Capítulo 2

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Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ₂﹕ Mᴇᴜ ɴᴏᴠᴏ ᴠɪᴢɪɴʜᴏ
﹙Pᴀʀᴛᴇ ₂﹚
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Pessoa desconhecida_: Estás a suar estás bem?

Uma pergunta simples mas que despertou o jovem Bakugo da realidade com toda aquela voz rouca mas bonita, digna de um verdadeiro homem.

Bakugo_: Ah? E-Eu estou bem.

Confirmou afastando o braço oposto na sua frente. Rapidamente se levantou, querendo ignorar o seu redor mas sentia - se extremamente cansado e quente, quase que sem forças algumas.

Seu colega não pode seguir a adiante após se deparar com aquela figura e tentou ao máximo o ajudar. Colocou sua mão entre a testa do loiro, revelando uma intensa preocupação.

Pessoa desconhecida _: Estás a queimar de febre. Onde fica a tua casa?

Mas Bakugo não queria sua ajuda. Simplesmente sentia-se com vontade de descansar e nada mais.

Seu corpo ao alcançar a porta de sua casa, desperta novamente a atenção do jovem de longos cabelos vermelhos, que por sinal, exclama ser seu vizinho.

Bakugo_: És tu que vives nessa casa com aqueles dois barulhentos?

Vizinho novo_: Estás a falar de Kaminari e Sero? Esses dois são apenas meus melhores amigos. Eles causaram-te confusão?

Bakugo_: Eu só pedi para baixarem a music-

Suas palavras são cortadas pelo mesmo garoto que conhecerá à bocado.

Vizinho loiro_: KIRISHIMA! BEM - VINDO A CASA!

Surge-se aos gritos, alcançando o corpo do jovem avermelhado num salto pequeno e deixando seu novo vizinho um pouco mais desconfortável.

Sua vontade era simplesmente de gritar mas deixou isso para mais logo, pois sua cabeça não estava minimamente para isso. Ignorou o assunto e entrou dentro de casa, deixando seus vizinhos barulhentos do outro lado da porta.

Ainda com as pernas refletidas e com força, se deslocou em direção ao seu quarto para se deitar e descansar sua cabeça. Ainda ecoava pelo quarto a música do vizinho do lado, mas por agora isso já não parecia um incómodo, pois seus olhos rapidamente se começaram a fechar e lentamente se sentiu descontraído.

Eram exatamente nove horas da noite quando Bakugo voltou a acordar e diferente de antes, seu redor estava silencioso e mais escuro. Seu corpo frevia arduamente, como se estivesse dentro de algum forno, de tal forma que suava bastante.

Quando subitamente a campainha de casa toca, um extremo desconforto se surge. O jovem não se queria de todo levantar mas sentia-se com essa necessidade. Pensava ele que talvez fosse alguma funcionária que o podesse ajudar com a febre mas para sua surpresa, não era uma mulher e sim um homem.

Bakugo _: T-Tu outravez?

O seu suposto vizinho atraente teria acabado de bater à sua porta.

Vizinho_: O-Olá. Vim saber como estavas, estás melhor?

Bakugo_: *Tch* como assim se estou melhor?

° Tɑke me further ° KiribɑkuWhere stories live. Discover now