𝙉𝙊𝙎𝙎𝙊 𝙇𝘼𝙉𝘾𝙀 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙄𝙉𝙊𝙎𝙊

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Jasmine

Abri vagarosamente os olhos, tentando assimilar tudo o que aconteceu na noite passada. Encarei um pouco o cômodo da casa, eu estava em um quarto. Remexo um pouco e logo noto braços em minha cintura, Thomas estava me prendendo em seus braços sem me dar uma única chance de sair deles.

Acabei que por ficando ali mesmo, quieta, com o calor do seu corpo ao meu. Tentei processar tudo o que ocorreu e como as coisas foram muito intensas em uma única noite. Toda a proteção que eu estava criando para que Thomas não se aproximasse de mim, foi por água abaixo com um único toque.

Eu estava me odiando, me sentindo completamente fraca. Eu caí real aos encantos desse preto, só, que, sinceramente, eu estava necessariamente precisando de tudo isso.

Estava sentindo falta da vibe e da intensidade que tínhamos

Para ser sincera, eu amei nossa noite, era de tudo isso que eu precisava. Fiquei pensando em tudo o que aconteceu que acabei lembrando alguns detalhes básicos, no entanto, eu estava aliviada. Eu e Thomas ficamos tão focados em acabar com toda aquela saudades que sentíamos que por um descuido nosso, não usamos preservativo.

Mas, ao mesmo tempo, um alívio deixou meu corpo, agradecendo que mês passado eu já tinha colocado o Diu, então estava um pouco aliviada.

Não me vejo mãe nem tão cedo, nunca tive esse sonho para ser sincera. Minha maior vontade é curtir, viajar e desfrutar das melhores coisas da vida. Claro que futuramente eu possa pensar em ter um filho, mas por agora, não quero e um ponto final.

Sei que tenho muitos sonhos e planos para minha vida, tudo que conquistei hoje em dia é só o começo de tudo que vem pela frente.

Não posso afirmar de como vai ser daqui pra frente ─, a vida é repleta de surpresas e nunca estamos preparados para o que vem pela frente.

Enquanto a Thomas, eu não saberia ainda como iria fazer, as coisas para mim estavam um pouco confusas mais do que o normal. Passamos esses longos anos separados, longe um do outro, era tudo um processo ainda, eu não poderia simplesmente jogar tudo pro alto e voltar para o mesmo como se nada tivesse acontecido, não mesmo.

Eu quero simplesmente quero deixar as coisas fluírem, sem ao menos apressar as coisas. Se bem que eu sei com quem estava lidando e, para Thomas, o conceito de “esperar” ou ir com “calma” não era presente em seu vocabulário.

Fechei os olhos, navegando em meus pensamentos que nem me dei conta que Thomas já estava acordado, só me dei conta quando senti seus lábios passarem por toda a extensão do meu pescoço e o mesmo distribuiu vários beijinhos. Fechei novamente os olhos e abri um sorriso.

Por mais que eu negasse para mim mesma que não estava sentindo falta de tudo aquilo, eu estava sim com muita saudade. O mesmo continuou o que estava fazendo, subindo para o lóbulo da minha orelha e logo começou a sussurrar.

─ Bom dia, minha preta. ─ solta voltando a distribuir beijos e mordidas pelo o meu pescoço, acabo que soltando um gemido, sentindo seus lábios contra a minha pele.

Senti suas mãos que estavam em minha cintura começar a se movimentar por todo o meu corpo, dando uma leve apertada bruta. Em um rápido movimento, suas mãos voam para a minha coxa, o mesmo começa a apertar o local e ao mesmo tempo sussurra várias palavras em meu ouvido me fazendo revirar os olhos.

Logo sinto sua mão descer para a minha buceta, e com alguns de seus dedos ele toca o meu clitóris com movimentos circulares, solto um gemido de prazer, aproveitando para abrir mais a perna para facilitar suas investidas.

Thomas por sua vez aprofunda mais de seus dedos sobre a região da minha buceta, e em um rápido movimento sinto seus dedos me penetrando por completo.

Solto um gemido ficando apenas de olhos fechados, deixando aquela onda de prazer se apossar do meu corpo. Thomas continua o que estava fazendo, o mesmo investe em suas estocadas penetrando dois dedos em minha buceta, acabo me contorcendo um pouco e solto mais gemidos de prazer.

Fecho os olhos, relaxando, sentindo o mesmo fazendo movimentos de vai e vem dentro de mim, Thomas por sua vez para um pouco e eu acabo que ainda de olhos fechados, xingo o mesmo. Em um rápido movimento sinto o seu corpo por cima do meu e automaticamente sinto seus lábios em meu pescoço, o mesmo sobe para o lóbulo da minha orelha, sussurrando mais palavras sujas que me fizeram ter mais tesão por esse preto.

─ Caralho, minha preta, eu quero te foder, saudades de tu tava imensa. ─ diz em sussurros. Mordo o lábio sentindo seu pau em minha buceta e o mesmo começa a brincar, sarrando, tirando e botando.

─ Ai, preto, que caralho, mete logo. ─ peço  impaciente, encaro o mesmo que evidencia um sorriso ladino, me fazendo ficar com mais tesão por ele. ─ Que caralho. ─ reclamo nervosa. O mesmo continuava a fazer me deixando mais louca por ele, me maltratando, esse preto safado.

Abri a boca para questionar novamente, só que ele é mais rápido, sinto seu pau entrando com tudo em minha buceta e acabo dando um gritinho de prazer.

Ele me penetra em movimentos rápidos e brutos. Abraço seu corpo contra o meu enquanto o mesmo metia. Fechei os olhos deixando aquela sensação gostosa preencher meu corpo.

Thomas se movimenta rapidamente, nossos corpos chacoalham um ao outro. Ficamos trocando olhares enquanto o mesmo metia sem parar, gemo seu nome baixinho, sinto que estava prestes a gozar. Mais algumas estocadas brutas e eu gozo chamando seu nome, com alguns longos segundos depois ele goza e cai ao meu lado ofegante.

Ficamos longos minutos nos recompondo assim que já estava me sentindo mais leve, virei meu corpo de frente para o mesmo que por sinal já esta me encarando, ficamos naquela troca de olhar intensa.

Era incrível nossa química, por mais que eu quisesse negar, mas não tinha jeito algum; eu me martirizei tantas e tantas vezes, tentava de todas as formas fugir dessa conversa, ou até mesmo deixar as coisas de lado, mas na real, eu sabia que não adiantava eu fazer tudo isso porque uma hora ou outra iria acontecer.

Precisamos acertar nossas diferenças, jogar as cartas na mesa e dizer tudo o que sentimos, tudo o que verdadeiramente aconteceu. Minha única certeza é que nada iria voltar, mas, sim, as coisas poderia recomeçar entre nós.

─ Preto, precisamos conversar, né? ─ digo, fechando os olhos, deixando que um alívio saísse do meu corpo e, por fim, encarei o mesmo que não esboçou nenhuma reação e apenas continuou a me encarar.

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Betagem e revisão por Fada_Jimin