Capítulo 53° 🦋🟣 ( Penúltimo)

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Quatro anos depois

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Quatro anos depois...

Acordo pela manhã muito cedo como de costume. Sinto que o cansaço já foi embora, ainda de olhos fechados procuro por minha mulher na cama. Outra vez Liana acordou primeiro, depois que o Tadeu nasceu ela não anda dormindo muito, e creio eu que precisamos de um momento só nosso e relaxar os nervosos.

Preciso acalmar minha esposa porque se ela não está calma a casa também não fica. Levanto da cama, vou tomar banho e fazer as minhas higienes. Depois de colocar uma roupa mais confortável já que não vou trabalhar hoje, quero ficar mais perto da minha família já que andei muito ocupado esses últimos dias.

Cailan está super feliz com sua família enorme, e no dia do parto da Melissa, ele esperava que fosse gêmeos mais acabou que o médico errou e nos deparamos com uma ruivinha igual a mãe chorando no final do parto, depois foi a vez da Liana e meu coração bateu tão rápido que não conseguia segurar no peito, estava tão nervoso que não parava quieto e fiquei bravo descontando no Bruno que se tornou um amigo muito companheiro.

Nossas vidas se encaixam perfeitamente, não mudaria nada.

Pego meu celular.

— Irmão! Aconteceu alguma?( Cailan)

— Não, liguei pra dizer que não vou trabalhar hoje. Como você é o chefe da família tem que ficar avisado.( Ethan)

—  Deixa de coisa, você também é chefe.(Cailan)

— Sou mesmo, mais queria saber se você a Melissa não podem ficar com o Tadeu? preciso de um tempo a sós com a minha esposa.( Ethan)

— Claro que podemos, quer que eu mande o Bruno ir buscar?( Cailan)

— Pela tarde, hoje de manhã quero a família junta.( Ethan)

— Certo, tenho que ir o Alex está me chamando.( Cailan)

— Ok, até! ( Ethan)

— Até irmão.( Cailan)

Desligo a chamada, ponho meus chinelos e saiu do quarto. Não demorou muito para já está atravessando a porta da cozinha. Liana brincava mais o Tadeu que o rostinho era só massa e o da minha esposa também.

— Neném, já acordou — Liana sorriu ao me ver, meu Deus! como seu sorriso era perfeito. Vou até ela e seguro seu corpo junto ao meu, beijo seu lábios. Suas mãos apertam minha cintura e no final do beijo ela passa seu nariz sujo de massa no meu.

— Ei!— limpo o meu nariz achando graça.

— Desculpa, fui uma menina malvada?— mordeu o lábio. A solto antes que meus instintos rasgue aquele baby dool tão pequeno do seu corpo e faça amor descontroladamente. Vou até meu pequeno homem que estava sentado em cima do balcão.

— Filhão! — o pego no braço. Tadeu fisicamente era igual a mim, mais tinha os cabelos escuros da mãe e sua personalidade.

— Papai — beijou minha bochecha.

Te Fazer SuspirarWhere stories live. Discover now