Young and the Restless: A Vingança de Rayana - 3ª Temporada

Capítulo 142

Era manhã quando o Iphone de Micael despertou, irritante. Escutei ele tatear o aparelho até desliga-lo totalmente. Me aninhei mais em seu corpo, ficando de lado totalmente, assim como ele.

Não estávamos nus como na noite passada, mas ainda sim Micael estava usando uma samba-canção de seda, confortável. Sorri animada com sua ereção pela manhã, ele sempre tinha!

Alonguei minha mão até sua pélvis, tateando seu membro ereto, perfeitamente desenhado pelo tecido. Abaixei um pouco, tendo Micael em minhas mãos, literalmente. Eu não estava vendo, mas podia senti-lo.

Seu sorriso foi além, ainda de olhos fechados. Movimentei minhas mãos, indo e voltando lentamente.

— Mais rápido. — Pediu, rouco. Fiz o que havia pedido, aumentando meus movimentos, pressionando a glande de Micael, o fazendo delirar.

Suas mãos buscaram minha cabeça, abaixando até seu membro. Beijei sua glande antes de abocanhá-lo por inteiro, indo e voltando. Eu gostava de chupar Micael, era gostoso! O jeito que minha boca ficava totalmente móvel à ele era incrível.

Mas ele não se aguentou naquela manhã, gozou rápido, me tirando de seu membro.

Me deitou novamente na cama, arreganhando minhas pernas e entrando lentamente, ainda melado por seu gozo. Franzi meu cenho, o recebendo. Juntei minhas mãos em sua nuca, entreabrindo os meus lábios enquanto Micael estocava de uma forma... Delicada. Ele adorava fazer aquilo, ainda mais de manhã.

Ele massageou um seio meu por cima do baby doll de seda, me fazendo revirar os olhos. Abaixou as alças do tecido, descobrindo os meus seios.

— MAMÃE! — Escutamos a voz fina de Kate por detrás da porta. Apertei meus olhos, na hora.

Encarei Micael, ainda morrendo por meu êxtase que viria em instantes.

— OI KATE! — Soltei, tentando me controlar.

— VOCÊ DISSE QUE IA ME ACORDAR. A GENTE VAI SE ATRASAR PRA ESCOLINHA! — Me lembrou. Eu sabia que não íamos nos atrasar mas Kate estava ansiosa com isso.

Encarei a porta, vendo a maçaneta se mexer, porém, a porta estava trancada. A tentativa de Kate entrar foi zero.

— Não... A gente não... Vai! — Micael mordiscou o meu mamilo, duas vezes, o mantendo preso entre os dentes.

Ele tapou minha boca antes que eu soltasse um gemido.

— A mamãe já tá indo, Kate. Espere no seu quarto! — Micael soltou, sério e alto. Ficou em transe após perceber que ela não estava mais ali.

E adiantou o processo, estocando rápido e forte. Tinha sua mão em minha boca, tampando, estava chegando ao meu ápice e não iria aguentar. Micael gozou antes, seguida por mim, que havia entrado em um rápido orgasmo de manhã.

— Eu te amo. — Micael soltou enquanto me beijava.

— Eu também te amo. — Sorri leve. O mesmo saiu da cama, indo até a suíte.

Tinha que ir para a realidade!

E a realidade era: aprontar Kate para a escola, dar banho em Thomas e preparar o café de Marcel. Fora o resto do dia...

E claro! Tinha que dar continuidade em meu livro.

— Mamãe, você demorou. — Kate estava atrás de mim, caminhei até à cozinha.

— Bom dia, meu amor! Como você dormiu? — Estava de ótimo humor naquela manhã.

— Eu dormi bem, mamãe. — Sentou-se no balcão.

— Que ótimo, filha! — Sorri. — O que você quer no seu lanche hoje? Bisnaguinhas com Nutella? — Abri o armário em cima de mim.

— É... Bisnaguinhas com Nutella. — Pensou rápida. — Mamãe, por que você fechou a porta hoje? Você nunca fecha. — Kate se distraiu com sua pulseira de ouro, enquanto me perguntava.

— A mamãe queria dormir mais um pouco, querida. Estava cansada! — Menti. — Mas você acordou cedo hoje, isso tudo é saudade da escola?

— É, um pouco. — Ri leve.

Micael desceu com Marcel nos braços, tinha a babá eletrônica nas mãos. Ou seja, Thomas ainda seguia dormindo.

— Bom dia, minhas princesas. — Micael deixou Marcel na cadeira de alimentação, encheu Kate de beijos. — Como você dormiu hoje, mocinha?

— BEM! — Vibrou. Como adorava esse pai!

— Kate acordou animada pra escola. — Arrumei seu café, aprontando a mesa rapidamente. — Ela não é mais preguiçosa, amor.

— Mamãe, eu não sou preguiçosa. — Bebeu seu suco.

— Ah, não? — Micael segurou o riso, brincando com a mesma. — Tudo bem! Confiamos em você, bebê Kate.

— Eu não sou um bebê. — Se emburrou, fazendo um bico tão lindo! Eu e Micael tivemos uma crise de riso.

Kate era fofa, até demais!

— Você não é o bebê do papai? — Micael sentou-se ao seu lado, observando Kate tomar café.

— Não. — Fez o seu charme que já conhecíamos.

— Não?

— Não. — Foi minha vez de rir.

O telefone havia tocado.

— Eu atendo! — Micael se ofereceu, correndo até a base. — Alô?

— Alô... É da residência dos Borges?

— Sim, é ele quem fala. — Franziu a sobrancelha.

— Perfeito! Meu nome é Jonas, eu sou conhecido do Aubrey, ele estava falando sobre a atual situação do hospital.

Micael havia ficado enfurecido.

— Jonas, por que não vai ao hospital hoje mesmo? Estou indo pra lá, daqui à duas horas. — Encarou o relógio de mesa, na sala.

— Ok! Estarei lá, Micael. Muito obrigado!

— Fico no aguardo. — A ligação encerrou.

Micael estava aflito quando colocou o telefone de volta à base, tinha o cenho franzido.

— Quem era? — Perguntei, indo de encontro com o mesmo.

— Um amigo do Aubrey. — Me encarou. — Não sei, acho que ele quer comprar o hospital.

— E você vai vender?

Micael ficou em silêncio.

— Eu não queria vender mas não tem jeito, amor. — Suspirou. — Meu nome está sujo, pra todos os efeitos.

— Claro que não, Micael. — Alisei seu ombro. — Pense só, é por isso que você precisa confiar e me dar uma chance. — Estava pisando em ovos. — Vou ir à uma editora hoje mesmo! — Soltei, animada.

— Editora? Sophia, você ainda não desistiu dessa merda? — Esbraveceu.

— Merda?

— É, uma grande bobagem! Escrever livro, pra que? Nossa história não vai motivar ninguém, meu amor. Ninguém!

— Todos precisam saber da nossa verdadeira história.

— Todo mundo já sabe, Sophia! Nossa história foi transmitida pela CNN se você quer saber, e agora somos dois ex-presidiários com a fama lá em baixo. — Gesticulou, bravo. — Não tem mais nada pra se fazer, nada.

— Eu vou provar pra você que o meu livro vai tirar a gente da merda. Eu vou provar!