Capítulo 76

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fbrendamattos: eu amo emojis 😅

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- Brenda Narrando -

Marcelo hoje ia dormir aqui em casa, amo dormir com ele, me acostumei e odeio dormir sozinha. Entrei no quarto enrolada na toalha, larguei a mesma na cadeira que tinha no quarto e peguei uma calcinha. Eu e o Marcelo não temos essas frescuras, ficamos pelados de boa um na frente do outro e no sexo sempre com a luz acesa.

- Você é muito gostosa - falou me olhando e eu sorri

- Acha mesmo? - coloquei uma calcinha, uma blusa de dormir e me joguei na cama

- Lógico que sim - falou acariciando minha barriga

- Você é gostoso - sorri e ele passou a mão na minha buceta por cima da calcinha, como eu nem gosto já já abri as pernas

- Você engole porque gosta? - perguntou tirando minha calcinha e mordeu o lábio olhando fixamente pra minha buceta

- Por que eu amo a sua porra - sussurrei e ele me olhou malicioso

- Safada - sorriu

- Deixa eu fazer uma coisa - falei me levantando, coloquei meu celular na câmera e posicionei ele

- Tá louca, Brenda? - perguntou sério - Cada ideia

- Depois assistimos juntinhos - pedi e ele negou

- Se essa porra vazar todo mundo vai te ver - falou sério

- Não vai pegar nosso rosto - insisti e ele acabou cedendo

- Você ainda me mata, doidona - falou com a voz mais rouca, liguei a câmera e me deitei na cama

- Vem, amor - chamei e ele veio na hora

Depois que eu gozei maravilhosamente, fiquei levinha levinha fomos assistir o vídeo. Marcelo, relutou pra deixar gravar mas no final amou.

- Seu gemido me deixa de pau duro - falou e eu neguei com a cabeça

- Sei nem gemer - falei rindo

- Imagina se soubesse - falou desligando o celular

- Vamos dormir porque amanhã é dia - falei e nos ajeitamos pra dormir

- Ei, eu não conquistei seu bumbum ainda não? - perguntou me abraçando por trás

- De novo isso? - perguntei baixo

- De novo isso - afirmou

- Só depois do casamento - brinquei e ele riu

- Falar em casamento, você sonha em se casar? - perguntou acariciando meu cabelo

- Nunca me vi casando na igreja não, mas isso não quer dizer que eu não quero dividir minha vida com outra pessoa - expliquei

- Até porque já divide - falou e eu concordei

- Levamos quase uma vida de casados mas sem os dramas do casamento - falei rindo baixo

- Mas um dia vamos passar por esse drama - falou rindo

- Pior que vamos - falei sorrindo

- Ai o seu bumbum vai ser meu - afirmou

- Seu mal é sono, Marcelo - falei rindo e fechei os olhos

- Te amo - sussurrou no meu ouvido

- Te amo - falei baixinho acariciando a mão dele

Depois de colocar parte da matéria em dia, tirei meu soninho da tarde, fui na casa do Nandinho e de noite fui no Marcelo.

- Silêncio - falei me sentando ao lado dele

- Thaís está estagiando - falou e eu percebi que ele estava contente com isso

- Isso é bom - falei e ele concordou

- Seu pai era militar, né? - perguntou e eu afirmei - Por que você trabalhava se tinha a pensão dele?

- Eu não uso o dinheiro da pensão, parece que tô me aproveitando da morte dele - falei e ele me olhou

- Mas é um direito seu - falou óbvio

- Eu sei, tanto que minha avó tirava o dinheiro e jogava em outra conta, pra se um dia eu resolvesse usar - falei e ele negou com a cabeça - E ainda tem o dinheiro do seguro que ele tinha feito

- Brenda, porque isso? - perguntou calmo

- Eles morreram por minha causa - falei baixo

- Como assim? - perguntou sem entender

- Eles estavam me levando em um parque, minha avó contou que eu passei a semana inteira pedindo - falei e ele ficou quieto - Se eu não tivesse pedido

- A vida não é feita de "se" não, Brenda. Se tudo que acontece formos parar pra pensar "e se" estaríamos ferrados. Infelizmente seus pais morreram muito cedo mas foi porque estava na hora deles, talvez se eles tivessem em casa teriam morrido dormindo - falou alisando meu cabelo

- Será mesmo? - perguntei baixo

- Para com isso, você não tem culpa de nada - falou firme

- Me conta sua história com a mãe dos seus filhos - pedi e ele assentiu

- O que você quer saber? - perguntou me olhando

- Quando vocês se conheceram? - perguntei curiosa

- Eu conhecia ela desde dos meus 15 anos mais ou menos - falou me olhando

- Qual era o nome dela? - perguntei e ele coçou a cabeça

- Lavínia - falou e eu assenti

- E quando percebeu que era com ela que você queria casar e ter filhos? - perguntei e ele riu baixo

- Isso nunca aconteceu, nunca nem namoramos - falou e eu não entendi - Nós tínhamos um rolo e aconteceu um acidente de percurso chamado Felipe

- Então você nunca amou? - perguntei me referindo a falecida

- Amei sim - falou sorrindo - Eu aprendi a amar e o mesmo aconteceu com ela. Fomos muito felizes juntos mas infelizmente ela foi cedo demais. Não sei se caso ela estivesse viva ainda estaríamos juntos mas nós eramos muito amigos

- Deve ser bem difícil perder um amor, não quero passar nem tão cedo por isso - falei e ele me abraçou

- Não vai, doidona - falou no meu ouvido

Meu Coroa Where stories live. Discover now