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-ANY! MEU AMOR! ACORDE! NÃO ME PODE DEIXAR

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-ANY! MEU AMOR! ACORDE! NÃO ME PODE DEIXAR.

Gritos desesperados são pronunciados pela minha boca com a minha esposa nos meus braços inconsciente, com sangue a escorrer pelas pernas e não é sangue de menstruação, totalmente nua nos meus braços cheia de nódoas negras pelo seu corpo ela foi violada e não foi só por um homem e para não bastar com um aviso para mim desenhado nas suas próprias costas, na própria pele. Procuro pela sua pulsação no seu pulso e está fraca. FRACA! Não consigo controlar a minha raiva quem lhe fez isto pode começar a contar os seus dias. Tenho de levá-la para fora daqui, tiro a minha camisa para tentar esconder o seu corpo não para de descer sangue cada vez fico mais assustado.

-Scott traga um carro que a Any precisa.

Scott chega a correr ao meu lado.

-Senhor o que aconteceu.

-Any está inconsciente, ela foi estuprada- ele arregalou os olhos.

-O carro já está ali pode trazê-la. Quer ajuda? - eu aceno com a cabeça em sinal de negação. Pego na Any com um braço nas costas e outro nas pernas tipo estilo noiva e ando para fora.

-Trate de analisar quem esteve aqui eu quero saber e quando descobrirem eu quero essas pessoas no galpão ninguém vai sair vivo. E os infiltrados também. Eu quero TODA a gente que tocou na minha mulher nem que seja só com a ponta do dedo e todos os que me traíram no galpão. - Scott acena para mim e abre a porta do veículo para eu entrar, depósito a any no carro sento-me ao lado dela e depositou a sua cabeça nas minhas pernas - Agora corra para o hospital como nunca fez na vida

Ele acelera o carro tal como eu mandei, eu começo a analisar o corpo da mulher deitada esta todo negro, marcas de apertos bem fortes, o rosto parece ter chorado como nunca chorou na vida inteira, a intimidade parou de sangrar um pouco mas nao muito, medo assume cada vez mais o emu corpo.

Eu é que a deixei no quarto, eu não devia ter feito isso, eu deixei completamente sozinha enrolada a apenas um lençol, eu na0 sei o quanto ela sofreu nos braços dos homens que a tocaram, o quanto ela sofreu a sair do quarto, o quanto ela chorou, o quanto lhe DOEU.

Os meus pensamentos quando o carro começa a abrandar e eu vejo a faixa do hospital. Pelo que me parece ser um hospital privado. Ainda bem!

Quando o carro para eu abro a porta mesmo que o Scoot ainda tenha tentado abrir ele não foi a tempo. Voltou a agarrar a Any e a embrulhá-la de volta nos meus braços e corro para dentro do hospital.

As enfermeiras vêm me a chegar e arregalam os olhos. Não sei se é pela minha aparência ou pelo estado da Any. Eu vou para a receção.

-Arranje um médico já! A minha esposa foi estuprada, ela está inconsciente.

-Senhor tenha calma, tem outros pacientes á sua espera

-OH CARALHO A MINHA ESPOSA ESTÁ INCONSCIENTE NOS MEUS BRAÇOS FOI ESTUPRADA A PULSAÇÃO ESTÁ FRACA E VOCÊ ESTÁ ME A PEDIR PARA EU ESPERAR.- Enquanto eu grito com a pessoa que me está a dizer para eu esperar eu tiro a arma da minha cintura. Ela dá-se conta disso e arregala os olhos. Já não aguento mais pessoas a arregalar os olhos.

-Vou buscar uma maca e um médico. - ela corre para dentro e em menos de um minuto tenho uma maca e um médico à minha frente.

-Senhor preencha esta ficha de identificação enquanto eu analiso a sua esposa.

-Eu quero entrar com ela, eu quero ficar sempre ao pé dela, se ela tiver que proceder a uma intervenção cirúrgica eu quero estar ao pé dela a segurar a mão estamos entendidos doutor? - eu grito para ele.

-Senhor a gente vai ter de a deixar nua para conseguir analisar o seu corpo tenho a certeza que ela se iria sentir mal se você estivesse a ver- parece que vou ter de recorrer ao uso da minha arma.Levanto um pouco a camisa e mostro a arma.

-Eu tenho a certeza que eu já vi a minha esposa sem roupa e que ela não se vai importar é que se ela se importar eu depois falo com ela agora por favor ponha-se a andar e trate da minha esposa. - o médico muda a sua feição para assustado

-Sim senhor! - obediência assim é que eu gosto.

O médico anda para dentro e eu sou o sigo ele deposita a maca num quarto privado porque eu mandei. E tira a camisola do corpo dela. O preto piorou. Ele mexe no corpo e aponta algumas coisas no papel que tinha nas tuas mãos. Até que ele chega à sua intimidade. Quando eu a vi a minha preocupação foi cada vez mais.

-Sabe que a sua esposa foi estuprada por mais de uns sete homens, certo?

-SETE?

-Sim pelo que parece sim, mas claro só ela nos poderá dizer quando acordar. Vou por soro, medicá-la com medicamentos para a dor tratar das suas feridas e a única coisa que podemos fazer é esperar que ela acorde.

-Quanto tempo pode demorar?

-Não sabemos mas tenha cuidado com as palavras que usa com ela, ela provavelmente não quer ser tocada tão rapidamente, tem que ter muita paciência.

-Doutor quando eu a encontrei ela estava a sangrar.

-Isso foi da força que foi feita na hora da penetração. Como eu disse agora é so esperar para quando ela acordar.

Esperar...

𝐏𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐢𝐝𝐚Where stories live. Discover now