.𝟬𝟰𝟰

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⿻ Hilary's point of view

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Hilary's point of view

Assim que Dylan para o carro no estacionamento do hospital, abro a porta e salto para fora, correndo para dentro do mesmo

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Assim que Dylan para o carro no estacionamento do hospital, abro a porta e salto para fora, correndo para dentro do mesmo.

— Boa tarde. — a recepcionista fala simpática sorrindo, mas não consigo retribuir.

— Boa tarde, eu vim ver Luizy Davis. — digo apressada.

A moça digita algo rápido no computador e vira novamente para mim.

— Ela está em observação, você pode ficar na sala de espera junto com os outros, é no terceiro andar. — rapidamente assinto e corro para o elevador, apertando o terceiro andar.

Assim que as portas do elevador se abrem consigo ver meu meu pai e minha mãe, meu pai a abraçava enquanto ela estava aos prantos.

— Mãe... — digo com a voz tremula saindo do elevador e ela logo se levanta vindo me abraçar — Ela vai sair dessa, não vai?

— Ela tem que sair! — exclama me apertando mais.

— O Dylan te trouxe? — meu pai pergunta vindo me abraçar também e eu assinto com a cabeça.

— O que aconteceu com ela?

— Ela estava indo para empresa do seu pai, ela ficou sabendo que era seu primeiro dia lá e estava indo ver você, disse que a bebezinha dela cresceu e ela queria ir ver esse momento. — diz me fazendo chorar mais ainda — Ela estava passando com o carro no farol, para ela estava aberto mas um cara descontrolado e em alta velocidade passou bem na hora e pegou o carro em cheio fazendo capotoar. Ela está em observação agora, provavelmente vai ter que entrar em cirurgia, não sei.

Assenti ainda atordoada, me sentei em uma cadeira ali. Eu precisava de alguém agora, eu preciso do Vinnie, preciso do seu apoio. Ótima hora para estarmos brigados.

Falo para os meus pais que iria descer para tomar um ar, vou até a cafeteria do hospital e me sento em uma mesinha ali, pego meu celular e procuro seu número, aperto em ligar e para minha surpresa depois de alguns toques ele atende.

— Vinnie... — digo com a voz um pouco embargada — Obrigada por atender. — digo e escuto seu suspiro forte do outro lado da linha, antes de poder continuar ele me interrompe.

— Jura? — pergunta aparentemente indignado - "Obrigada por atender" — imita minha voz — ficamos alguns dias sem nos falar e você já está com outro? Ainda por cima seu motorista, que ironicamente você disse não gostar, e ainda tem a coragem de me ligar? — diz tudo rápido e nervoso.

Franzo o cenho tentando entender o que ele dizia, engulo o nó formado na minha garganta.

— Por Deus, do que você está falando, Vincent?

— E ainda se faz de sonsa. — resmunga, tento prosseguir mas ele desliga o telefone antes.

Encaro o celular na minha mão, ainda confusa, respiro fundo sentindo as lágrimas caindo, isso foi estranho, mas tenho coisas mais importantes para lidar agora.

Compro uma garrafa de água e volto para dentro do hospital, meus pais ainda estavam lá esperando impacientemente pelo médico, mais alguns familiares tinham chegado, cumprimento eles rapidamente e me sento ao lado dos meus pais.

...

Eu já estava quase dormindo no ombro da minha mãe, que me abraçava sem parar de chorar em nenhum momento, quando o médico sai da sala perguntando pelos parentes da minha tia.

— Somos nós! — respondemos e rapidamente levantamos.

— Bom, a senhorita Luizy sofreu um grave acidente, ela teve traumatismo craniano, uma das costelas quebradas, quebrou também o braço direito. Além de precisar de uma transfusão de sangue, por ter perdido muito sangue.

— Como ela está agora? — minha tia, irmã de Luizy, que tinha chegado algumas horas atrás, perguntou.

— Ela acabou de sair da sala de cirurgia, sua costela poderia chegar a perfurar o pulmão, o que já foi resolvido. Fizemos a transfusão de sangue e ela já está melhor, enfaixamos o braço mas... — ele deu uma pausa.

— Mas... — pedimos ansiosos, mas mais tranquilos.

— Ela ficou em coma, as lesões do traumatismo craniano ocasionaram o coma.

— E ela vai acordar não vai? — pergunto preocupada, com a voz embargando novamente.

— Não posso afirmar, mas tem grande possibilidade. — diz e acena com a cabeça voltando para dentro de sua sala.

Respiro fundo tentando controlar novamente as lágrimas, ela tem que acordar, ela tem que sair dessa.

Enquanto repetia isso várias e várias vezes tentando me convencer, escuto o toque do meu celular, era Fany, só ai me lembro de que não avisei ninguém.

— Hilary, caralho! — exclama brava assim que atendo — onde você está?

— Desculpa Fany, eu esqueci de avisar, eu estou no hospital...

— Ai meu Deus! — me interrompeu desesperada — Você está bem? Me manda o endereço, estou indo ai.

— Vem, por favor. — peço sentindo as lágrimas voltando — Mas eu estou bem, minha tia Luizy que não está...

— O que aconteceu com a tia Luizy? Calma espera, me manda o endereço, estou indo ai agora. — desliga o celular, entro no chat da nossa conversa e mando a localização para a mesma.

Minutos depois Fany chega, ela conhece todos da minha família e tia Luizy também era como uma tia a ela. Ter Fany aqui me acalmou um pouco, nós ficamos até de noite, quando meus pais praticamente nos expulsou alegando que tínhamos que ir para casa pois tínhamos aula amanhã.

Voltamos para casa com Dylan, que ainda estava lá, quando chegamos fomos direto dormir, o dia hoje foi longo.

eita bbs, assim com o vinnie😠😠😠🤬

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eita bbs, assim com o vinnie😠😠😠🤬

qria dizer tbm que eu não entendo nada sobre isso de acidentes e tals entao tudo que eu falei sobre a situação da tia da Hilary, foi tudo coisas aleatórias q eu peguei do google, nem sei como nada funciona, se alguma coisa tiver errada pls relevem e finjam q está certo🙏🏻😭

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