Capítulo 57

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Fernando: Quero te pedir desculpas por te fazer ficar esperando lá. A mulher que você tanto fala e surta ai, é a minha madrinha.

Viviane: Hum ?

Fernando: Ela não morava mais aqui, tinha mudado de estado por causa do marido dela que tinha sido preso e transferido que nem eu fui. Ela voltou e eu encontrei ela do nada, fiquei conversando e perdi a noção do tempo. Aqui ô.

Me mostrou as conversas, ele falando de mim e da confusão que tinha dado. Mostrou foto dela com ele e a Pérola.

Fernando: Para de querer ficar jogando o passado na frente, po. Falei que tô aqui contigo.

Viviane: Hm.

Levantei e fui pro quarto, ele veio atrás.

Fernando: Vai ficar de palhaçada com a minha cara, Viviane ? Vou meter o pé. Sou palhaço não cara.

Viviane: Tu nunca mais faz isso, ta ?.-Apontei o dedo na cara dele rindo.

Fernando: Bota o dedo na minha cara não, desgraçada.- Tenta me agarrar.

Me joguei na cama, ele deitou por cima de mim.

Fernando: Vou te machucar cara.- Segurou o meu maxilar.

Viviane: Ai ai.

Fernando: Tu gosta de brincar comigo cara.

Viviane: Adoro.

Fernando: Filha da puta.

Ele me beijou, desceu a mão apertando meu pescoço de leve, a outra alisando o meu corpo até chegar na minha região íntima. Comecei a ficar excitada de uma forma surreal, interrompi o beijo.

Viviane: Fechar a porta, a Pérola acorda do nada.

Empurrei ele, levantei e tranquei a porta, ele deitou na cama tirando a bermuda ficando de cueca, subi na cama e fui por cima dele. Beijei ele, comecei a rebolar no colo dele simulando cavalgadas. Ele puxou o meu cabelo, beijou o meu pescoço mordiscando.

Fernando: Tu me deixa louco, cara. Sua filha da puta.

Tirei a camisa dele, beijei ele, desci beijando o pescoço dele, beijei o peitoral dele, passei a língua no mamilo dele desci mordiscando, passei a mão por cima do pau dele que marcava na cueca. Puxei a cueca, ele me ajudou a tirar, beijei a virilha dele e arranhei levemente com as minhas unhas, encarei ele sem perder o contato de vistas e passei a língua pela extensão. Peguei o membro do mesmo, rodei a língua pela cabeça e fui engolindo devagar.

Fernando: Oh, caralho.-Jogou a cabeça pra trás.

Continuei chupando ele com vontade, focando na cabeça e punhetando o restante. Os gemidos dele eram música pros meus ouvidos, me fazia querer chupar mais, mais e mais...

Senti o pau dele pulsando, ele apertando minha mão e logo senti o jato na minha boca, continuei chupando e ele jogou o corpo pra frente me empurrando.

Fernando: Caralho.-Fala ofegante.- Desgraçada.

Rolou na cama, o corpo dele tremeu.

Me joguei na cama rindo, ele deu aquela respirada. E virou por cima de mim.

Fernando: Cachorra!.-Me beijou e me enforcou de leve.

Sorri entre os beijos.

Fernando: Fica de quatro pra mim, vai, vai...

Virei, ficando de quatro, empinei.

Fernando: Gostosa demais, filha da puta. Que bucetinha gostosa.

Ele se enfiou debaixo de mim, começou a me chupar e enfiar, um, dois, três dedos juntos e socar enquanto me chupava.

Viviane: Hã, caralho. Ai, hummmm.-Meti a cara no travesseiro e ele ia sem dó.

Joguei o corpo pra pra frente, ele me puxou fazendo eu ir pra trás.

Viviane: Ai caralho, ahhh.-Gemi.

Ele enfiou um dedo no meu anus, eu estava com tanto tesão que dor eu senti.

Viviane: Tira o dedo.

Ele voltou a me chupar, e continuou socando os dedos.

Viviane: Caralho, eu vou gozar, porra.

Ele parou, levantou e veio por trás puxando o meu cabelo.

Fernando: Empina esse rabo gostoso pra mim, vai.

Empinei, ele meteu devagarinho, tudo.

Viviane: Hmmm.-Gemi baixinho.

Ele começou a meter sem dó, me segurei pra não gemer alto.

Enfiei a cara no travesseiro, ele puxou meu cabelo com tudo, eu fui pra trás junto, ele apertou meus seios.

Fernando: Vem aqui vem.

Viviane: Eu vou cair.-Ri.

Fernando: Vem sentando devagarzinho, vem.

Ele deitou, fiquei de costas por cima dele, apoiei a perna e comecei a rebolar, apoei as mãos nas pernas dele e comecei a quicar.

Fernando: Caralho.-Gemeu.

[...]

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