A calmaria antecede a tempestade

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Antes de qualquer coisa, me perdoem por esse hot horroroso!!
Tô péssima nisso kskskskdkdk
Capítulo ainda não betado 😔
E agora ESCLARECIMENTOS DA FANFIC:

1- Ela só teria quatro capítulos e um extra, porém decidi aumentar mais um pata não deixar esse cansativo; 💕

2- Eu sei que o romance do casal não parece muito desenvolvido, mas isso é um pouco proposital amores. O Deku se interessa pelo Kat desde o momento que o vê, e com o loiro não é diferente! Eles já tinham química, e o interesse mútuo, aqui eu só mostrei eles nos finalmente! 💕

É isso, boa leitura, e espero que gostem amores ❤️
VOU TENTAR NÃO ATRASAR MUITO O PRÓXIMO 💖
Um beijo pra quem leu isso tudo ksksks 😘

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Minhas costas se chocaram com o colchão rudemente, enquanto o corpo quente de Katsuki se juntava ao meu. Sem nem ao menos esperar que me aconchegue entre os travesseiros da sua cama, ele já estava me beijando novamente, reivindicando os meus lábios com desejo e gula, enquanto as suas mãos trabalhavam na tarefa de me levar à loucura.
Eu sou só suspiros e gemidos ofegantes, uma mistura de desejo e prazer explodindo dentro de mim de forma tão gostosa.
— Você tem camisinha e lubrificante?
Incapaz de usar a minha voz para algo se não gemer, apenas acenei com a cabeça, apontando para o criado mudo ao lado esquerdo da minha cama.
— Certo.
Com um selinho casto em meus lábios, ele se levantou, caminhando lentamente até o outro lado do quarto, me fazendo salivar com a visão do porte musculoso e bem trabalhado das suas costas. Com uma camisinha entre os dedos e um tubinho de lubrificante em mãos, Katsuki voltou até a cama, empenhado agora em me despir completamente de qualquer coisa que nos atrapalhasse nesse momento.
Rapidamente, a minha blusa foi retirada do meu corpo e os lábios dele se juntaram à minha pele quente, sugando cada pedacinho dela como se houvesse mel ali. Sua boca deslizou devagar até o meu mamilo esquerdo, segurando o bico entre os lábios, mordendo e sugando com moderada força, até estarem inchados sob seus domínios.
— Uhh…
Gemidos é somente o que sai dos meus lábios, afinal, mesmo com tão pouco já estava me contorcendo embaixo do corpo quente de Katsuki. Com a língua habilidosa, ele desceu pela minha barriga, alcançando meu umbigo, me excitando com maestria, me levando a uma onda de desejo ainda maior.
Passei meus dedos pelos cabelos dele, me surpreendi pelo quão macios eles são. Quase sorrir por ter pensado que eles iriam me espetar caso os tocasse, mas o sorriso em meus lábios rapidamente se transformou em um gemido sôfrego ao ter a região abaixo do meu umbigo lambida lentamente, mordida e sugada até me fazer perder a linha de raciocínio.
— K-Kacchan, p-por favor…
— Me fale o que você quer, Izuku, é só dizer que farei.
Os dedos quentes e largos percorreram por entre as minhas coxas, arrepiando os pelos do meu corpo, me deixando tão fora do ar.
Katsuki sabe como provocar, e ser sensível não é a melhor das qualidades, quando se está sendo provocado. Mas mesmo se eu conseguisse resistir a ele, ainda me entregaria ao seu jogo.
— M-Merda, Katsuki, n-não brinque comigo a-assim.
Senti um sorriso contra a pele da minha barriga, e então, sem antes me dar tempo para assimilar, ele envolveu o meu membro com os lábios em uma só vez, apenas para retirar em seguida, me fazendo delirar sob a sua tortura.
O calor subia pelo meu corpo, queimando a minha pele, correndo rápido em meu sangue, entorpecendo os meus sentidos.
Mas infelizmente o toque não durou. Senti o ar gélido tocar o meu membro, me fazendo estremecer pela falta da sua boca quente me envolvendo, fazendo o meu corpo protestar pela falta de seus contatos.
Eu gemi em frustração, estava nas nuvens quando bruscamente fui puxado de volta para a terra.
O seu corpo pesou sobre o colchão, cobrindo o meu com o seu, me fazendo desejá-lo cada vez mais.
— S-sabe, eu a-acho que você e-está com roupa de m-mais, Katsuki.
Com a voz manhosa, eu lhe pedi, querendo que ele tire logo as roupas que me impedem de sentir na pele o calor do seu corpo, que me impede de ter um contato maior e mais carnal com ele.
Assim, poderei, enfim, tocá-lo nos lugares que mais desejei.
Katsuki ergueu os braços, me dando liberdade para que retirasse a sua camisa. Puxei o tecido macio rapidamente pelo seu corpo, o observei deslizar até não estar mais em contato com a sua pele, e salivei ao ver o corpo musculoso e bem trabalhado que ela escondia.
Céus, esse homem é uma perdição.
Como pode alguém ser tão gostoso?
O empurrei levemente até que ele caísse sentado na cama, e então, arranquei o resto das suas roupas com a mesma velocidade na qual retirei a sua camisa.
E, papai do céu, tive que parar para apreciar a vista que é esse deus grego. Como pode um homem tão lindo desse estar interessado em mim? Sinceramente, não sei, mas sei que irei aproveitar cada momento com ele.
— Tá gostando da vista, Deku?
A voz rouca me arrepiou drasticamente, me levando a limites que ainda não havia ultrapassados, mas que queria ultrapassar. Katsuki tem essa coisa, essa intensidade que não consigo resistir, ele faz com que eu queira agir diferente, me faz querer arriscar, me faz querer criar novas barreiras só para ultrapassar cada uma delas com ele; e hoje, eu descobri que essa intensidade, ele também tem entre quatro paredes.
— Você nem faz ideia, Kacchan.
Me sentindo um pouco mais solto do que o normal, me aproximei dele, tomando os seus lábios calmamente, para então descer pela linha firme do seu queixo, explorar a pele gostosa do seu pescoço e me aventurar pelos gominhos bem definidos do seu abdômen, me demorando em seu baixo ventre.
Minha língua escorregava pelos poucos pelos ali presente, brincando a com sanidade dele enquanto eu subia até o seu umbigo, e descia até onde antes, estava o cós da sua bermuda, para então subir novamente, o deixando ansioso e irritado para que chegasse logo onde ele desejava. E sinceramente, eu não me sinto nem um pouco a fim de prolongar essa "tortura" que está sendo ignorar o membro teso e grosso de Katsuki, saltando na minha frente, me fazendo ansiar para colocá-lo na boca.
E assim eu fiz. Segurei a base como apoio — pois tenho certeza de que vou engasgar se tentar colocar tudo na boca de uma vez — e então, lambi a cabeça, sugando levemente um pouco do pré-gozo que havia ali, repetindo o processo algumas vezes, até me sentir confiante o suficiente para engoli-lo de vez.
Senti os dedos de Katsuki passarem pelos meus cabelos, e pensei que ele os seguraria para ditar os meus movimentos, todavia fui surpreendido ao ser puxado subitamente.
— Fiz algo e-errado?
Ele sorriu, cafajeste de um jeito ainda mais lindo que o normal.
— Melhor impossível, Izu.
E então, ele me virou sobre a cama, me deixando com as coxas encaixando ao lado da sua cabeça, com meu rosto colocado em seu membro.
Agora eu me sinto totalmente exposto ao seu olhar, a minha bunda estava virada para a sua face, seus dedos seguraram na carne, apalpando enquanto deixava a minha entrada exposta para si.
A posição é extremamente vergonhosa, mas não posso mentir que me sinto excitado com as possibilidades que ela traz.
Senti os seus dedos apertarem novamente a carne das minhas bandas, como se estivesse experimentando algo diferente. Desci novamente a boca pelo nada, até quando os meus lábios se aproximaram do membro quente, provando novamente o gosto amargo dele, deixando cada pedacinho adentrar a minha boca, e nesse mesmo instante, senti a sua língua me provar, me levando a delirar quando ela forçou entrada em mim, me causando uma sensação totalmente nova.
Ou eu estou no céu, ou no inferno, de qualquer forma, não faz diferença, pois me sinto flutuar e queimar de uma forma que descobri, que só ele faz.
Eu suguei, meio desorientado, o seu pénis ereto, mal conseguindo me concentrar nos movimentos de vai e vem que a minha boca fazia, simplesmente porque a língua de Katsuki é boa demais.
O calor...
A pressão...
A umidade...
É tudo demais para mim, como se fosse um grito por alívio, os gemidos escapam dos meus lábios, reverberando por todo o meu corpo, procurando por alguma forma de extravasar todo o desejo que há em mim.
E quando eu achei que não poderia melhorar, os seus dedos foram forçados lentamente contra a minha enteada, me fazendo delirar ao ponto de engasgar em seu pau, tamanha a dor, prazer e surpresa que senti.
Ele acariciava cada pedacinho por dentro de mim, alargando o suficiente para ele, e no processo, eu só sabia gemer e pedir por mais.
Da mesma forma como ele havia me virado, Katsuki me jogou sobre a cama, logo subindo sobre mim, fixando os olhos vermelhos-sangue nos meus.
— Tá pronto pra implorar?
— K-kacchan, eu… e-eu quero…
Gemi quando seus dedos envolveram a minha coxa, apertando firmemente o lugar, me guiando para que ficasse com ela em sua cintura.
— O que você quer, Izuku? — Rapidamente ele refez o movimento com a outra perna, me fazendo suspirar em deleite. — É só pedir.
Me derreti por completo ao sentir seu hálito quente em minha pele, queimando a minha orelha, me deixando extasiado — e ainda mais excitado — com a voz rouca que só ele tem.
— Eu q-quero você, K-katsuki.
Pude jurar que, por um instante, vi seus olhos se estreitaram, brilhando de um jeito um pouco assustador, como se as íris exalasse desejo em sua forma mais primitiva.
— Eu não seria nem louco de lhe dizer "não".
Katsuki forçou o quadril dele contra o meu, mal me dando tempo para processar a sensação de ser invadido por ele.
Quase gritei quando ele se impulsionou de uma vez só, fazendo pequenas lágrimas escaparem nos cantos dos meus olhos.
— Sinto muito, assim é mais fácil para você — ele sussurrou contra os meus lábios, deixando em seguida beijos por todo o meu rosto, na intenção de me fazer esquecer da dor.
Acenei levemente para ele, agradecendo mentalmente por estar parado, pois, céus, ele é grande demais.
Após alguns instantes, Katsuki começou a se movimentar, lentamente, ainda esperando que eu me acostumasse.
E quando me senti pronto, acelerei um pouco os seus movimentos, e então, Katsuki acelerou os seus, indo mais fundo e um pouco mais forte, me fazendo perder a razão das palavras.
— Se for demais… é só… falar…
Ele estava tão acabado quanto eu, ofegava e gemia baixinho, de forma quase gutural, enquanto a sua boca não perdia tempo em beijar toda a minha pele exposta, e a suas mãos não deixavam a lateral do meu pescoço.
— Oh, K-katsuki.
Ele enlaçou a minha cintura, parando os movimentos só para girar os nossos corpo na cama e me colocar por cima dele.
Comecei — por incentivo dele e não meu — a cavalgar lentamente sobre ele, experimentando a profundidade que ia, saboreando a intensidade das sensações que eu sentia.
Meu quadril ia e via em uma sintonia gostosa com o seu, suas mãos não deixavam a curva da cintura enquanto as minhas somente buscavam por mais contato com ele.
Havíamos nos tornado uma bagunça de gemidos, arfares e suor.
— M-mais rápido, Deku.
Céus, quando irei me acostumar com a sua voz sussurrando em meu ouvido?
Espero nunca me acostumar, pois é bom demais, o arrepio que ele me provoca.
— Q-quase lá, K-Kacchan!
Um longo gemido se arrastou pela minha garganta no mesmo instante em que sua mão estalou um tapa forte e gostoso em mim, me deixando surpreso por saber que gosto desse tipo de coisa, e me deixando excitado pedindo por mais.
Eu já me sentia no limite, com algo em mim pedindo para sair, e eu não detive essa vontade em momento algum.
— Oh, h-hum, K-katsuki!
— Isso, Zu, goza pra mim.
Fiz exatamente o que ele me pediu, deixando o orgasmo ir me levando para um lugar gostoso e aconchegante, sendo prolongado pelo membro dele dentro de mim, ainda indo e vindo fundo e deliciosamente devagar, para enfim se derramar no meu interior, me deixando quente e saciado.
— Que tal um banho? — Depois de alguns instantes em silêncio, ele me propôs, e eu apenas soube concordar.
Tomamos um banho rápido, Kacchan me ajudou a me limpar — e me manter de pé, já que eu não mais conseguia — e então voltamos para o quarto, onde ele trocou os lençóis e me acomodou, se juntando a mim em uma conchinha quente e aconchegante, onde adormeci em seus braços, torcendo para que no dia seguinte, eu estivesse tão feliz e pleno quanto estava naquele momento.

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