Uma boa escolha.

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Olha só quem voltou depois de quase dois meses e vai fingir que nunca nem viu.

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Eu sei galera, tô atrasada, mas não consigo escrever Flor da Índia, deu bloqueio, já fiz esse capítulo novo 16 vezes e até agora, NADAAAA Help.

Mas to entrando nos eixos, (eu acho) depois de escrever esse capítulo, estou tendo uma melhor ideia do que vai acontecer, então vou terminar ele para gloria do pai. DESCULPA MESMOOO.

PS: Agradeço de coração cada mensagem, vocês me motivam demais.












Estava sentada em meu quarto, me vestindo para sair um pouco, a nova propriedade em que estávamos era realmente linda, e gastar todos os instantes presa dentro dos meus aposentos não fariam os dias passarem mais rápidos.

Naveen havia me prometido que conseguiria a licença para o casamento o mais depressa possível e ao meu ver, não havia nada que eu pudesse fazer mais do que esperar.

No entanto, curiosamente, eu sentia a necessidade de ter um vestido de casamento.

Sabia que aquele era um casamento de fachada, mas se era o único que eu pretendia passar por minha vida, então deveria pelo menos estar a caráter.

O grande problema era que eu não tinha nem mesmo um vestido mais formal, imagine um apropriado para um casamento.

Pensei que talvez eu pudesse comprar um, tinha algumas economias, e se não fosse gastar com um chalé, poderia me dar ao luxo de usar uma coisa bonita, não é como se eu fosse exagerar, só precisava de uma cor melhor do que cinza e marrom.

- Libby? - Ouvi meu pai do outro lado da porta. - Querida, está aí?

- Sim. - Sorri. - Entre.

A maçaneta girou e ele entrou, parecia preocupado.

- Aconteceu alguma coisa?

Ele hesitou.

- Na verdade sim...

- Está tudo bem com Harry? - Me preocupei.

- Não, não é com Harry, a senhora Hampford me mandou um bilhete essa manhã. - Mostrou o papel que tinha nas mãos. - Ela disse que o médico da família está fora da cidade, e o filho dela, o mais velho, se lembra dele?

Fiquei em choque, meu coração estava paralisado.

- Talvez não, já faz alguns meses desde que cuidou da família deles, da irmã mais nova...enfim, aparentemente Victor se meteu em um duelo, e ele foi brutalmente ferido.

Fechei minhas mãos em punhos.

- Ela ficou muito feliz pelo seu atendimento da última vez, e perguntou se você pode fazer alguma coisa por ele enquanto...

Neguei com a cabeça.

Não.

Eu não podia, não podia mesmo.

- Não posso, sinto muito. - Não entre em pânico. - Eu estou muito ocupada e...

- Libby...- Ele ralhou. - Que atitude é essa? O rapaz está morrendo, talvez não resista até o fim da noite.

Não podia fazer isso, não podia ajudá-lo.

- Não posso.

Ele fez uma careta.

- Como assim, não pode? - Meu pai se aproximou e segurou meu braço. - Filha, onde está sua compaixão em Deus? Talvez nem vá lá para ficar com o moribundo, mas a mãe dele e a irmã...você sabe o que vai acontecer com elas se ele morrer? Ele é o herdeiro de tudo e com a morte dele a irmã e a mãe podem perder tudo...

Acima de tudo Where stories live. Discover now