⚠️ Lembrando que essa fanfic NÃO é minha e sim do/da @-sugarush ⚠️
❝ ᶜᵃⁿ ʸᵒᵘ ᵇᵉ ᵐʸ ˡᵒᵛᵉʳ ᵘᵖ ᵘⁿᵗⁱˡ ᵗʰᵉ ᵛᵉʳʸ ᵉⁿᵈ? ❞
°→ in which a sickly young lady seeks physical reassurance in life from a boy who already ceased to exist
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Hanako subiu da cabine em que foi colocado, suas iris ambar examinando o banheiro vazio.ele suspirou de satisfação com a paz que conquistou o predio quando ele saiu da sala.
seu pequeno figurado pairava sobre o chão polido da academia.Ele mudou sua visão da esquerda para direita enquanto sentia a brisa congelante que estava batendo contra sua pele.um pequeno sorriso adornou seu rosto enquanto passava os dedos fora das paredes da sala de aula,um pouco de poeira grudando desesperadamente nele.
O menino fantasma fez uma pausa após notar um certo indivíduo dentro de uma sala de aula deserta. Ele deu alguns passos para trás para verificar se o que viu era apenas um pigmento de sua imaginação, percebendo depois que não era nada além do adolescente que ainda estava no jardim de infância,(S / n).
''Chiba, o que você ainda está fazendo aqui?Já passa das 7:30 da noite.'' Hanako gentilmente colocou os dois pés no chão enquanto se aproximava da mulher. Sua visão deslizou para sua posição atual ao lado dela antes que ela sorrisse com sua mera presença.
''Minha mãe geralmente me pega às 8, já que essa também é a hora em que ela sai do trabalho.'' A menina simplesmente respondeu, mantendo sua voz monótona enquanto dizia isso. Ela se inclinou para trás em direção à janela com o queixo apoiado nos braços enquanto ela olhava para o vasto nada pintado no céu noturno.
Hanako silenciosamente a observou enquanto ela tirava uma de suas luvas. Ela lentamente estendeu os braços para fora da janela antes de abrir a palma da mão no ar se pudesse alcançar a grande bola de luz deslumbrante brilhando acima da terra.
Seus olhos agora estavam tensos com a expressão de alívio que brotou de seu rosto, seus dedos se movendo junto com o ritmo do vento.
''Você ... Sua pele só reage com pessoas vivas, certo? ''
''O que você-'' (S/n) não conseguiu terminar a frase ao perceber que o menino não estava mais ao lado dela. Ela ergueu a sobrancelha enquanto lentamente levantava os braços para procurar o fantasma.
No entanto, antes que ela pudesse abaixar completamente os braços, suas ações foram interrompidas ao sentir alguém segurando sua mão. Sua respiração engatou ao perceber que Hanako já estava flutuando para fora da janela, seus dedos descansando entre os dela.
As aparições, sem a necessidade de ligação com a alma, têm a capacidade de tocar outras pessoas se quiserem, portanto, isso também significaria que elas têm que usar uma energia muito maior para fazer isso. Ele não tem ideia do por que estava fazendo isso, mas algo dentro dele persuadiu sua mente a agir assim.
Um sorriso brincalhão conquistou o melhor de (S / n) depois de afundar no mesmo que estava acontecendo neste exato momento. Ela agarrou a mão dele que estava enrolada na dela antes de puxá-lo lentamente para mais perto dela.
''Ei, Romeu. É melhor você não me deixar ir depois disso, ok? ''
"ᵉⁱ ᵃᵐᵃⁿᵉ-ᵏᵘⁿ,ⁿᵘⁿᶜᵃ ᵐᵉ ᵈᵉⁱˣᵉ ⁱʳ,ᵉˢᵗᵃ ᵇᵉᵐ?"
A risada provocante de (S / n) foi interrompida quando o garoto freneticamente se afastou de seu controle sobre ela. Ela piscou os olhos em pura confusão, coçando a nuca ao observar as vibrações desconfortáveis que pairavam ao redor do de cabelo preto.
''Eu...sinto muito, acabei de me lembrar de...algo.'' Hanako fez o possível para explicar seu comportamento repentino que ele também não conseguia compreender.
A garota no traje de quarentena assentiu com a explicação dele, colocando a luva de volta em sua mão. Ela afastou os calcanhares da janela e começou a se preparar para sair da sala.
''Está tudo bem.Minhas piadas podem ser bem agressivas às vezes.''Ela piscou para o menino, o mesmo sorriso alegre ainda em seus lábios.Os olhos de Hanako que lembram o tom do sol nascente brilharam com a alegria de suas ações compreensivas .
Ele pairou sobre sua forma de caminhar e parou bem na frente dela antes de levantar a palma da mão. Ele lançou-lhe um sorriso atrevido, falando com a mão dela inesperadamente pela segunda vez enquanto a apertava rapidamente.
