Capítulo 18 - O demônio e todos os órfãos quebrados

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Domingo eu tive um pouco de tempo livre e fui escrever, mas antes de tudo abri um e-mail de uma leitora que fez uma FANART DA MINHA FANFIC.

Primeiro: Eu sempre sonhei com esse momento, eu estou literalmente arrepiando só de lembrar, eu realmente chorei de felicidade quando vi...

O meu Hazz! Gente o meu Hazz existe! Eu fiquei uma hora inteira só olhando ele e cadelando, porque se meus personagens se curvariam para o Hazz, eu também faria. Nossa como faria. Meu Merlin, eu sou toda desse menino, não dá. Me apaixonei por um desenho, baseado em uma pessoa que eu mesma fiz, não sou normal...

Estava escrevendo chorando de felicidade.

Cadela do meu Hazz, sim.

Ou melhor....

Nosso Hazz (≧▽≦)

(Quando a leitora terminar a arte e se ela deixar eu mostro para vocês).

Aproveitem o capítulo que comecei num surto de apreciação ao meu próprio personagem e terminei depois de uma semana cheia de ataques de pânico severos e horríveis.

Mas então... Equilíbrio <3

IMPORTANTE: Essa fanfic AINDA NÃO TEM CASAL PRINCIPAL DECIDIDO, o foco não é no romance (como vocês já devem ter notado), mas no desenvolvimento pessoal do Hazz. Conforme a história avançar vai ter alguém que se encaixa nele e em seus objetivos e nessa hora vocês verão que ele escolheu, entre todas as opções, aquele que o faria mais feliz e completo em sua jornada. Por enquanto não tem como eu decidir porque ele não decidiu.

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Capítulo 18 - O demônio e todos os órfãos quebrados

"Tom via como Harry tinha o dom para atrair pessoas,

além disso, percebeu que o menino era essencialmente bom e tinha medo de onde isso podia levá-lo".

Harry só sentiu forças o bastante para ficar de pé no segundo dia no hospital. Sua magia estava fraca demais e Tom insuportavelmente pequeno na cicatriz.

Estava péssimo, exausto, não conseguiria pensar em usar corretamente suas energias, tinha dificuldades para manter as sombras verdes presas e firmes, como sua armadura tradicional, não conseguia verificar se os tios estavam fazendo um bom trabalho e apenas desmaiava a cada alguns minutos, o que estava o enlouquecendo. O maior tempo que ficou consciente foi durante a noite e gastou cada instante tentando juntar as peças do que acontecera.

Valter foi bem convincente, todos agora sabiam da invasão à mão armada na casa e como Harry tinha sido um "menino tão forte". Igualmente a polícia havia garantido sigilo sobre tudo e impedia que vazasse algo para a mídia para que a família não fosse incomodada nem tivesse que "reviver seu trauma".

Harry forte? Ele tinha quase certeza que se Tom não tivesse se sacrificado por eles, teria deixado a morte busca-lo, só para levar a família junto.

Aquilo não era força, era inconsequência e não podia repetir algo assim. Não se quisesse evitar que o companheiro fosse afetado junto.

Os remédios trouxas pareciam não surtir efeito, por sorte a vinha tinha feito um trabalho suficientemente bom em fechar a ferida nas costas e as outras estavam em processo de cicatrização. Harry tentaria confundir os sentidos dos médicos para que não estranhassem aquele fato.

No terceiro dia conseguiu uma ideia clara da rotina dos funcionários e arrumou algumas roupas. No quarto, bem cedo, foi para os Longbottom. Trocou o avental hospitalar na floresta perto da mansão, então chegou para uma visita.

Quem será seu herói?Onde as histórias ganham vida. Descobre agora