Nier Automata: Jornadas no 12° Milênio

Episodio 1 - Introdução a Sociedade Humana

Bom dia! Tarde! Noite! Depende de quando você estiver lendo isso, gostaria de lhe agradecer por ler a minha primeira história, a ideia original dessa não é minha, estou me baseando em uma fanfic já existente, se estiver interessado o nome é (A Man Rants at a Câmera, for Hours On End. Por Kamerad Hans) essa é uma das minhas fanfics favoritas.

Nier e Drakengard pertencem a Yoko Taro.

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O ano é 11.945, a 14.ª guerra entre androides e máquinas ruge, em meio às ruínas das cidades, desertos escaldantes e densas florestas, em um mundo com lados permanentemente em dias radiantes e noites estreladas, os dois exércitos lutam pelo destino do planeta.

As máquinas em nome de seus mestres alienígenas e os androides em nome de seus criadores humanos, mediante a tanta destruição, algumas pessoas desejam esquecer seus problemas e conhecer o mundo ao seu redor.

Percebido por poucos androides, um sinal é transmitido de forma aberta para todos os interessados, se originando de um POD antigo que está registrando as viagens de um estranho malvestido.

Talvez ele seja um aventureiro ou apenas um androide maluco falando besteiras, mas para aqueles que se importam, este estranho possui um conhecimento há muito tempo esquecido.

"Bom dia! Boa tarde! Boa noite! Senhoras e senhores, na verdade, é meio difícil dizer a hora já que o mundo parou de girar, sou o seu humilde apresentador Alan o Andarilho e esse é o meu parceiro POD 000, diga olá POD."

"OLAaaaaaaaaaaaaaaa..."

"Bem ele tem alguns probleminhas, mas funciona, se você nos assiste e está se pergunta quem é esse android e porque ele está fazendo isso, só gostaria de dizer que estou compartilhando informação, durante as minhas viagens pelo mundo percebi que muitos androides não sabem nada sobre a cultura humana, se questionando para que certo objeto serve, os costumes humanos e como sua sociedade funcionava, se você deseja saber mais sobre os humanos continue assistindo, comecemos com as cidades, bem, ou o que sobrou delas."

A cidade que Alan se encontrava estava em ruínas, prédios abandonados com janelas quebradas e levemente inclinados, as rodovias rachadas com plantas saindo do chão, a natureza vem tomando a cidade com grama cobrindo as ruas e calçadas, musgo cobrindo os prédios.

Carros enferrujados parados nas ruas mostrando a passagem do tempo, vinhas penduradas em prédios, algumas vezes ligando um prédio ao outro, pássaros voando pelo céu e barulhos de animais podem ser ouvidos à distância.

Andando pela calçada em frente a um conjunto de prédios de apartamentos Alan falou. "Comecemos com o básico, para aqueles que não sabem, esses prédios se chamam prédio de apartamentos."

Alan disse, entrando pela velha recepção, um tapete velho com as palavras "Bem-vindo" apagadas estava no chão, uma mesa em formato de C se encontrava à esquerda da sala, um lustre quebrado e com tinta descascada estava pendurado no teto, passando por uma porta de vidro aberta, Alan chegou ao corredor do térreo do prédio e subiu as escadas.

"Muitas famílias viviam aqui, cada uma tinha o seu espaço chamado apartamento, essas famílias podiam ser compostas de um pai, uma mãe e seus filhos, mas algumas pessoas poderiam morar aqui sozinhas. POD ilumine aqui."

"Afirmativooooooooooo." Abrindo a porta de um apartamento, a luz do POD iluminou o corredor de entrada.

"Esse era um apartamento humano, julgando pela decoração, em algum momento alguém viveu aqui."

Disse Alan, entrando pelo corredor, quadros com pinturas que irreconhecíveis com o passar do tempo estavam pendurados na parede, a tinta desbotada e borrada ao ponto de serem identificáveis.