🦋04°🤡

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1/4.

Vejo o clube do perdedores acreditarem em que eu estou morto. E uma coisa tão boa vê-los acredita nessa faça. Logo eles saiem correndo e pularem no rio.

Me tranformo no humano, e vou até a casa da humana tola. Me teletransporto para o seu  quarto, e a vejo saindo do banheiro.

- Palhaço assasino! - falou espantada visualmente.

- Sua mãe me matou. - falei, pegando um cigarro, pelo menks esses humanos inventaram algo bom. Acendi e coloquei na boca.

- Então e so sua alma aqui? - falou indo ate uma outra porta, e depois voltou vestida com um vestido vermelho.

- Eu tenho muitos poderes e um deles e criar ilusões. - falei soltando a fumaça.

- Por que foi expulso so seu planeta, ou sei la? - se sentou em frente ao espelho.

- Maturin, me cuspiu pra cá. A muitos anos atrás, quando essa cidade ainda nem existia.

- Nossa. - disse. Ela veio ate mim, e se ssentou lerto de mim. - Você gosta mesmo de cigarro, não é palhaço?

- E bom, e uma coisa que eu gosto que os humanos criaram.

- E esse colar? - perguntou puxando a corrente pra fora. mas impedi.

- Não. - falei me levantando.

- Eu so perguntei, desculpa. - falou em um tom triste.

- FILHA! - gritou a Beverly, o que fez meus ouvidls doerem.

- Minha mãe chegou. - falou.

- Nem percebi, quaser fiquei surdo. - falei.

- Palhaço você ta muito engracadinho.  - se levantou e veio ate mim.  - Vamos. - pegou minha mão, e saimos do seu quarto. - Aja como um humano que nao come crianças.

Concordei, logo vi beverly com Ben, os dois molhados.

- Mãe, Oi Ben. - a ruiva a minha frente falou.

- Oi filha, quem e o seu amigo.

- Ah, e o Roman, Roman Godfrey.  Ele e  novo na cidade, e eu me ofereci pra apresenta. Roman, essa e a minha mãe, Beverly.

- Olá. - digo e ela estende sua mão, pego contra gosto e a cumprimento, e ao ben também.

- A gente ja vai mãe.

- Tchau filha, Tchau roman.

- Até, Beverly. - falei, e eu a humana saimos.

- Palhaço a gente ta na rua pode por favor muda a cor dos seus olhos?

- Eu não consigo controla, eu preciso... - a empurrei ate a pra trás de uma árvore. Afastei seus cabelos para o lado, e cravei meus dentes, no seu pescoço e suguei seu sangue, que me deixava calmo.

Suas mãos faziam carinhos, em meus cabelos.

- Peny... alguém pode ver. - falou com custo. Apertei sua cintura. Me afastei do seh pescoço, e logo sua pele se fechou. Limpei minha boca, e suspirei aliviado. - Por que faz isso?

- Qual seu tipo de sangue? - perguntei.

- RH nulo. Por que?

- Vamos. - peguei seu braco e fomos andando ate a mansão.

- Por que  você nao termina de conta?

- Humana tola fica quita. - chegando na frente da mansão.
- Eu poderia fazer ela ficar linda em um piscar de olhos...

My Sweet Clown.Where stories live. Discover now