25• NEGOCIANDO A LIBERDADE

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"Saiba que somos bons o suficiente."

   Assim que as portas da torre se abriram, o incômodo silêncio na sala ocupada apenas pela figura forte e imponente do Deus nórdico, confortou Kim

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   Assim que as portas da torre se abriram, o incômodo silêncio na sala ocupada apenas pela figura forte e imponente do Deus nórdico, confortou Kim. O restante da equipe estava nesse exato momento executando sua determinada parte no plano.

   Chegou a hora dela.

   — Bem-vindo de volta, Thor. — Saudou fazendo barulho ao andar com os saltos finos na direção do loiro. — Está afim de umas batatinhas? Sabor picanha. — Apertou a mão dele, recebendo uma afirmação imediata.

   — Stark é persistente, conseguiu me achar com sua tecnologia estranha. — Confessou me seguindo. — Onde se encontra o pessoal?

   — Missões, na verdade você está aqui exatamente por isso, temos problemas e de bônus uma missão para você.

   — Do que se trata?

   — Governo. — Respondeu sucinta, abrindo o armário em busca do saquinho calórico, ela jogou nos braços de Thor.

   — Devo me preocupar? — A voz suave de um certo doutor tímido chegou em seus ouvidos atentos.

   Havia um monte de coisas que ela tinha que pensar, nessa lista estava buscar uma forma de lidar com a saudade. Bruce Banner era um membro da família que ela escolheu, por isso lutava tanto por eles, sempre de frente e com os braços abertos. Lágrimas queimaram nos olhos dela, mas não permitiu que rompessem em liberdade. Não é hora de chorar!

   Ela abriu um sorriso costumeiro, camuflando aquele afeto sensível. A Kimberlee de oito anos não voltaria nesse momento crucial, ela tinha uma guerra civil para impedir.

   — BANNER! — Kim correu na direção dele de braços abertos, alargando o sorriso regado de alegria. — Homem você me assustou, queria nos abandonar nesse planeta chato? Minha irmã vai adorar saber que o chuchu dela voltou.

   Bruce corou, arrancando risadas conjuntas dos companheiros. Thor mastigava as batatinhas como se não houvesse amanhã, fazendo o famoso crok-crok. Kim rolou os olhos.

   — Ela está bem? Sentimos a falta dela... — Banner murmurou amassando as barras do moletom cinza.

   — Sentimos?

   — O cara verde ficou com medo de machucar vocês, especificamente ela. — Ele explicou cabisbaixo, guardando emoções conflituosas.

   — As mulheres Romanoff são casca grossa, vai com tudo e para de ser medroso doutor. Nat é uma viúva-negra, está para nascer o homem capaz de assustá-la. — Deu batidinhas no ombro dele e apontou a sala. — Se acomode, tome um banho e nos espere retornar.

CREED - 𝑃𝑖𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑜𝑓𝑓 (PAUSADA)Where stories live. Discover now