Caramba, tenho tanta gente pra agradecer nesse capítulo que nem sei por onde começar, então vou tentar em ordem aleatória:
Primeiramente a minha irmã que escuta cada rascunho meu e me ajuda muito nas ideias finais. ( Agradeçam a ela por esse final, porque na minha cabeça, seria algo beeem macabro kkkkkkkkkkk)
Segundo, a menina que pediu o capítulo de aniversário ( Desculpa, eu guardei seu print, mas perdi, O que vale é a intenção, cê sabe que é você kkkkkk)
E por ultimo, e não menos importante, a minha linda amiga Ivis, que deu vida a Dabilla, que está no começo desse capítulo.
Sem mais enrolação:
Quando os portões finalmente se abriram, agradeci silenciosamente a Krishina ter permitido que todos voltássemos todos a salvo, com o rei longe, os rebeldes haviam expandido o território. Sinceramente achava que quando Khaleel voltasse, teríamos uma guerra civil em nosso território, as pessoas precisavam entender que o rei estava fazendo todo o possível, a economia havia melhorado muito e a infraestrutura constava padrões Europeus, a única coisa que os rebeldes queriam e que jamais poderíamos dar, era o fim da monarquia.
Mas essa era uma guerra antiga, os rebeldes estiveram aqui nos tempos dos nossos avós, e estarão aqui para enfrentar nossos filhos.
Um menino do estábulo se aproximou e pegou as rédeas do meu cavalo.
Quando eu desci, minhas pernas tremeram um pouco, estava quase um dia e meio sem tomar fôlego, e tudo o que queria agora era tomar um banho e ver minha esposa e minha filha. Estava com saudade de ambas, havia passado tanto tempo convivendo com elas vinte e quatro horas do meu dia, que agora, quando estou longe, sinto como se me faltasse um membro.
Mas sabia que elas precisariam esperar, primeiro tinha que entregar ao conselho todo o relatório de onde nós fomos e todos os dados que foram coletados ao longo dos dias. Gastei quase três horas, relatando e respondendo perguntas e teria ficado ainda mais, se não me levantasse adiasse o relatório.
Estava faminto e não seria em uma sala de conselho que passaria o resto do meu dia. Pensava no que deveria fazer com o resto do tempo que ainda tinha, quando uma das aias de Libby se aproximou, sem dizer nada, me entregou um papel e se retirou.
Franzi a testa um pouco confuso, mas não consegui esconder o sorriso diante das palavras.
Eram instruções simples, um pedido para eu encontra-la em um quarto na ala de música.
Estava feliz que ela mandara me chamar, pela natureza reservada de Libby, passei os dias da viagem imaginando se não havia passados limites com a forma como a tomei no quarto de banho.
Pelo visto ela era mais desinibida do que eu imaginara anteriormente.
Por um curto espaço de tempo esqueci minha fome, o cansaço e tudo a minha volta, tudo o que eu precisava era tomar um banho e fazer amor com a minha mulher...talvez eu fizesse os dois ao mesmo tempo.
Não demorei muito tempo para encontrar os aposentos, então entrei sem bater.
O ambiente estava na penumbra, mas havia cheiro de comida, e em algum lugar nos aposentos ao lado, uma melodia era tocada suavemente.
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Acima de tudo
RomanceUm conto de "Flor da Índia" Quando Libby Thompson perde a irmã mais velha, a mãe e a reputação da família, ela se vê obrigada a trabalhar como enfermeira para conseguir colocar comida na mesa, mas o destino tem um senso de humor amargo,e faz com que...