ACASALAMENTO ● se não fosse Hayley que engravidou de Klaus Mikaelson?
Asenath estava no lugar errado e na hora errada quando decidiu fazer uma parada para descansar na encantadora cidade de Nova Orleans. Entrou em um bar apenas para uma refeição rá...
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— Para onde estamos indo? — Asenath perguntou ao Híbrido que mantinha a uma carranca no rosto.
— Nova Orleans.
Asenath respirou fundo e lutou contra a vontade de estrangulá-lo.
— Você está louco? Você vai me levar logo para o lugar onde todo mundo me quer morta? — Ela pergunta com raiva. — Você não pode está brincando comigo…
Klaus Mikaelson era o cara mais imbecil que ela já conheceu em anos.
— Primeiramente, para de falar comigo com essa falta de respeito… — Ele olha para ela enraivecido. — Eu sou o Híbrido original, tenha mais respeito loba, muitos morreram por menos.
Asenath sentiu um calafrio subir seu corpo, ela tentou não pensar no quanto ele era sexy a olhando mortalmente.
— Eu não tenho medo de você, falo como eu quiser… — A tensão dentro do carro era enorme, os dois a qualquer momento poderiam matar um ao outro. — Pare esse carro agora mesmo, eu não vou para nova Orleans.
— Não!
— Pare agora! — Ela rosna, Klaus tenta não notar quando ela se levantou um pouco sobre o banco e a grande camisa social subiu deixando sua pele caramelo a mostra, ele engoliu seco irritado com a merda de pensando dele.
Sempre era assim, todas a vezes em que ele ameaçava a matar, ela só com um olhar o desarma ainda mais quando ela mordia os lábios rosados e cheios segurando a raiva. Era era a porra de uma vadia sexy.
— Eu não vou parar. — Ele diz, e logo engoli seco, ele não iria fazer o que ela quer.
— Qual e o seu problema? — Asenath resmunga. — Seu ogro estúpido…
— É melhor calar a boca garota, ou eu…
Asenath bufa.
— Ou o que? — Pergunta irritada. — Já passamos por essa fase amor, nós sabemos que você não vai me matar, sei que você quer, mas não pode…
Ela resmunga.
Klaus segura a vontade de virar os olhos e sorri, se ela soubesse o que ele realmente queria fazer com ela. Ela gritaria, gritaria muito, mas nunca pela dor a não ser que ela gostasse assim.
Não, ela nunca tinha sido tocada por nenhum homem, ele seria o único. Ele queria saber se ela saberia usar aquela língua afiada de outro modo na cama.
