenhuma era como sua companheira, nenhuma era como Asenath.

Lentamente ele se levantou da cama não se importando se estava completamente nú, ele andou até a janela, contudo parou por um instante para pegar uma calça e a vestir, então seu olhar se voltou outra vez para Azenath que havia se aconchegado mais entre os lençóis de sua cama, o pequeno volume de sua barriga era um pequeno destaque quando apenas sua cintura era coberta pelo lençol vermelho, os seios Asenath  estavam à mostra, Klaus lambeu os lábios olhando o quão tentadora era aquela cena.

Ela era a coisa mais linda que seus olhos já tinham visto em sua vida, e aquela cena precisava ser eternizada. Foi então que ele abriu a gaveta da escrivaninha e pegou um bloco de papel, se sentou no canto esquerdo do quarto e passou a desenhar a imagem de sua pequena família, sua mulher e sua filha.

Quando Azenath acordou ela passou as mãos no lado esquerdo procurando por seu companheiro, entretanto não achou. Azenath se levantou e quase levou um susto quando observou Klaus, na qual estava parado no lado esquerdo do quarto a olhando sem cessar. Confusa, ela puxou o lençol para tampar os seios passando levemente as mãos pelos novos cabelos castanhos os ajeitando, ela sabia que estava horrível. Ela então voltou outra vez para Klaus, mas este não dizia nada. O olhar dele era de uma eterna adoração, era como se ela fosse uma obra de arte a ser adorada.

Acasalamento ●Klaus Mikaelson Where stories live. Discover now