DxD Gamer - Deus Do Sol

A Lenda da Kyuubi

No centro da cidade Kuoh há um lugar chamado Praça.

Na Praça em toda a cidade, poucas pessoas andavam na rua desde que o sol desapareceu atrás das montanhas e a noite caiu.

A Praça é um local no centro da cidade Kuoh com muitos shoppings, restaurantes e muitos comércios, além de algumas lanchonetes e cafés um pouco mais longe dos shoppings. No centro da Praça também há uma torre de relógio, se destacando na Praça. Mas além de tudo isso, também há alguns restaurantes tradicionais de ramen não muito longe da Praça.

Dentro de um restaurante tradicional de ramen um pouco mais longe da Praça, havia apenas um cliente naquele momento, e esse cliente era Ângelo Sun Ozym, o Deus do Sol e todos os aspectos e características do Sol.

Uma pequena notícia era transmitida na televisão, que ficava em um canto em cima da parede da loja de ramen.

"Nesta madrugada de quinta-feira um antigo prédio abandonado que estava em reconstrução na cidade de Tokyo, desabou. O desabamento do prédio era imprevisto e fora dos cálculos feitos pelos chefes profissionais de engenharia que estavam trabalhando na reconstrução…." 

Ângelo que se encontrava dentro da loja de ramen, ignorava as notícias que eram transmitidas na televisão, por não ver relevância no assunto, embora Ângelo pudesse ver que era estranho para um prédio em bom estado, mesmo sendo abandonado, desabar repentinamente ao meio da noite.

Usando os hashis, Ângelo tentou pegar o segura o macarrão da tigela de ramen, mas não importa o quanto Ângelo tentasse ele não conseguia segurar o macarrão com pauzinhos.

Depois de comprar alguns cup lamen, Ângelo parou em uma pequena loja tradicional de ramen que ele havia visto, Ângelo parou no tradicional restaurante de ramen porque ele estava com muita fome e estava um pouco longe de casa, já que a casa onde ele havia acordado no mundo DxD é mais isolada por ser um bairro rico da cidade.

Dentro do restaurante tradicional de ramen, Ângelo se encontrava no balcão, sentado em uma banco de madeira, enquanto tentava comer o ramen com os hashis.

O restaurante é tradicional, com as mesas de madeira e os assentos encostada na parede também de madeira, as janelas assim como a porta são tradicionais, as portas da janelas são conhecidas como Shōji, uma porta em estrutura de madeira forrada com papel washi, papel tradicional japonês e que hoje em dia são usados somente com vidro transparente. O piso do restaurante tradicional de ramen também é de madeira, assim como balcão e bancos para sentar no balcão.

"Você ainda não consegue usar os hashis?"

Atrás do balcão, estava a dona da loja de ramen. Ela tem cabelos loiros, olhos azuis escuro, ela veste um kimono branco, as bordas são dobradas cobrindo a frente dela, a calça fica um pouco abaixo dos joelhos mostrando uma parte das pernas e um avental verde na cintura pra baixo, ela calça sandálias japonesas tradicionais mas modernas com dois suportes embaixo em vez de um no centro como as de antigamente.

A dona da loja sorriu, um sorriso divertido assistindo o Ângelo tentando usar os hashis.

"Tem certeza que não precisa de ajuda? Estrangeiro…"

"Não…"

Ângelo conseguiu segurar um pouco do macarrão do ramen nos pauzinhos, ao levantar o macarrão nos hashis para tentar comer, os palitos tremiam na mão do Ângelo com a dificuldade que o próprio Ângelo estava tendo ao tentar comer com hashis.

"...? Ah!"

"Pfff...kukuku… Você realmente não consegue usar os hashis."

O macarrão havia caído dos hashis, já que o Ângelo não havia conseguido manter os hashis parados segurando o macarrão do ramen. A dona da loja tentou segurar o riso, mas no fim ela não aguentou e riu zombando das tentativas do Ângelo em tentar comer usando os hashis.