Sanyia.

2.9K 303 253
                                    

OLÁ MEU POVO, QUE COME PÃO COM OVO.

Tudo bem com vocês?

Vou falar lá no final, com a minha demora, ninguém vai ler nada aqui em cima mesmo kkkkkkkkkkkkk

Boa leitura:











Senti meu corpo ficar rígido, meu coração acelerou.

Penso que meu marido sentiu o mesmo, pois se afastou um pouco.

- Mas não pense nisso agora. - Ele levantou meu queixo. - Agora...

Estremeci com seu tom.

-Agora, eu quero... Quero ouvir você falar que me ama mais uma vez...

Mordi os lábios.

Naveen me apertou contra ele.

- Quero ouvir você falar que me ama... - Sua boca estava em meu ouvido. - Enquanto estou dentro de você.

Minhas pernas tremeram.

- Não faça isso. - Murmurei.

Naveen pegou minha mão.

Ele me puxou e confesso que não apresentei grande resistência, fui levada com rapidez, para onde logo percebi que era a sala de reuniões.

Abri a boca, em choque, mas antes que eu pudesse formular alguma coisa, Naveen me beijou.

- Espere, estamos na sala de...- Me afastei um pouco, mas não consegui protestar o suficiente, antes dele fechar a porta e voltar a me tomar.

Fiquei estática, aquilo já era demais.

Tentei empurra-lo para longe, mas foi em vão.

Ele era muito mais forte do que eu, e sinceramente, não tinha certeza se estava empurrando com muita convicção.

Naveen me prensou contra a mesa e de alguma forma, eu acabei e

m cima dela, com ele entre minhas pernas, levantando o tecido com as mãos, sem parar de me beijar.

- Não pode...

Ele colocou um dedo em meus lábios.

- Não são... - Seu polegar apertou minha boca. - Essas palavras que eu quero ouvir.

E ele voltou a me beijar, enquanto desabotoava o casaco.

Mordi os lábios, sentindo meu rosto em chamas.

Quando meu vestido foi levantado até minha cintura, meu marido me lançou um olha malicioso.

- Enquanto tenta se lembrar o que deve sair da sua boca, vou te mostrar o que posso fazer com a minha. - Disse, se ajoelhando a minha frente, agarrando minhas coxas.



-----------------------------------------------------------------------------------------

Minhas bochechas estavam coradas e minhas pernas bambas enquanto me encaminhava para meus aposentos, meu marido caminhava ao meu lado com um ar soberbo.

E por mais que eu soubesse que ninguém havia nos ouvido, não podia evitar de encarar cada novo criado que passava ao nosso lado, imaginando se havia alguém espiado.

Mas enquanto caminhávamos, os únicos olhos que pareciam me seguir tinham cor de chocolate.

- Está irritada? - O tom de voz dele não demonstrava arrependimento.

Bufei.

- E se alguém tivesse visto? - Coloquei as mãos na face, sentindo minhas bochechas quentes.

Acima de tudo Where stories live. Discover now