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Eu matei o meu próprio filho

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Eu matei o meu próprio filho. Quase perdi a minha esposa, a minha Any sou mesmo um merdas. Nem consegui proteger as duas pessoas que eu tinha de mais importante. Perdi o meu filho, o meu herdeiro. Eu não acredito.

-Senhor, daqui uns 10 min virá aqui alguém para o acompanhar ao quarto da sua esposa- eu aceno com a cabeça e o médico percebe que ainda não consegui "digerir" a notícia. - mais uma vez os meus sentimentos pelo seu filho!

-Dá para saber de quantas semanas ela estava?

-A senhora Beauchamp devia estar nas primeiras semanas, o aborto foi provocado por oscilaçoes de humor e claro pela bebida.

-Ela pode voltar a ter filhos no futuro?

-Nós achamos que sim, o aborto pelo que pensamos nao provocou nada no utero, mas claro vamos realizar outros exames no futuro, podera haver mudanças.- quando ele acaba de o dizer eu sento-me numa cadeira que tinha ao meu lado pondo assim as mãos na cabeça o médico vira-se e anda em direção a outras pessoas provavelmente para dar outras notícias. Depois de um tempo chega uma senhora com uma farda branca que eu presumo que seja uma enfermeira.

-Sr. Beauchamp pode me seguir? - Levanto-me e sigo a caminho ansioso para ver a minha esposa.

-Desculpe, já lhe contaram que ela perdeu o bebe? - eu pergunto, eu acho que não teria coragem suficiente para lhe dizer esta notícia horrenda.

-Não senhor ela nem mesmo acordou ainda, teremos de esperar mais algumas horas ou até alguns dias.

-Dias?

-Sim, ela bebeu uma quantidade de álcool que após quase num coma alcoólico logo podemos o seu corpo em coma para o seu organismo se acostumar, já que o senhor disse que ela não está acostumada a beber. Bem pode entrar e se ela já estiver acordada eu peço-lhe para ter algum cuidado quando lhe der essa notícia pode provocar alguma mudança no seu estado.

Quando eu entrei naquele esutpido quarto eu tive um choque com a realidade. Ela estava com uma série de fios ligados em seus braços, máquinas para a ajudar a respirar essas coisas todas. Sabem quando estão perdidos nos pensamentos mas tem um grande choque com a realidade foi isso que me acabou de acontecer.

Já estou sentado na poltrona que está situada ao lado da cama, com as minhas mãos de volta das dela. Até que ouço umas batidas na porta.

-Entre...

-Senhor o hospital já está rodeado de seguranças e já estão outros dois em frente a esta porta.

-Okay, Scott.

-E já agora melhoras para a senhora. - quando ele acabou de pronunciar a frase fechou logo a porta sem me dar tempo de eu agradecer.

Scott deve ser umas das pessoas em que eu mais confio o primeiro segurança que eu entrevistei para este lugar, Sim! Eu entrevistei todos estes seguranças, sei tudo o que fizeram a vida toda. Tudo pela minha segurança. Não posso entrar nas mãos de má pessoas. Tenho que me importar comigo e com as pessoas que me rodeiam que necessitam da segurança. Continuando.. o Scoot deve ser o meu melhor segurança e provavelmente o único em que eu confiaria a vida da minha esposa.

Falando na minha esposa ela começou a apertar a minha mão agora mesmo. Logo eu pus o meu primeiro sorriso do dia. Mas ela não abriu os olhos, ela só apertava sem muita força as minhas mãos. Mesmo assim eu apertei aquele botão ao lado da sua cama que tinha escrito , enfermeira, e passado uns minutos chega lá uma senhora.

-Ela apertou a minha mão. Ela está mal ou é normal. -A enfermeira deu um sorriso provavelmente por causa da minha preocupação.

-Isso é completamente normal. Ela deve acordar em alguns minutos.

。☆✼★━━━uma hora e vinte e oito minutos depois━━━━★✼☆。

Eu começo a perceber uma movimentação estranha da cama até que eu finalmente levanto o meu olhar e tenho aqueles olhos castanhos a analisar-me.

-Any, finalmente!

Que dia é hoje? Meu deus não me lembro de nada da noite passada

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Que dia é hoje? Meu deus não me lembro de nada da noite passada. Acho que bebi demais. FODA-SE ANY! Para que? Faltas-te-lhe ao respeito. Quando se é da máfia e é um casamento com pessoas prometidas, tu deves total respeito ao teu homem, se ele te bater tu tens o dever de respeitar e deixar. Mesmo que eu não queira, foi como eu fui criada e não posso dizer um simples NÃO a tudo o que ele peça. Mas na noite passada pelo que me lembro, eu levantei-lhe a voz. Uma falta de desrespeito! E ainda por cima eu bebi. O que eu fiz à minha vida.

-Any, finalmente!

Que raios aconteceu, porque diabos ele está aqui ao meu lado?

-Josh, onde eu estou?

-Any, você quase entrou em coma alcoólico, não me faça passar por isto outra vez, se estiver com problemas é só falar comigo. Mas por favor não nos volte a fazer isto.

Calma aí! Ele disse NÓS VOLTE plural mas porque o meu pai nem quer saber de mim mão nem sinal dela. Porque raio ele disse no plural.

-Josh, tu disseste NOS porque?

-Any, tu perdeste o bebé?

QUE BEBE?

EU ESTAVA GRÁVIDA

-Josh, que bebe? Eu não posso ficar gravida. Eu matei o meu filho. O meu próprio filho. -Neste momento já estavam lágrimas a escorrer dos olhos e o Josh já estava com os braços à minha volta a tentar dar o máximo de conforto.

。☆✼★━━━━━Notas da autora━━━━★✼☆。

Eu detestei escrever este capitulo, não ficou da forma que estava á espera por isso desculpem por o capitulo está uma merda.

Lembrando que eu não percebo nada destes temas de saúde, então é literalmente um mundo fictício.

𝐏𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐢𝐝𝐚Où les histoires vivent. Découvrez maintenant