Livre - Repostagem

Capítulo 32

Ele me puxou, subi em cima do mesmo. Joguei o cabelo pro lado, continuei beijando o mesmo e me remexi no colo do mesmo sentindo o pau dele duro.

Ele beijou meu pescoço, fez impulso virando meu corpo pro lado e ficando por cima.

Pará: Filha da puta linda e gostosa.

Inclinei o corpo pra frente, beijei o pescoço dele, puxei a cueca dele, escutei o sorrisinho dele.

Viviane: Gostoso...

Ele me beijou, ajudou a tirar a cueca, puxou a camisa, levantei o braços, ele tirou e desceu chupando meu seio esquerdo, subiu beijando meu pescoço, e senti uns pequenos beliscos nos bicos dos meus seios.

Viviane: Vai amor...

Ele me beijou, senti os dedos dele me tocando, sentia minha parte íntima toda encharcada.

Pará: Bucetinha molhadinha, cachorra.-Gruda no meu cabelo.

Ele me beijou novamente, senti ele pincelando e penetrando devarinho, contrai o abdômen.

Viviane: Vai devagar, amor...

Fernando: Fica calma bebê, hoje a gente vai fazer um amor gostosinho e sem pressa...

Beijei ele e o mesmo começou a estocar devagar, gemi entre os beijos, e ele pegou na minha cintura, escorreguei mais pra baixo e arranhei levamente as costas dele.

Pará: Quer me marcar, né desgraçada ?

Ri, dei um beijo rápido nele.

Viviane: Aaahh.-Gemi baixinho.-Humm...

Ele passou o braços por baixo do meu, apoiou os cotevelos na cama, começou a estocar um pouco mais rápido e de uma forma mais gostosa.

[...]

Acordei no maior escuro, o quarto geladinho e o edredom super gostoso e quentinho. Levantei, cacei a camisa e não achava por nada. Puxei a cortina do blindex, já estava de noite. Fui no armário dele, vesti outra camisa, desci devagar.

Viviane: Fernando ?

Um silêncio total na casa, subi, vesti minha calcinha, meu vestido, desnorteada pra variar, peguei meu celular, desci, calcei meu salto, a porta estava aberta, cacei meu rumo.

Desci aquilo morrendo de medo de cair, meu salto estava só pela paciência do Fernando. Cheguei na rua principal, agradeci por não ter tombado no chão.

Liguei pro Júnior.

Júnior: Oii amiga.

Viviane: Cadê você ?

Júnior: Na casa do Marlon.

Viviane: E eu entro em casa como ?

Júnior: Minha porta ta aberta, sua chave ta em cima da mesinha, tranca a minha porta depois e fica com a chave.

Viviane: Ta bom.

Júnior: Ta com o Pará ?

Viviane: Não, tô sozinha, ele sumiu!

Júnior: Acho que ele ta no depósito lá de cima, deu merda em alguma parada lá.

Viviane: Ata, eu vou mandar mensagem pra ele.

Júnior: Beijão, amanhã a gente se fala.

Viviane: Ta bom, beijo!

Desliguei, continuei meu caminho e os outros olhando, como sempre!

[...]

Pará Narrando

Olhei o estrago que o cara tinha feito com empilhadeira.