F o r t y s i x

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Loren Whitemoore:

Ao me revirar na cama, senti o lugar ao meu lado desocupado, fazendo com que eu despertasse do meu sono, rapidamente

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Ao me revirar na cama, senti o lugar ao meu lado desocupado, fazendo com que eu despertasse do meu sono, rapidamente.

Já era duas da manhã e mesmo que ele tivesse avisado que chegaria tarde, duvido muito que a Claire conseguiria ficar acordada até essas horas.

Levantei da cama em um pulo, fui em direção do quarto da pequena sem fazer barulho e vi os dois dormindo. Vinnie, provavelmente não tinha pegado no sono ali sem querer. Ele só não quis ir para o nosso quarto.

— Amor. – o chamei baixinho, dando beijo no seu rosto e pescoço, de um jeito carinhoso. — Vem para o nosso quarto.

— Eu quero ficar aqui.

— Por favor, vem.

— Loren, você precisava de espaço. Estou te dando isso.

— Para de ser dramático!

— Dramático? – pergunta e solta uma risada sarcástica. — Você está me ignorando a dias, me tratando mal o tempo inteiro e mesmo assim, eu estou sendo paciente e tentando respeitar o seu espaço, do qual você pediu mais cedo. Será que pode fazer isso por mim também?

— Você saiu de casa, só deixou um bilhete e ainda por cima, não dormiu comigo.

— Porque eu não quero brigar.

— E não é isso que estamos fazendo a semana inteira? – pergunto, irritada.

— Não. É o que você está fazendo!

— Aonde você vai?

— Dormir no sofá.

Depois disso, não quis voltar para o quarto. Seu cheiro estava nas fronhas, no lençol e até no pijama que eu vestia. Porque mesmo que não tivéssemos nos acertado, ele continuou dormindo abraçado comigo nas noites anteriores.

Me aconcheguei ao lado da Claire e depois de muito tempo, acabei pegando no sono novamente.

Levantei antes que todos e tentei não fazer muito barulho ao fazer o café da manhã. Vinnie ainda dormia pesado no sofá e Claire só acordaria por volta das dez horas. Então, achei que seria um bom momento para tentar conversar.

Mas infelizmente, isso não aconteceu. O loiro acordou antes que eu pudesse chamá-lo e apenas murmurou um "não estou com fome." E foi para o quarto se arrumar.

Antes de passar pela porta, apenas avisou que demoraria pra voltar e que iria sair com a Caroline, pra escolher as decorações do apartamento dele.

Como era sábado, decidi levar a pequena para passear, juntamente com o seu cachorrinho, do qual estávamos sendo responsáveis também. O que foi uma péssima ideia, é praticamente impossível, cuidar de uma criança pequena e um cachorro juntos.

Eu não fazia ideia de que um buldogue era tão rápido, até ter que correr o parque inteiro atrás dele.

Me surpreendi ao ver o loiro vindo em nossa direção, sua expressão ainda era de magoado, mas ele estava dando o máximo de si, para disfarçar.

— Nem precisei fazer muita coisa, pra convencê-lo de vir. – Caroline sussurra, enquanto me envolve em um abraço.

— Obrigada. – digo, gentilmente. — Como sabia que estávamos aqui?

— Fomos até o apartamento e estava vazio. Vinnie notou a falta do cachorro e deduziu.

— Eu nunca mais trago esse cachorro pra passear. – resmungo, e a morena sorri.

— Falando nisso. Adotei um gato hoje. O nome dele é Frederico. – ela diz, animada.

— Em hipótese nenhuma, traga o Frederico para o central park. Mesmo se ele for tranquilo, quando chegar aqui, irá ser possuído. – falo, arrancando uma gargalhada da mesma.

— Ah, ele nem parece ser tão arteiro assim. – diz, acariciando o buldogue que estava no meu colo.

— Claro. Ele já deu umas cinco voltas nesse lugar inteiro e lambeu o sorvete de uma criança.

— Estão com fome? – Vincent pergunta, vindo até nós.

— Sim. – respondemos, em uníssono.

Depois de muita indecisão, acabamos indo em uma cafeteria que tinha ali perto.E assim que fomos fazer nossos pedidos, a garçonete fez questão de espremer os seios no rosto de Vinnie.

— Você vai querer mais alguma coisa, amor? – perguntou, me olhando e deixei um sorriso escapar.

Eu sabia que ele tinha feito isso porque estava se sentindo desconfortável com aquela situação. Então, entrei no jogo também.

— Não, amor. Você sabe que nesse período da gestação, tudo está me enjoando. – digo e vejo a mulher arregalar os olhos, assim como Vinnie.

Após murmurar um "se precisarem, é só chamar" a ruiva foi embora com seu bloco de anotações e Vincent sorriu tímido para mim.

— Estou com saudade. – sussurrei no seu ouvido e percebi sua pele arrepiar.

Sua mão desceu até minha coxa, onde apertou de leve como resposta. Logo, me puxou para mais perto de si e colocou seu braço ao redor da minha cintura.

Ficamos lá por cerca de uma hora, quando nos despedimos, Vinnie avisou que levaria Caroline para casa e aproveitei para passar no escritório e pegar meu MacBook que havia esquecido lá.

Quando cheguei no apartamento, o loiro estava na sala, jogando super concentrado. Me aproximei dele e sentei no seu colo, fazendo com que sua atenção se voltasse inteiramente pra mim.

Comecei desabotoar minha camisa lentamente e senti seu olhar queimando sobre mim. Depois que me livrei dela, entrelacei meus braços ao redor do seu pescoço.

— Vou te esperar na hidromassagem. Não demore, porque pretendo fazer as pazes com o meu homem. – sussurrei, lhe dando um selinho rápido.

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promicious girl 2 - vinnie hackerWhere stories live. Discover now