Capítulo 13

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Cᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏ ₁₃﹕ Mᴇᴍᴏ́ʀɪᴀs sᴏʙᴊᴜʟɢᴀᴅᴀs
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A plena manhã se iniciava consoante o ruído grave do despertador. O dono do espaço, como sempre, estreava o alvorecer com um bom café da manhã e um passeio.

Desta vez, se admirava por ter sido novamente convidado a se encontrar com seu vizinho.

Com os olhos sobrepostos no roupeiro, selecionava o estilo que mais o aparentava ser formal e profissional. Terminou por se adaptar a uma roupa casual, o costume mas se deparou com um trapo velho.

Entregou tanta importância ao tecido que acabou por o amarrar junto aos fios de cabelos.

Na saída, já seu amigo se localizava a despedir de sua casa quando ambos se depararam. O avermelhado ao se deparar com a suposta bandana, mostrou seu total contentamento pois um e outro possuíam hoje a mesma aparência.

Kirishima_: Estás a usar bandana? Agora somos bros de bandana!

Bakugo_: *Tch*

Os passos do loiro indicaram a partida de só mais um dia.

Yaoyorozu_: Bom dia rapazes, estou feliz por vos voltar a ver.

A empregada dirigiu um sorriso de olhos fechados de bons modos, interrogando o loiro sobre o motivo de tanta felicidade assim.

Kirishima_: Momo? Tu outra vez? Tu não tens descanso?

Yaoyorozu_: Q-Que conversa é essa? Eu tenho sim folgas mas sabes que eu também prefiro estar junto de minha família aqui.

Bakugo_: Família?

O loirinho não pretendia questionar, mas uma força sobrenatural o obrigava a quebrar o olhar entre os vizinhos.

Kirishima_: Ah sim. Este estabelecimento pertence à família da Momo. Os próprios donos são os pais dela.

Bakugo_: Hm...

Yaoyorozu_: Que interessante, vocês dois hoje parece que combinam com as fitas na cabeça.

Kirishima, gargalhando_: Nem foi nada combinado, os dois saímos de casa até no mesmo tempo.

Yaoyorozu_: Que coincidência. E vejo que são apenas vocês...Os vossos amigos deveram estar bem ocupados.

A voz da garota se tornou algo meio que entrestecido, como se ela pretendesse citar algo mas de um jeito disfarçado e demorado.

Contudo, o jovem carmim tornou a conversa mais longa, até seu próprio convidado perguntar pela ementa e obrigar a empregada a se focar no trabalho.

Seu jeito de ser estava hoje meio impaciente e aborrecido, mas não era nada disso que ele sentia. Salvo seja por apenas querer conversar até sem fim com seu vizinho.

A manhã entre ambos começou finalmente a dar fruto a emoções positivas logo depois do café da manhã. O avermelhado pediu para acompanhar o loiro num passeio até à cidade, onde ambos se divertiram com qualquer coisa e chegaram a almoçar num restaurante.

° Tɑke me further ° KiribɑkuWhere stories live. Discover now