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Postando os dois restantes da maratona, agora...

Postando os dois restantes da maratona, agora

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Maratona 5/6

Julie's PoV

— Sai daqui, eu vou contar até três pra você sumir daqui, ou eu vou chamar os seguranças!– Tori diz.

— Você pode contar até mil e chamar até o Papa! Eu não vou a lugar nenhum enquanto não disser umas verdades a voce e enquanto não der uns bons sopapos na sua cara!– digo e dou um tapa nela.

— Esse aqui é pelo Luke e por tudo que fez ele sofrer!– dou outro tapa– Esse é por mim– e mais outro– E esse é pelo meu filho que morreu por sua culpa!

Então ela pega meu cabelo e me joga no chão, começando a me bater. A tiro de cima de mim é começo e bater nela também, com direito a tapas e socos. Vejo que Tori já está com um olho roxo e sangue escorre da sua boca. Eu não devo estar em uma situação melhor que a dela.

— Sua vaca! Você roubou o Luke de mim!– ela diz me batendo.

— A gente não perde o que nunca teve! Quem perdeu ele foi você quando aceitou o dinheiro do Caleb pra deitar com o Bobby! Você nunca amou o Luke, garota! Você só ama você mesma e está onde te convém!– digo batendo nela.

— Quer saber? Eu deveria ter matado você e seu filho naquele acidente!– ela grita enquanto bate em mim.

Então meu cérebro dá um clique e me atento ao que ela disse.

— O que...o que quer dizer com isso?– pergunto.

— Que quem dirigia o carro que te atropelou, Julie, não era um capanga do Trevor! Era eu! Eu te atropelei e não vou negar, eu gostei de te ver estirada no chão desmaiada E sangrando! E gostei mais ainda de saber que você tinha perdido o bebê!– ela diz, fria e sem remorso algum.

— AGORA EU VOU TE MATAR SUA DESGRAÇADA!– digo e a tiro de cima de mim pelos cabelos, jogando ela longe e subo nela, dando socos e tapas em sua cara.– Voce causou o meu sofrimento todo esse tempo, fez eu me afastar do Luke e acabou com a minha família!

— A ideia era essa!– ela diz apanhando de mim– E se o Luke não pode ser meu, ele não vai ser de mais ninguém!– ela diz e se solta. Tento ir atrás dela, mas ela sobe na cama e pega um picador de gelo e corre pra cima de mim. No desespero, pego a única coisa que havia em cima da mesa que por sorte era uma pasta, grossa e empurro pra longe.

Viro o braço dela, e a imobilizo

Nesse momento, Luke, Reggie e Alex entram no quarto. Reggie corre até onde o picador está enfiado na pasta e tira de perto, enquanto Alex me tira de cima da desgraçada e vou abraçar o Luke. Ele não pode fazer nada, pois ainda está com o braço e o pé imobilizados.

— Tudo bem?– ele pergunta me analisando.

— Ela tentou me matar!– digo ainda em choque e ele me abraça.– Foi...foi ela que me atropelou, Luke!

— O que?– ele grita.– Então além de ser a informante do Trevor, você ainda atropelou a Julie? E a fez perder o bebe?– ele diz, me soltando e indo ate ela.

Ele, mesmo com um braço imobilizado e o pé engessado, a pega pelo braço e a leva até o lado de fora do quarto, desce pelo elevador e a leva até o térreo, jogando ela no meio da calçada.

— Eu não vou bater em você porque eu não sou um covarde que bate em mulher, mas você vai sair da cidade ainda hoje, porque se eu souber que você ainda tá na cidade, Tori, eu juro que eu mato você!– ele diz. Todos que estavam no hotel, ou passavam na rua estavam olhando pra nós

Ele vem até mim me abraçando. E beija o topo da minha cabeça.

— Vamos embora!– ele diz e saímos dali, indo pra casa.

Ao chegarmos, Luke me chamou até o escritório e me levou pra tratar os machucados. Meu olho tava inchado e meu rosto tava ardendo, mas valeu a pena só por espancar a Tori.

— Desculpa, Julie! Eu...foi minha culpa!– ele diz– Se eu não tivesse aberto minha boca...

— Luke, pela milésima vez, não foi sua culpa! A Tori que é uma vaca desgraçada!– digo a ele, que ainda trata meus machucados.– Luke? E se a gente fosse pra outro lugar?

— Pra onde?– ele pergunta rindo.

— Um lugar que não tenha ódio!

— Julie, eu acho que esse lugar não existe!– ele diz.

— Existe sim! É o nosso amor, Luke. E qualquer lugar em que eu esteja com você!– digo e ele me beija.

Então, vamos de novo até o carro, e dou a partida. Chegamos ao nosso antigo apartamento. Ele estava fechado faz tempo, mas ainda era o nosso lugar.

Entramos no apartamento, nos beijando. Sem querer acabo apertando seu braço machucado.

— Ai!– ele diz.

— Ah, merda! Desculpa!– digo.

— Tudo bem! Acho que eu aguento um pouquinho de dor!– ele diz, mas tomo cuidado com ele. Começamos a tirar nossas roupas ali mesmo, e Luke as estende no chão e nos deitamos ali mesmo, no chão do que era a nossa sala.

Ele desce a mão~a que não está imobilizada~ pelo meu corpo e o percorre inteiro, enquanto beija meu pescoço e me arranca gemidos baixos, enquanto também arranho suas costas e levanto meus quadris, em busca de alívio. Ele acaricia meu clítoris, me fazendo gemer e beijo seus pescoço, também lhe arrancando gemidos.

Ele sai de cima de mim e pega uma camisinha do bolso da sua calça, que estava jogada em algum lugar e coloca ela, então volta pra cima de mim e me penetra de uma vez, me arrancando gemidos altos, que ele cala com um beijo.

Chegamos ao clímax juntos. E depois de descartar a camisinha, ele se deita do meu lado e puxa um dos panos que cobrem os móveis e nos cobre com eles.

E assim nós dois adormecem juntos e conscientes que, agora, podem vir todos os problemas, ainda vamos continuar juntos.

E assim nós dois adormecem juntos e conscientes que, agora, podem vir todos os problemas, ainda vamos continuar juntos

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O cabaré abriu cedo gente?

Continua...( arrastar a tela)

Worlds Collide 2 | Juke Where stories live. Discover now