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Suspirei olhando pra criança criança meu braço. Era tão linda e delicada.
— Penny, vamos na cidade, precisamos fazer compras.
— Você sabe que posso fazer aparece em um estalar de dedos. — olho para a ruiva a minha frente.
— Penny, você prometeu que iria tentar agir como um humano. — a bebezinha em meu copo brinca com meus dedos e anéis.
— Ok, a promessa tem que ser cumprida, não é kali?
A garotinha sorri pra mim como se entendesse.
— As vezes acho que eu só carreguei na barriga mesmo. — Lexi murmurou me deixando confuso.
...
Lexi murmurou algo olhando para as partileiras com comidas, enquanto kali estava ao meu colo tão quieta como de costume.
— Ela está muito quieta, lexi. — digo.
— Deve está com fome. — diz. Lexi pega o bebê do meu colo e deita e seus braços, e coloca o seio entre seus lábios, kali suspirou sugando seu seio e logo fechou os olhos se pondo a dormi.
Assim que terminamos de fazer suas compras, no carro fomos em direção a nossa casa na floresta. Lexi a colocou no berço na sala, e eu a ajudei a guarda todos os alimentos.
— Eu fico preocupada com você, penny. — A olho de solaio.
— Por que?
— Você não está se alimentando direito.
— Eu estou no começo da hibernação. Apenas daqui a 27 anos.
— Se diz.
Ouvimos um pequeno choro.
— Acho que alguém acordou. — lexi sumiu subindo as escadas. Segundos depois apenas pude ouvir um grito agudo, era um grito da Lexi.
Assim que apareci no quarto decorado de criança ele estava...vazio, apenas lexi Estava ali ajoelhada e seu choro estridente.
— Penny, pegaram...pegaram nossa filha. — disse assim que me viu.
Sentir a raiva me encher. Quem for a criatura, eu vou adorar tortura até a morte.
...
Ainda posso sentir o cheiro de bebê no ar.
— Você tem certeza que fora eles? — Selene pergunta.
— Claro, eles querem tanto me mata que não percebem que agora eles que são os vilões. — digo.
— Seria bom você descansar, lexi. — Tiago diz pra Lexi que está curvada. Caminho até ela vendo ela ofegante. Tiago se afasta, e eu me abaixo olhando em seu rosto.
