CAPITULO 18

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Jussara

TRES MESES ATRÁS.

joguei pétalas pelo chão por todo o caminho até o quarto, apaguei as luzes e deixei a luz somente do corredor já era suficiente para não ficar tudo escuro.

Olhando para o celular para ver a hora eu liguei para o Ravi espero que ele já tenha chegado no prédio.

Enquanto eu esperava levei a unha na boca.

-Ravi já está chegando?

- Já cheguei to aqui na porta o que você está aprontando.

Ele diz com a voz animada.

- Uma surpresa.

Desligo o celular e espero ouvir o barulho da porta se abrindo e quando ouço seus passos coloquei minha playlist para tocar só músicas sensuais, e colocando a perna na cadeira e ficando de costas para o Ravi que havia acabado de chegar com as batidas da música fui dançando a coreografia que aprendi no Youtube, e quando me sentei na cadeira e olhei na direção do Ravi.

-Oh meu Deus.

Eu grito quando vejo Safira e os pais do Ravi me olhando de boca aberta olhos arregalados, tento me cobrir como posso, não que esteja pelada só de meia calça até as coxas, mas a camisola é transparente até alma.

E para minha vergonha eterna a luz da sala se acende Ravi que acabou de chegar foi quem acendeu a luz, e no mesmo instante apagou.

- Desculpa dona maria me desculpa.

Peço desculpa para os pais do Ravi e na pressa de sair da cadeira correndo acabo caindo no chão levando cadeira e tudo. Oh meu Deus tinha até o chicote, Ravi corre em me ajudar a me levantar, e eu corro para longe, entro no quarto do Ravi e ele vem logo atrás.

- Ta rindo de que Ravi hein?

Bato nele.

- Não podia me contar que estava chegando com seus pais e sua irmã pelo amor de Deus.

choramingo para ele ,eu quero morrer.

- Jussara eu juro que não sabia, assim que cheguei eles estavam na porta.

-Mentira.

Bato na mão dele.

- Verdade eu não sabia eles entraram na minha frente porque eu fui guardar as coisas na geladeira, eu não fazia ideia de que você estaria assim na sala, e com chicote .

Tiro o chicote de sua mão e olho feio para ele, mas Ravi me abraça sorrindo feito uma hiena.

- Tira a mão de mim.

- Não tiro fofinha.

Ele pega em minha mão me levando até a cama ,ele se senta e me puxa pra sentar no colo dele.

-Eu nunca mais vou conseguir olhar para a sua mãe outra vez em minha vida.

- A minha mãe te adora.

- Seu pai me viu assim.

-Se eu soubesse que faria algo assim eu nunca teria deixado eles te ver.

- Era surpresa, eu disse que iria fazer uma surpresa pra você.

-Eu fui um idiota fofinha, eu pensei que você iria fazer algum desses doces maravilhoso que você me faz.

- Agora já foi, já acabou, seus pai estão aí ,você os distrai que eu vou fugir de fininho,dá  para pular a janela num dá .

- Não vai fazer isso.

Ele me diz sorrindo.

- Claro que vou.

ATRAÇÃO INESPERADAOnde as histórias ganham vida. Descobre agora