PRÓLOGO

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 Em algum lugar, em algum momento um menino nasceu. Os olhos pretos brilhantes, a pele pálida e o cabelo castanho causava arrepios em quem o olhava. Sua beleza era penetrante, do tipo de você ter pesadelos com tal.

  Em algum lugar, em algum momento uma lenda nasceu. De um taxista, que desapareceu. Lendas urbanas, daquelas que você escuta em histórias de acampamentos, como a mula sem cabeça ou a loira do banheiro. 

 Só que essa lenda. Ah, ela é mais real do que se pode imaginar. 

  No meio da estrada principal de Londres, M25 motorway. Um taxista morreu, sua beleza deixava pesadelos em suas vitimas. Ele aparece quando você está perdido, com a voz calma e tranquilizante de causar pesadelos ele pergunta: 

"deseja ir a algum lugar?" 

(Eu não responderia sim se fosse você.)

"Oh, por favor me leve para casa".

Talvez a desconhecida pessoa nunca mais aparecera.

Por que? Oh, eu não expliquei?
Ele nunca deixa seus passageiros no lugar em que pediam, mas sempre os deixava no lugar em que eles precisam estar. 

Alguns iam para hospitais e descobriam que tinham câncer, outros iam para casa e encontravam seus cachorros mortos. Ou iam até para um cemitério, um aviso:

"Acho melhor comprar o seu caixão".

Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você. Eu não responderia sim se fosse você.

Eu avisei.































Taxista fantasmaWhere stories live. Discover now