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Me sento na cama, e ouço a porta do banheiro sendo aberta. E vi lex saindo.
— Peny...? — ouço Lex me chamar. Me viro completamente pra ela esta com uma careta.
— O que...— parei de fala assim que ela deu um grito agudo. Em segundos estou perto dela. Ouço o som de água caindo. — Lex...?
— O bebê...ele vai nasce, peny...— a peguei no colo, pondo na cama. — Nosso bebê vai nascer, peny.
— Vai ficar tudo bem...— suspirou. Vi lágrimas descendo do seu rosto, Lex soltou um gemido colocando força.
— o que tá acontecendo? — ouço a voz da Selene, que vem até nós.
— O bebê vai nascer. — diz a lex.
— Ok...— ela se pós entre as pernas dela, abrindo. — ele está quase lá. Só precisa de força.
Lexi segurou minha mão, apertando, enquanto colocava força. Eu podia sentir sua dor, era como e vários ossos estivessem se partindo. Beijei sua testa, passando tranquilidade pra ela.
— Vai ficar tudo bem, ruiva. — digo baixo pra ela. Seus olhos estão em mim, agora. Toco seu rosto lindo, vendo ela suspirar. — Vai ficar tudo bem... — murmurei, ela fez força novamente, e logo ouvi um chorinho.
Chorinho de um bebê. Selene veio com aquela criança até mim, e me deu ela no colo. Os olhos azuis meio amarelo no fundo, era difíceis de destingue a cor vibrantes, ela me analisou, como se pudessem ver Através da minha alma. No caso mão tenho
Os cabelos ruivos lindos. A pele branquinha, e as sardas.
— E uma garotinha...— diz selene. Ela pegou meu dedo, e balança como se entendesse. Ela parou de chorar, e focou seus olhos no meu. Ela era a coisa mas linda e pura que já tinha visto em toda minha vida.
Inocente, e pura.
Me sentei ao lado da Lexi, e a dei pra mãe dela.
— Ela e tão linda peny...— ela estava chorando, não de tristeza, mas de alegria. — Linda...você é tão linda. — Lexi passa a mão em seu cabelo, e beija sua testa. — Ja escolheu um nome pra ela?
— Eu? — indaguei supreso.
— Sim, peny. — sorri. Olho pro serzinho em seus braços, nem parece que nasceu segundos atrás, ela já estava com as banguelas pra fora.
— Kali. O nome dela vai ser Kali.
***
Alguns dias depois...
Alexi
Suspiro assim que peny me coloca na cama. Pego a pequena Kali nos bracos, coloco sua boquinha no meu mamilo, e sentir ela sugar, era diferente das sugadass do peny. Ela estava faminta.
Os olhos dela eram uma misturas de azul e âmbar, como o do peny. Enrolo mas o manto em seu corpinho. Toco sua bochecha rosadinha.
Peny senta ao meu lado, e beija minha bochecha.
— Ela literalmente tem nossos olhos. — falo e ele sorri.
— Sim. — peny senta atrás de mim, deito minha cabeça no seu peito, e suspiro me aconchegando nele. — Eu te amo, sabia?
— Eu também te amo. Amo vocês dois. — sorri pra ele, e olhei pra Kali que observava tudo minimamente.
Mas tarde ela estava dormindo, enquanto eu e peny, estava paparicado ela, vendo o quão linda ela era. Peny fez comida par nos, e comemos juntos.
— Você acha que ela pode herda algum dos seus...poderes ?
— Acho que sim...— falou.
— Ela não vai comer crianças também não é? — ele ri.
— Não sei, depende da fome dela. Fica tranquila. — pega nossos pratos, e sai do quarto. Assim que me viro, Kali esta me observando, pareceu com peny me observando. O que era assustador o quão ela parecia com o pai.
A peguei no colo, lhe dei um banho e vestir uma roupa, coloquei ela em meus braços, a porta se abriu, e pensei ser o peny, mas era minha mãe, eu não faço ideia de como ela entrou, aqui, mas Ben estava com ela.
— O que você tá fazendo aqui..? — digo abraçando minha filha.
— Você teve mesmo essa aberração...?
— Ela não e aberração e minha filha. – Kali observava tudo nos mínimos detalhes.
— Ela e filha de uma entidade maligna, que se alimenta do medo de crianças. Não duvido nada que ele coma o próprio filho.
— Cadê o peny? O que vocês fizeram com ele? — indaguei fria.
A porta se abriu mas, e vi jogarem seu corpo no chão desacordado. Dei um passo pra trás.
— Vocês não...? — não, eles não fizeram isso, não é? Ele é imortal, ele não pode ser morto assim.
— Alexi, me dê o bebê. — a mulher a minha frente fala estendendo os braços.
— Não! Ela é minha filha, minha filha! — sentir o ódio subir. Como ela pode fazer isso? Por vingança?
Antes que ela pudesse fazer algo, selene apareceu junto ao barulho de trovão.
— Se afastem da minha sobrinha e cunhada, se não vão ter que lidar com a minha fúria. E não vai ser nada legal.
Minha mãe e Ben deram passos pra trás, selene andou até peny, e fez algo que o fez acordar. Ele olhou para os lados, e logo estava ao meu lado.
— Saíam, antes que eu destroçe vocês. — selene fala, eles saíram, minha mãe estava com raiva nítida no seus olhos.
— Tá tudo bem? — pergunta. E eu afirmo.
— Sim, tá tudo bem. — peny toca a cabeça de Kali, e beija meus cabelos.
— acho bom vocês saírem da cidade, e ficarem no campo, sei que ninguém vai acha vocês. — Selene fala, e desaparece.
— Eu não vou deixar eles te fazer mal, ok?
— Ok. — seus lábios, se selam aos meus, e eu suspiro, olhando Kali.
