Me desculpem a demora, desejo uma boa leitura para vocês.
##########
Pov. Joana
Já se passaram alguns dias depois que contei para o meu pai sobre o Lep, ele comprou um brinquedo para morder, uma caminha que fica no meu quarto e potinhos próprios para cachorro. Eu não tinha pedido nada e mesmo assim ele comprou as coisas para o Lep. Ontem mesmo encontrei os dois brincando na sala, o Lep tá começando a passar mais tempo com o meu pai e ele não parece se incomodar com isso.
— É essa aqui! Essa você pode pegar, entendeu? – Entro no quarto do meu pai que estava com a porta aberta, ele estava agachado falando com o Lep enquanto era respondido por latidos e a Rebeca está próximo da cama observando a cena com um sorriso no rosto.
— O que tá acontecendo? – Chamo a atenção dos três.
— O seu pai decidiu ensinar o cachorrinho que não pode pegar qualquer camisa para morder.
— A gente estava lá em baixo e quando subimos o danado estava puxando a minha blusa do cabide para ele. – Meu pai continuou a explicar – e isso porque eu comprei um brinquedo para ele morder…
— O brinquedo… Acabou caindo na piscina hoje a tarde. Foi sem querer, estávamos brincando e acabei jogando para ele pegar perto da piscina e na segunda vez caiu dentro dela.
— Não tem problema, essa blusa ele pode destruir a vontade. – Meu pai entrega uma camisa preta velha para o Lep — você já vai dormir?
— Ainda não, só mais tarde. – Como nas outras sextas, gosto de ir dormir o mais tarde que conseguir. – Posso levar o Lep ou você vai continuar o adestrando?
— É bom ensinar o certo para não ficar sem roupa, e pode levá-lo. Tenha uma boa noite. – O dou um abraço e faço o mesmo com a Rebeca, a gente tem se aproximado um pouco mais.
— Qualquer coisa nos chame. – Ela diz depois de entrar um vento forte pela janela, aparentemente vai ter uma chuva forte essa noite.
Saio do quarto acompanhado do Lep, ele deixou a blusa lá jogada no chão. Entro no meu quarto deixando a porta aberta, olho da janela como o céu está já posso ver os relâmpagos de longe e as gotas de chuva começar a cair. Ainda não superei esse medo de tempestade e não quero que aconteça como na última vez.
Pov. Carlos
— O que foi amor? – Não deixei de notar como a Rebeca pareceu sentir preocupação depois da minha filha sair do quarto.
— Nada, apenas lembrei de algumas coisas e fiquei pensando se pode acontecer de novo.
— E pode ou não? – Estou confuso já que não sei do que ela está falando.
— Sinceramente não sei se vai acontecer de novo ou não, espero que não aconteça.
— Não estou entendendo. – Fiquei mais confuso.
Ela não me responde, apenas começa a me beijar de uma maneira calma que vai ficando intensa. Pena que tivemos que nós separar por falta de ar.
— O que acha de vermos alguma coisa até a sono vim?
— Na última vez que fizemos isso acabamos transando. – Falo ao me recordar dessa ocasião. – E não seria nada mal repetirmos…
— Antes de irmos para a cama é melhor fechar a janela. – Me distraí com a Rebeca que não notei a forte chuva que começou a cair.
Depois de fechar a janela volto para perto da Rebeca, coloco minhas mãos ao redor de sua cintura e começamos mais um beijo intenso.
Fomos nos beijando até chegar na cama e eu ficar sobre o seu corpo. Levo a minha boca até o seu pescoço, onde começo a fazer um "chupão". Levo minha mão na barra de sua Blusa para tirá-la.
YOU ARE READING
Joana
Teen FictionAdolescente 15 anos, cabelos preto, olhos verdes,carinhosa, decidida, educada. Estudou por cinco anos Europa, após a morte da mãe. Seu pai era um empresário rico, bonito, mas ausente na vida da filha. Após voltar para o Brasil,ela começa a ter mui...