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O GRITO QUE DEIXOU a garganta de Bucky foi um de total surpresa

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O GRITO QUE DEIXOU a garganta de Bucky foi um de total surpresa. Ao mesmo tempo o coração do homem errou uma batida, enquanto os calafrios percorriam todo o corpo em queda livre. O medo tomou conta do soldado durão não só pela altura, mas por ficar sem compreender o porquê de sua mão ter soltado a dele. 

Por outro lado, você jamais teria feito isso se não tivesse cartas na manga. Seus olhos varreram todo o precipício e quando a hora chegou sua mão se livrou da dele. Na metade do prédio Sam se aproximou agarrando a mão metálica de Bucky para se estabilizar no ar e retornar ao chão. De longe você assistiu o salvamento e soltou um ar pesado pela boca. 

Na próxima... – a voz ofegante de Bucky soou na escuta. – Avisa o que tem em mente!

Você não respondeu, apenas tratou de levantar do chão para correr e saltar do edifício. No térreo das ruas destruídas Sam estava com o escudo erguido na frente do rosto suportando uma rajada gigante de energia. Do outro lado da rua Peter ajudava alguns civis a saírem do meio do caos e a se protegerem. 

Enquanto o Capitão resistia ao ataque, você notou que aquela versão do vilão era a última que se duplicou, então presumiu que fosse a verdadeira. Carol encontrou o seu olhar e ambas correram até ele. 

Sam ao te avistar enviou o escudo para suas mãos e você girou o corpo para redirecionar até seu oponente, que cambaleou com a pancada. Carol aproveitou a oportunidade para saltar próxima a ele e segurar a ponta do objeto que o homem vestia sobre os ombros. Como esperado, o objeto era mágico e não sairia tão facilmente. 

Sabendo disso, você permitiu que seus olhos mudassem a cor para o familiar azul. Em volta do vilão você moldou um campo de energia com as mãos, reutilizando a mesma tática dele contigo horas atrás. Para ajudar, Carol compartilhou do mesmo pensamento que o seu. 

– Acredito que você possa fazer isso só. – a Capitã gritou. – Mas juntas, somos mais fortes! 

Você assentiu e a heroína fechou o punho para disparar sua rajada de poder suficientemente forte no homem, e não importava o quão doloroso seria. O grito de dor do vilão acabou se tornando necessário por todas as vidas inocentes já retiradas. E no último ato Carol usou a mão livre para puxar o artefato pertencente a Dormammu dos ombros do homem. Com força a capa deixou o corpo dele e eclodiu, lançando vocês para longe pelo impacto de poder liberado.

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