My Sweet Clown.

🦋02° 🤡

Prestem atenção na mídia, as fotos vão ser dos personagens que iram narra.
Leiam com atencao.🦋

Eu me sinto una louca sempre olhando para os lados e também né sinto observada, isso tá me apavorado.

Hoje depois da aula resolvi ir na biblioteca ver alguns livros. Agora estou na escola, aula de química.

– Oi você é novata neh?

– Oi sim Alexi, mas pode me chama de Lexi.

– O meu é Thiago, mas todos me chamam de Iago. E um apelido meio bosta.

– Você não é daqueles que se faz de amigos pra depois pega a menina, não é?

– A não aqui sou considerado o nerd. – Ele nem parece nerd.

Depois da aula, fomos para o intervalo. Comemos, e senti olharem em sim a de nois dois, Tiago poderia ser bonito mas não fazia meu tipo.  Logo a aula começou...

Macumba do tempo.

– Tiago? – O chamei assim que irmos saindo da escola.

– Oi princesa. – Ele fala todo gay.

– Que gay, vamos até a biblioteca, depois podemos comer uma pipoca lá na minha casa?

– Primeiro querida, não sou gay, sou debochado. Segunda, tu tá flertando comigo ? – Pergunta debochado.

– Não neh, só quero companhia.

– Tudo bem, vamos miga.  – ri.

‐ Voce e da aonde? – pergunto ja andando em direcao a blibioteca.

– Sou brasileiro, flor. – falou. ‐ e voce?

‐ Minha mae nasceu aqui, mas logo ela foi eEmbora pra Nova York.

– Nossa. – diz. Entramos na biblioteca, e fui ver os livros, e me interessei por um sobre as lendas de derry.

Me sentei em uma mesa e folhei ele,  e vim a lenda do Penywiser, o palhaço assasino. E comecei a ler.

" Dizem que o palhaço caiu na terra a muito tempo atrás. Sua origem veem do macroverso, onde maturi a tartaruga a criadora, o cuspiu, o fazendl ele vim para na terra, maturi e Penywiser sao irmãos, mas sao como o bem e mal, nao se surportam.

Penywiser e considerado o mal, e maturir o criador, penywiser se alimenta do medo, que ele causa nas crianças. Maturi o fez ficar preso a derry, a fica nessa cidade a eternidade, ate o seu fim, sua forma e de palhaço o que faz se mas facil pra sucubir as crianças. "

Nossa palhacinho voce e uma lenda folclórica. Isso me arrepiou.  Fechei o livro e o o coloquei no lugar. Fui ate o Tiago.

‐ Vamos, estou com fome. ‐ Falei, ele sorriu e saimos dali, e fomos em direcao a minha residência.

***

– Sabe mesmo fazer pipoca, Ig. – falei.

– Meu amor, e de lei, um brasileiro saber fazer pipocca. ‐ falou e eu sorri.

– Tudl bem, vou toma um banho. – Fui subindo, as escadas. Entrei no meu quarto, e fui fecha minha janela.

Quando me virei, vi o palhaço, parado, com um balão na frente da sua cara. Ta isso deu um medo. Como diz Tiago em suas gkrias brasilianas, me deu um cagasso.

– Esta com medo, lexi? – Inclinou a cabeca para o lado. Apesad dele ser um palhaço canibal, de outro universo, que se alimenta do medo, ele ate que era fofinho, olhei seus olhos, que agora eram amarelos brilhoso, lindos.

‐ N-Não.  ‐ Sussurrei. 

– Nao e o que eu estou sentindo. – sorriu, e que sorriso macabro. Ele deu uma risada, e deu uma pirueta e parou n minha frente.  – Voce se parece com sua mãe. ‐ Fez um bico e triscou sua mao com a luva no meu rosto. – Doce Beverly, era chamada de vadia. – Se afastou virou de costa, mas vi sua cabeca vira. Isso parece o exorcismo. – Estou sentido cheiro de medo. ‐ Entao sumiu. Fui ate a poltrona e pegeui minha toalha. Eu preciso xos mejs remédios, nao quero ter mas alucinações.  Fomo meu banho, pensando  ahe aquilo apenas foi uma alucinação forte.

Sai me vesti e me sentei na cama, pegeui meu remédio e tomei, desci e vi tiago assirtindl, me sentei ao seu lado. E comecei  comer com ele. Minutos depois, seu celular toca.

– Alo?... Ta bom mae.. Serio?... Eu faco esse sacrifício.. – desligou e me olhou. ‐ Tenho quer ir lindinha, fica bem.

‐ o que aconteceu, ig. ‐ Perguntei.

‐ Parentes, insuportáveis, quer mas? – Se alevantou.

‐ Nao. ‐ ri, ele foi embora. Fui ate a cozinha, fiz uma comida rápida, minha mae nao estava em casa. Enquanto a carne fritava, lavei a louca suja.

‐ Miau. ‐ Meu deuz, meu gatinho fui ate o black.

‐ Oh, amor esqueci de você,  desculpa mamãe.  ‐ o peguei no colo, coloquei ração pra ele, e o deixei no chal novamente.

Ja estava comendo quando escutei o black meio que brigando com algo, ou minhando.

‐ Blaxk para com isso. ‐ Falei. Ele veio e se sentou ao meu lado no sofá.  Quando do nada vi o gato olha pra um canto, sigo seu olha e vejo as esfreras cintilante amarelas. – Palhaço, ta assustando meu gato. – falei, com meu gato ninguem meche. Ele saio das sombras, e estava todo sujo de sangue. ‐ Voce ta cheio de sangue.

‐ Claro, e estava uma delícia. ‐ Logo sua rouoa cica limpa. ‐ Cadê o seu amigo. ‐ Se sentou no sofá.

– Foi pra casa, e me deixou a mercê de um palhaço assasino alienígena.

‐ Você nao tem medo de morre? ‐ perguntou. ‐ me deitei no sofá.

– Não, por que... Você e de verdade? ‐ levantei a cabeça.

– Sim, e nao e uma alucinação da sua cabeça. – falou, depois inspirou o ar. ‐ Cheiro de pipoca.

– O Ig, fez antes de ir embora. ‐ falei. Sentir algo macio abaixo da minha cabeça.  Olhei pra cima e vi o palhaço.
– Por que, nao me devorou? – Perguntei mechendo nos pompons vermelhos da sua roupa.

‐ Você sem medo seria apenas uma carne sem tempero... – Tirou os olhos da tv, e me olhou. – E ha algo que me impede de te devorar.

– E voce sabe o que e é? ‐ Perguntei.

– Nao, mas eu vou descobri.

*****

Ta o que foi isso?

Temos uma química? Entre um assasino alienígena,  disfarçado de palhaço, e uma humana.

Curiosidade: A mae dela, tinha saido pra achar o artefarto dela. Por isso nao estava em casa. E o maturin, na minha história vai ser.....

Mulher ou homem?

Vamos ter um casal gay, ou hetero?

Sem SPOILER.

Desculpa.

Talves eu poste My Sweet Baby, ou não. Ainda hoje.

Bjs.☆

Acna.♡