Capítulo 43 - Lealdade para ficar e coragem para desertar

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Olá!

O bom filho à casa torna!

Este capítulo é corrido, apenas uma cena, então pega aquele copo de água, ajeite-se de forma confortável e vamos lá!

Não se esqueçam de VOTAR e comentem sempre o que estão achando para ajudar no engajamento da história (e mais importante) na minha autoestima quebrada, em frangalhos.

Uma boa noite e boa leitura caros bruxinhos, bruxinhas, bruxinhes, abortos e trouxas de todas as idades <3

Uma boa noite e boa leitura caros bruxinhos, bruxinhas, bruxinhes, abortos e trouxas de todas as idades <3

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Anteriormente...

- E então, vocês dois... - Heris se virou para Ginevra e Ron, na sala de Dumbledore. - Vieram até aqui para avisar minha avó do que aconteceu à Neville? Sinto dizer que foram superados, mas podem se consolar no fato de que o responsável pela vitória foi sua professora, então imagino que estejam no caminho certo aprendendo com ela... Diferente de outros – encerrou encarando o diretor.

Ron olhou surpreso para Minerva:

- A senhora contou para a avó de Neville?

- É claro, senhor Weasley! – reclamou a bruxa. – Um aluno acusou um colega de trabalho de um crime, eu tinha que averiguar com seus parentes.

[...]

- Certo, agora que já fizeram o que queriam – começou Dumbledore tentando manter alguma sanidade mental. – Poderiam se retirar, meus caros? Estamos ocupados.

- Não, não estamos – Augusta retrucou, se levantando e apertando sua bolsa de batalha próxima ao corpo. – Estamos de saída.

- Como? Mas nós ainda não-

- Como eu disse, vim aqui apenas para gritar com você e lhe contar, pelos velhos tempos, querido, para que não descubra por meios alheios. Vou abrir um boletim de ocorrência diante do ministério contra você – sorriu, batendo as mãos no vestido e estendendo a mão para Ron – Ronald, por favor, uma ajuda, querido?

- Como?! – gritava Albus indignado, enquanto o ruivo corria para atender Augusta.

Uma das mulheres mais assustadoras junto de sua mãe.

- Exatamente o que ouviu. Apenas decidi fazer a gentileza de informá-lo antes que os aurores o façam depois.

- Mas Augusta! Você não.... Por favor, vamos apenas falar sobre isso!

- Para que? Não é como se fosse mudar minha opinião.

- Me deixe me explicar!

- Garanto que não há coisa no mundo que poderia fazê-lo se justificar diante de seu crime, não vejo o porquê.

- Eu imploro que veja sua consciência e me dê ao menos uma chance, garanto que entenderá se me ouvir até o fim!

- Duvido – murmurou cruzando os braços.

Quem será seu herói?Onde as histórias ganham vida. Descobre agora