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Entro no quarto, e vejo Lexi com Kali nos bracos. Enquanto embala ela, deixo sua comida, no criado mudo, e vou até ela.
— Eu cuido dela. — falo, ela me dá Kali, e arrumo sua manta. Lexi fica nas pontas do pé, beijando meus lábios, e vai comer.
Kali me observa, enquanto a embalo no colo. Vou até a varanda, e me sento na poltrona, olhando a cidade. Beijo sua testa, e observo seus olhos brilharem como os meus.
Ela sorri banguela quando faço o mesmo. Toco seu nariz, e ela fica com os olhos focado em meu dedo. Sua pequena mão pegou meu dedo, e levou até a boca, aonde ela mordeu.
— Você não tem dente, criaturinha. — digo, e ela continuar a morde.
***
Coloco a colher na boca sentindo o gosto de comida. Isso na me agrada, faz tanto tempo que não saio pra comer alguma criança.
— Faz quanto tempo que você não sai pra comer? — indagou Lexi.
— Não lembro....mas acho que vou hiberna. — ela arregalou os olhos.
— O que, você vai dormi por 27 anos!?
— Não! Não precisamente dormi, apenas não comer crianças.
— Menos mal....— puxou ela pro meu colo, já que quem estava comendo era somente eu, enquanto ela apenas me observava. Beijo seus labios, e ela abraça meu pescoço. — Hummm...— gemeu manhosa.
— Não faz isso, ok? — ela me encara com um sorrisinho.
— O que? Isso " humm..." — respiro fundo, tentando me contra. — Faz dias que você não me toca...— toco minha mão na sua cintura colocando ela para mas perto de mim.
Fico em pé, e a vejo me olhar, reprimindo seu sorriso. Ergo seu queixo e beijo seus lábios, levo minha mão até a borda do seu vestido, e o tiro, vendo ela sem calcinha nem nada. A viro de costa conta o balcão, afasto seu cabelo para o lado, e mordo, ouvindo seu gemido sofrego.
Abro minha calça, seguro sua cintura me pondo dentro dela. Como eu sentir falta de está dentro dela. Beijo seu ombro, me movimentando de modo lento mas com força, enquanto nossas mãos estão estão espalmadas no mármore do balcão.
— Peny...— gemeu baixo, mas ouvir. Apertei seus seios, e desci minha mão até seu clitóris fazendo movimentos circulatórios, sentindo ela me aperta, geme mas ainda. Quando ela estava prestes a gozar, saí de dentro dela. — Penywiser! — choramingou, ri.
A puxei, beijando seus lábios. Caminhei até a poltrona, me sentei e ela também, logo descendo por todo minha extensão. Apertei sua cintura e bunda, sentindo ela se movimentar de forma lenta e deliciosa.
Suas parede me apertou, enquanto suas unhas apertavam meu ombro, sua testa colada a minha, e seus lábios aberto gemendo.
— Você e uma delícia. — murmurei, ela soltou um riso.
— E você palhcinho, e um pecado...— fala risonha, e continuar a se movimentar em mim.
***
— Ouwn, você fica lindinho de bigode, peny. — reviro os olhos. Selene ri, enquanto olha algumas roupinhas de bebê. — Olha, que linda...
— Eu poderia ter ficado em casa...— murmuro acendendo o cigarro. Levo até meus lábios, e dou uma tragada.
— Para de drama. — Lexi fala.
— Meu Deus. Ela é tão linda. — uma garota fala, olhando pra Kali. Kali não se dá o favor de ri, pra ela.
Essa e minha filha.
Ela apenas olha pra moça, e volta a brincar com meu cordão no pescoço.
— Ah, obrigada. — lexi diz.
— Os olhos dela são lindos. E únicos. — Lexi sorri simpática.
Jogo o cigarro fora, e saio andando.
— Coitada de você, criaturinha. — digo, a vendo ri sozinha. — Essa criança é doida, Santo maturin.
— Me chamou? — selene surge.
— Eu não...— selene ri, e paparica Kali.
— Ela tem o seu mesmo temperamento. — bufa.
— E minha filha o que você queria? Que nascesse sorrindo pro vento?
