🦋 21° 🤡

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5 meses depois

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5 meses depois...

— Toma sua filha. — selene coloca ela nos meus braços.  Ela solta uma risada, e eu também.

Selene se senta gemendo, por conta da sua barriga que está enorme, a dela cresceu rápido, não tão rápido quanto a minha, quem foi entre 3 meses.

— Criaturinha sua tia não aguenta você. —  falo, saio porta a fora, e vou até o jardim, que selene fez pra Lexi, e Kali.

Toco seus cabelos, e seu rostinho corado. Enquanto me sento Banquinho.

— Você gosta daqui, criaturinha? — ela me olha com a língua nos lábios, e a mão  segurando meu dedo forte. Ela leva até a boca, e morde. — Sabe que não tem dente, não sabe...?

Ela solta apenas uma risadinha fofa. Aprendi como a cuidar de um bebê, mas nunca a vou entender por que elas sorriem sozinha. Criança doida.

Ela leva a mão até meu nariz e aperta. Mudo minha forma para palhaca, onde ela aperta meu nariz novamente.

— Pompom...— falo, ela dá uma gargalhada fofa, me fazendo ri, ela brinca com as bolinhas vermelhas da roupa. 

Kali se aconchega em meus braços, deitando a cabeça no meu peito, e sua mão no pompom. Entro em casa, e vou até o bercinho dela, a colocando ali, coloco a chupeta na sua boca, e ligo a babá eletrônica. Mesmo que eu tenho a audição super aguçada.

Desço até a cozinha, e vejo Lexi fazendo almoço. Ela se vira e sorri pra mim.

— Oi palhacinho...

— Oi, humana tola. — ela solta uma risada fofa. Fui ate ela, segurei seu rosto e beijei seus lábios. — Eu te amo, tá?

— Own...eu também te amo, amor. — ela ri, e me da um outro beijo lentamente. — Me ajuda com o almoço?

— Uhum...

***

— Lexi, essa criança é doida. — ela solta um riso, e a olho indgnado.

— Por quê?

— Ela está tentando toca meu nariz, e me olha séria, muito séria.

— Filho de tubaraozinho, tubaraozinho é.  — diz algo sem nexo, e bufo. Kali não para quieta nem por um segundo, parece que é liga a uma tomada de 200 voltes.

— Olha aqui, fica quieta. Se não eu te deixo sem leite. — falo pra ela.

— Peny, mão fala assim, ela e só um bebê.  — fala rindo.— Seu pai é doido, filha. — pega ela do meu colo, a deita e coloca o seio na boca dela.

— Eu também quero. — ergo minha sobrancelha.  Lexi ri, e me coloca pra mama em seu seio, sugo com avidez, e olho pra Kali, e repousou sua mão no meu nariz, e apertou, ela sorriu sozinha. — Viu ela e estranha.

— Ela e um bebê, peny. E sua filha.

— Não muda o fato dela ser metade humana, e estranha como eles. 

— Cala a boquinha, e mama que nem sua amada filha.

Reviro os olhos e volto a mamar.

***

Observo lexi e Kali brincarem com as borboletas. Elas estão no campo, enquanto correm, mas elas estão seguras.

Nada me faz tirar da cabeça que a qualquer momento aqueles perdedores podem vi aqui.

Pego a certa, e vou ate elas.

— Vamos? — indagou.

— Vamos. — ela sorriu, abracei ela de lado, e beijei seus cabelos.

Estou tentando ser alguém que Lexi, e Kali merecem. Faço de tudo pelas duas, são as únicas que eu faria qualquer coisa.

Nos sentamos perto do lago, e ela arruma toda as comidas no pano. Por incrível que pareça, não sinto a necessidade de comer crianças, acho que seja a hibernação.

Lexi deixa Kali, em meu colo, pega o suco e dá pra mim. Mesmo ainda me acostumando com isso, bebebo.

— O que aconteceria se eu desse pra você? — falo olhando pra kali que me encarava com o olhar atento. Deve ter puxado a mim.

— Peny...— lexi me repreende. — Deixa a criança.

— Sua mãe e estraga prazeres. — Kali ri mostrando suas banquelas. Pego o chocalho de palhaço e lhe dou, mas ela lança ele bem longe, e me olha sorrindo. A deixo entre minhas pernas, e beijo sua bochecha. – Você é fofa, e estranha. — Ela ri mas. — Muito estranha.

♡♥︎♡♥︎

Espero que tenham gostado amores.

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Bjs moranguinhos 🍓

Acna.♡

My Sweet Clown.Onde histórias criam vida. Descubra agora