Puxo sua cintura a fazendo fica de joelhos. Beijo seu pescoço, enquanto sua mão aperta o meu braço, levei minha mão ate sua boca. Inpedindo ela de grita. Estoquei com força nela.
- Quietinha... - sussurrei baixinho no seu ouvido. E recebi um aceno. - Humm, Você e tão apertada... - Apertei seus seios. Ela escorregou se inclinando.
Apertei sua cintura, e acariciei sua bunda, e dei-lhe um tapa, seguido se um aperto, e do seu gemido reprimido.
Meu membro começou a há pulsar dentro dela. Puxei sua cintura, e me enterrei totalmente nela, e me liberei dentro dela. Sai de dentro dela, e vi o líquido esbranquiçado escorregando pela suas pernas.
Ela caiu na cama, devagar a virei, me encachei no meio das suas pernas e a penetrei, devagar. Peguei suas mãos e levei ate o lado da sua cabeça.
Beijei seus labios e me enterrei nela, e recebendo gemidos em respostas.
- Amo... ma-mas forte, mas rápido. - gemeu ofegante.
- Se eu ir mas rápido posso machucar você... - Sussurrei.
- Não vai... - Soltei suas mãos, e me apoiei na cama, e começei a estocar nela com força. Ela enlaçou suas pernas na minha cintura, e abraçoumeu pescoço, me puxando pra ela.
- Que delícia... - gemeu baixinho quase inaudível, mas ouvi.
Ela começou a me aperta, mas e mas, isso tava me matando.
- E-eu vou gozar... - sussurrou. Selei nossos lábios, e ela gozou me apertando. - Você ainda vai me matar assim... - sorri.
...
- Amor? - ouço alguém fala. - Roman ...? - olho pra ruiva que tem seus cabelos bagunçados, e seios espostos.
- Oi. - falo.
- Vem... - me chamou com a mão. Me deitei ao seu lado, e ela me abraçou, coloquei meus lábios no seu seio, e começei a sugar. - Bom dia... Meu doce palhacinho. - sorri de canto.
Logo sentir um líquido invadi minha boca, era adocicado e viscoso, era uma delícia. Olhei pra cima e vi ela sorrindo pra mim. Ela beijou meu rosto, e minha bochecha. Soltei seu seio.
- O quê é?
- Leite. De tanto você estimular, acabou criando leite. - falou. - Pode mamar. - falou, e voltei a mama.
Fechei meus olhos aproveitando suas carícias. E acabei adormecendo.
Acordei e estava sozinho na cama, olhei todo o quarto e não vi sinal dela. Me levantei, vesti minha camisa e o terno. E sai do quarto, mas sem antes pega meu cigarro e esqueiro.
Chegando na escada ouvi risos, fui descendo e vi Lexi, conversando com sua mãe.
- Eu tava com saudades de você mãe. - disse.
- Eu também. Você e o Roman estão namorando mesmo? - falou bebendo algo que tinha na pequena xícara.
- Uhum... - murmurou olhando seu prato. - A gente... nos nós amamos... - disse sorrindo.
- Você são jovens, estão apenas se conhecendo. - falou. E vi pela cara da ruiva que não gostou do que ela falou.
- Deve ser... - murmurou triste. Eu odeio A Beverly Marshall, sempre fazendo Lexi ficar triste. Ela terminou o café, e saiu da mesa, vindo ao meu rumo de cabeça baixa.
Quando ela levantou seus olhos, me viu enxugou seu rosto rapidamente.
- Não adianta disfarçar. - falei. A puxei pela mão e a àbracei. - Eu to aqui, humana tola. - a ouvi solta uma pequena risadinha. Em um piscar de olhos, nos teletransportei a um lugar lindo. E ela me soltou.
- Nossa... Aonde a gente ta?
- Em algum lugar em Derry. - falei andamos um pouco e vimos uma casa. Entrando vimos que ela parecia ser de época, detalhes em dourados, algumas poltornas, sofás, mas estavam tudo coberto pro um pano branco.
- Sera quê alguem morou aqui? - perguntou. Olhei alguns porta retratos, e era um casal.
Subimos ate o segundo andar e entramos no quarto principal que eram exageradamente grande, e tinha uma bela vista de todo o campo, e um pequeno lago.
- Aqui seria um ótimo lugar pra mora, com um cachorro e filhos correndo pelo campo. - sorriu, mas depois desmanchou seu sorriso. - Seria apenas um sonho.
- Você quer filhos? - perguntei.
- Toda mulher sonha em ter filhos, eu acho. - falou olhando cada coisa do quarto.
- Eu não posso te dar isso. - falei, e me afastei.
Sai do quarto. O quê que eu fiz? Ela sonha em ter filhos, e eu so atrasei ela. Eu jamais poderia dá isso a ela, eu não posso. E mesmo se pudesse eu poderia sem querer acaba comenddo meu próprio filho. Masno pensamento de deixá-la, na me cabe na cabeça.
Respiro fungo, jogando uma pedra no lagoe a vejo pula três vezes. Me ssento no chão com as mãos na cabeça. Sinto meus olhos arderem, e pequenas gotículas de água caírem dos meus olhos.
Por que eu tinha quer ser assim? Um monstro? São perguntas que nunca vou ter resposta.
Logo sinto braços me rodearem. E seu cheiro invadir meus sentidos.
- Não Chorar. - sussurrou. - Você e tudo que eu tenho. Eu odeio ver você assim. - Ouvi voz da Selene soar em meus ouvidos.
- Eu não posso dar o que ela quer. - falei baixinho. Apertei sua mão.
- Eu sei... - falou. - Mas ela te ama, mesmo assim. Ela sabe, e entende. Toma. - estendeu a mão e nela tinha dois anéis. Os dois eram iguais apenas tinham pedras de cores diferente. Peguei da sua mão. - Você vai saber o que fazer quando ser a hora.
...
Olho os anéis na minha mão, e coloco nos meus dedos. E solto a fumaça. E olho a vista da janela.
Ouço a porta abrindo, e antes que eu possa olhar quem é, sinto braços em volta da minha cintura. E ouço um chorinho baixo.
- Me desculpa, m-me desculpa... - falou em meio ao o choro, passei a mão pelo seus cabelos. E a peguei no colo, ela abraçou meu pescoço, e afundou seu rosto no meu pescoço.
- Pelo o quê? Você não me fez nada. - digo e me sentei na deira da varanda.
- Eu sei, m-mas... eu te afetei com um desejo repentino meu. - falou, afaguei seus cabelos, e passei minha mão pela sua costa.
- Tudo bem, ta tudo bem. - Afastei seus cabelos os colocando na sua costa somente. Beijei seu rosto. - Não chorar, você não fez nada de errado. - peguei seu rosto e a fiz olha pra mim. A vi fugar.
Acariciei seu rosto e limpei suas lágrimas. Aproximei nossos rostos e selei nossos labios. Desci minhas mãos ate seus braços.
♡♡♡♡
Gostaram meu amores ?
Tomare...
Bjs, moranguinhos.
Acna.♡
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My Sweet Clown.
ספרות חובבים- Sai de perto dele, Lexi - Não! Eu amo ele, ele é meu palhacinho. não e peny? - Sim, minha pequena lexi.