Capítulo Vinte e quatro - Líder dos monges.

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No dia seguinte e já curado por conta dos poderes de cura de Salatiel, ele se levantou da cama e via no outro lado do quarto a cama de Salatiel e no lado da cama tinha duas estátuas e duas espadas, ele se aproximou e ficou vendo em silêncio e foi que ele percebeu que Salatiel estava ao seu lado.

— Quem são ? - Perguntou Muriel.

— Pedro e Santiago, irmãos de seu pai, ele os matou.

— Tá.

Salatiel se arrumou e Muriel também e ambos saíram do quarto e foram pra sala onde se comia que era um lugar que ele já conhecia.

Ao chegar na mesa Muriel viu todos Leonardo, o líder dos monges e Veridiana que logo ao ver deu um sorriso ele o retribuiu, ele viu Salatiel sentar em um cadeira e quando ele foi sentar ao lado de Veridiana e sentou mas ele sentiu a aura dele e logo saiu da mesa.

— Pegue um pedaço de pão e fique em pé, você ainda não é confiável - Afirma Salatiel.

— Certo - Diz Muriel pegando um pão e ficando em pé.

Veridiana não gostou nada do que o irmão falou mas continuou quieta.

— Filho, vem até aqui, vamos dar uma volta - diz o líder dos monges se levantando e apontando pra Muriel.

— Senhor - Diz Salatiel se levantando e não gostando nada da decisão.

— Qualquer coisa, eu irei gritar que em segundos você vai sim.

Salatiel se senta e assente com um sim.

— Venha garoto.

Muriel olha pra Salatiel que assente com um sim e ele segue com o monge.

Ele seguiu com o monge e não falaram nada até que ele parou quando eles saíram do castelo.

O monge respirou bem fundo.

— Tá vendo esse lugar ? Não é lindo ?.

— Sim - Respondeu Muriel olhando pra frente.

— Vou ser sincero com você , não confio em você ainda, mas quando vejo seus olhos eu vejo pureza e uma alma bastante abatida.

— Nossa - Diz Muriel sem saber o que responder.

— Vamos andar, venha - Diz o monge e Muriel o seguindo.

Eles chegaram no centro do reino e se via um povo cheio de amor e o mais importante estavam com esperança por um futuro melhor.

— Isso aqui é lindo, um povo feliz, não acha ?.

Muriel respira bem fundo e o monge via um sorriso bem tímido mas logo em seguida esse sorriso desaparece.

— É sim, lindo.

Monge sorrir.

— Vamos, voltar.

Eles voltaram e o monge sentou na escadaria do castelo.

— Venha , sente-se.

Muriel se sentou com uma expressão de " O que está acontecendo ? ".

— Sabe, você não é nada parecido com seu pai.

Muriel abriu os olhos de espanto.

— Você... O conheceu ?.

— Sim, quando eu era apenas um monge comum, ele não é alguém que se esqueça com facilidade.

— É - diz Muriel e logo faz uma expressão de tristeza.

— Só porque você é filho dele não precisa ser como ele, agir como ele.

— Eu sei... Mas....

Monge estava olhando Muriel e sabia que ele estava querendo falar algo mas ele ainda não estava pronto.

— Venha, vamos entrar.

Se passou o dia e logo chegou a noite e sempre Muriel comendo em pé e sempre Salatiel na cola dele.

Ao ir até o quarto o monge chamou Muriel.

— Sim ?.

— Você é legal - Diz o monge sorrindo pra ele.

Muriel sorrir um pouco.

— Olha só, um sorriso , vá dormir.

Muriel assentiu com sim e voltou pro quarto e foi pra sua cama e quando olhava pro outro lado do quarto via Salatiel virado mas ele sabia que ele estava na ativa que qualquer coisa ele o atacaria.

— Boa noite Salatiel.

— Vá pro inferno.

Não fuja de seu destino. ( VOL:2 ) (CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now