Capítulo Vinte e cinco - Dores antigas.

14 9 4
                                    

Quando acordou foi a mesma coisa que no dia passado mas dessa vez ele começou a andar pelo reino sozinho e ele via que o reino mudou e estava bastante diferente da última vez que ele foi pra lá que foi a mais de 100 anos atrás e nessa caminhada que ele fez chegou em lugar que fez ele lembrar de coisas que não queria se lembrar e que pensava que já estaria longe de suas memórias, o lugar onde era a casa da criança que ele fez amizade a mais de 100 anos atrás e que os pais foram assassinados por causa dele.

— Droga - Diz Muriel, até escorreu uma lágrima no seu olho que logo foi secada por ele.

Quando ele foi se virar ele escutou uma voz na casa saindo e era uma criança e ele não acreditava era idêntica.

Ele não acreditava no que estava vendo e atrás dessa criança estava um homem que logo percebeu que estavam sendo observados.

— Oi amigo, aconteceu alguma coisa ?.

— Oh, não desculpe, seu filho ?.

— Sim, se chama Caleb, diga oi ao moço.

— Oi moço.

— Ola - Diz Salatiel indo até eles e se abaixando e colocando a mão na cabeça da criança e sorrindo.

— Vivem aqui a bastante tempo ?.

— Desde a época do meu bisavô.

— Nossa, bastante tempo, nunca pensou em sair ? - Perguntou Muriel se levantando e colocando a criança no ombro.

— Que forte - Afirmou a criança.

— Já, na época do meu pai - Respondeu o homem com um rosto fechado.

— Que houve ?.

— Um Koud... Ele mandou matar os pais do meu pai quando ele ainda era criança, ele confiou neles...

Muriel colocou a criança no chão que logo ficou com raiva pois estava gostando de ficar no alto, Muriel ficou com uma expressão triste e com raiva.

— Você deve odiar os Koud.

— Odeio, mas esses novos reis, parecem ser confiáveis, diferente do anterior João.

— Entendo.

Muriel se agachou e abraçou a criança bem forte.

— Gosta de crianças ?.

— Só um pedido de desculpas.

— O que ?.

— Pensei alto de mais.

— Seu pai é forte e vocês também são - Afirmou Muriel se levantando e colocando a mão no ombro do homem.

— Obrigado - Respondeu o homem e seu filho estava sorrindo.

— Tenho que ir, vejo vocês qualquer dia.

— Sim.

Muriel se virou e e foi correndo até o Castelo e quando entrou se agachou e ficou escorando em uma parede e começou a chorar e ele olhava pro lado e alguém vinha até ele, era Leonardo.

Não fuja de seu destino. ( VOL:2 ) (CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now