O templo da Mãe da Magia...

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Voltamos com mais uma capítulo!

Gente antes de iniciarmos queria dizer que estou feliz de saber que vocês estão divulgando a fic😍🥰 grata pelo reconhecimento 🤗🤗❤

Agora sobre a pergunta no capítulo passado...

Eu contei os votos do Spirit é do Wattpad e depois de uma reviravolta no Spirit...

TEREMOS SEGUNDA TEMPORADA!
🎉🎉✨✨✨🎉✨🎉

Eu particularmente fiquei muito feliz com resultado pois têm MUITA coisa pra acontecer ainda, a guerra está prestes a iniciar... e também eu adoro a idéia do Tommy acompanhar o crescimento do Hazz, conhecer o Harry de verdade antes de qualquer coisa pois não se esqueçam que o nosso bebê passou o pão que o diabo amassou, pisoteiou e cuspiu lá em Azkaban por 33 anos, tem muita coisa aí ainda...

Para os que queriam logo romance, não fiquem tristes, a partir desse capítulo vcs já vão notar um número maior de palavras pois essa temporada não vai ser gigantesca kkkk, e eu prometo que na segunda temporada os corredores do castelo Slyterin vão ferver😏🔥🔥🔥🔥👁👄👁🔥

Sem mais delongas...

Boa leitura🤓🍿🍷🍰🤗🥰💋

Boa leitura🤓🍿🍷🍰🤗🥰💋

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ilian caminhou pelos muitos corredores do antigo templo, á procura de um altar ainda intacto. Com a ajuda de uma pequena tocha, ela se guiou sozinha até uma escadaria e descobriu que as câmaras subterrâneas estavam submersas – aparentemente o rio também encontrou morada ali. Ela voltou a subir e não depois de uma procura minuciosa encontrou um altar.

Ela o limpou, o tornando apresentável novamente. Acendeu as três velas que trouxe com ela – duas brancas e uma amarela –, as colocando em cima de um triângulo imaginário, uma em cada ponta. Ela pagou as ervas que trouxe, as colocando em um pequeno potinho de madeira no meio das três velas, se desfazendo de sua capa sem se importar muito com o frio.

- Sanctus matrem suam, et custos portae per regnum fieri dæmoniorum: Interrogabo vos et ego ad te hoc patet pauper servus et excrucior [Santa mãe, guardiã dos portões do reino dos demônios, peço que se manifeste para essa tão pobre e atormentada serva]. - ela acendeu as velas e colocou fogo nas ervas. Elas queimaram, dispersando uma fumaça cheirosa a sua volta - Splendorem huius servus vision, auxilium me ad discretionem spirituum, quae est paterna ostendit mihi domina mea [Ilumine a visão dessa serva, ajude-me a discernir aquilo que os espíritos ancestrais me mostraram minha senhora]. - a fumaça girou em espiral na sua frente, antes de vir em direção ao seu rosto. Ela tossiu e fechou os olhos.

ℭ𝔬𝔯𝔭𝔲𝔰, ℭ𝔬𝔱 𝔈𝔱 𝔄𝔫𝔦𝔪𝔞 𝔔𝔲𝔞𝔢 𝔙𝔬𝔟𝔦𝔰...Onde as histórias ganham vida. Descobre agora