* CONCLUÍDO *
Melissa Amaro, desde pequena teve que trabalhar para sustentar sua mãe. Rose foi trancada por sua madrasta em uma clínica psiquiátrica.Presa sobre efeito de remédios mentais foi abusada por médicos e enfermeiros da clínica dia após dia...
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— bom dia, bonequinha — sussurro.
Melissa estava mais lindo, corada e com um sorriso maravilhoso no rosto. O lençol cobria apenas da sua cintura para baixa ainda deixando sua perna direita descoberta.
De bruços com os cabelos caídos para o lado, nesse momento fiquei com inveja do colchão que podia sentir perfeitamente o seios dela colado a ele. Passo a ponta dos dedos por suas costas.
Melissa cruza os braços e põe a cabeça em cima deles ainda deitada. Me olhou com o rosto um pouco amassado, mais nada roubava sua beleza. Continuo acariciar suas costas.
— Bom dia — sussurrou com a voz mais doce desse mundo.
Não sei porque depois de tudo que fizemos ela consegue ficar corada e esconder seu rosto.
— Não se esconda de mim — puxo ela para junto do meu peito, seus dedos brincam com os pelinhos do mesmo.
— Nunca — beijou minha bochecha.
— Assim não vale — seguro firme em sua cintura que está um pouco marcada pelos meus dedos — Está doendo? — pergunto preocupado.
— Não — me olhou radiante — Ei, tudo que fizemos foi bom. Adoraria repetir de novo — passou suas mãos ao redor do meu pescoço.
— Bom? — franzo a testa.
— Perfeito — beijou perto dos meus lábios.
Melissa passou a mão por seu rosto e sentiu a aliança que coloquei em seu dedo durante seu breve sono. Me olhou espantada.
— Isso é...o que estou pensando? — levantou da cama, sentou e começou a olhar sua mão tremendo.
— Bonequinha, desejo com toda força do meu corpo e alma que você seja a sra. Jones. Nunca pensei em casar, mais com você as coisas são diferentes. Adoro está com você, fazer amor e conversar. Melissa, quer casar comigo? — pergunto a tão "pergunta".
Arregalou os olhos.
— Antes quero falar algo com você — disse levantando da cama.
— Nada que me disser vai fazer mudar a minha vontade de te fazer minha esposa— pego em sua mão.
— Posso pensar?— me olhou preocupada com a minha resposta.
— Sim.
Fiquei com o pé atrás com essa resposta, mais não vou impressionar ela. O clima ficou pesado entre nós. Resolvi quebrar aquele silêncio ruim.
— Já que foi perfeito, vamos para o banheiro fazer lá também — pego Melissa no colo levando até o banheiro.
Depois de tudo que fizemos dentro do banheiro a Melissa está calada, mais percebo sua estranheza desde quando saímos da Rússia. Sei que ela quer em contar algo, mais não posso sacudir ela pelos braços até confessa o que está pensando.
