3• BATATINHA

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"Todas as outras garotas são incríveis, mas a magia acaba quando você não está presente."

  Kim se sentou encostada ao lado de Natasha, que checava Clint de cinco em cinco segundos desde que o Quinjet começou a voar de volta para torre

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  Kim se sentou encostada ao lado de Natasha, que checava Clint de cinco em cinco segundos desde que o Quinjet começou a voar de volta para torre. Mas ela podia notar o interesse de sua irmã no doutor sentado do outro lado escutando ópera de cabeça baixa. Era nítido a forma como se atraíam, até o gigante verde gostava de Natasha, o caso era sério se a forma raivosa de Bruce acalmava o coração com duas palavrinhas dela.

  ─ Anda logo Natasha, eu sei que você quer ir falar com ele. ─ Ela bufou olhando o teto. ─ Caso não tenha percebido o pássaro blindado não poderá se levantar e eu estou de olho nele.

  ─ Não tire os olhos dele até pousarmos.

  ─ Como quiser, pode ir e tente sorrir para o homem. ─ Esticou os lábios apontando para os seus dentes. ─ Você é tão doce quanto uma gotinha de limão.

  ─ Cala a boca. ─ Natasha balançou a cabeça enquanto caminhava.

  ─ Gotinha de limão. ─ Clint tossiu rindo. ─ Estou vivo?

  ─ Está, mas ainda precisamos remendar você. Necessita de uns reparos. ─ Ela checou a bolsa de soro.

  Kim ficou distraindo Clint da dor, ele fazia caretas desagradáveis quando a pungência atacava. E ela se sentia mal por não conseguir fazer nada a respeito além de dar seu apoio.

  ─ Thor relatório sobre o Hulk. ─ Natasha pediu olhando-o por cima do ombro.

  ─ Os portões de Hel transbordam com os gritos de suas vítimas. ─ O Deus disse entusiasmado e logo murchou o sorriso com a carranca venenosa da Romanoff. ─ Mas não gritos dos mortos, é claro que não. Gritos de feridos basicamente, choramingos, muitas reclamações, relatos de tensão...

  Kim suspirou acenando para ele parar de falar. Bruce se culparia ainda mais, não queria o homem cabisbaixo.

  ─ Thor, está afim de comer umas batatinhas? ─ Ofereceu o pacote ao seu lado. ─ Sabor presunto, essas coisinhas tem um sabor dos deuses.

  ─ Se é assim, não posso recusar. São grandes batatas? ─ Ele agarrou e balançou o pacote perto do ouvido estranhando. ─ Confuso, é tão leve quanto uma pena. Tem certeza que é comida? Não há cheiro.

  ─ Acontece que você precisa abrir, Thor. ─ Kim sorriu.

  ─ Farei isso, Romanoff. ─ Ele observou o pacote como se fosse um quebra cabeça. ─ Devo cortá-lo ao meio?

  Tony riu assistindo a cena. Kim tomou o pacote das mãos dele abrindo e pegou uma batata entre os dedos.

  ─ Viu, agora sinta o cheiro forte de presunto. ─ Ela deixou ele pegar só para enfiar na boca e degustar.

CREED - 𝑃𝑖𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑜𝑓𝑓 (PAUSADA)Where stories live. Discover now